O MORCEGO DA FLORA
Charles Fonseca
Adeja o morcego na noite afora
Nas sombras, na noite, só trevas, silente
Arqueja, almeja o fruto somente
É fauna, semente devolve à flora.
É cego, soturno, só frutos procura
Devolve à terra, sementes, exangue
Só frutos consome, não gosta de sangue
Só come o fruto, repõe a natura.
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quarta-feira, abril 11, 2012
O morcego da flora
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Poesia
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