domingo, janeiro 15, 2012

Aqui como aí.

Todo mundo sabe, desde o século 17, qual é o período de chuva no Rio. O poder público sabe também onde estão as áreas de risco. Mas ele se acostumou com a excepcionalidade e não atua preventivamente. Quando acontece a tragédia, decreta estado de calamidade e assim pode contratar serviços dos seus financiadores de campanha.
Paulo Baía, cientista político da Universidade Federal do Rio de Janeiro

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