ETERNO RETORNO
Charles Fonseca
Quando o amor submerge, o ódio aflora à flor das águas no mar da emoção. Bem lá no fundo fica o amor, então, a matutar latente se vai embora pra outro objeto e expande o desejo. Ele não pode ficar no incompleto do ser faltante, só ao espelho reto, só na imagem, o gozo quer sem pejo.
quinta-feira, janeiro 24, 2013
Eterno retorno
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