MARCAS
Charles Fonseca
As marcas que tenho no peito lavradas
São travas profundas, são marcos profusos,
Remontam a mágoas choradas, escuros
De noites sem lua, aquém alvoradas.
Os marcos de dia que hoje eu finco
São tenras plantinhas, no amor são regadas,
Ao sol aquecidas, na noite orvalhadas,
Renovos de vida que agora eu sinto.
quarta-feira, outubro 03, 2012
Marcas
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