A FALTA
Charles Fonseca.
De novo à deriva
Sem porto seguro
Tateio no escuro
Bordejo a ferida.
Com outra me pego,
Me é curativo,
Acaso na vida,
É ela o que quero?
Só ela obtura
Meu oco escuro
Acaso reluzo
Suas horas escuras?
terça-feira, abril 10, 2012
A falta
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