PENAS
Charles Fonseca
Ai, quanta dor entre nós
Amarrado em rochedos
Rodopio pasmo medo
Coral meu amor a sós
Quero mais as águas calmas
Os remansos da paixão
Promontórios em tuas mãos
Meu amor almejo praias
Onde escreva nas areias
As dores ressentimentos
Onde a brisa em lamentos
Chore os idos em peias
Do mais amar do meu ser
Do bem querer, sonhos vãos,
Do não te ver contra mão
Do não amar morte ter
Inda que viva capenga
Coxo, só vejo vultos
Embora longe estultos
Menos amar, ai que pena...
sábado, março 03, 2012
Penas
Marcadores:Charles Fonseca,....Charles Fonseca,
Charles Fonseca,
Poesia
Escreva para o meu e-mail: silvafonseca@gmail.com
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário