MOLE
Charles Fonseca
Foi como um soco no peito
Um golpe de uma navalha
O sangue de uma metralha
Um coração posto ao eito
Por um amar que demais
Por um sempre querer bem
A ela não mais ninguém
Sem ela já não há paz
Que ainda me console
Do tanto que já sofri
Oh quanto ainda há de vir
Ao meu coração, não é mole.
segunda-feira, outubro 29, 2012
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