segunda-feira, dezembro 12, 2011


Provérbios, 17

1.É melhor um pedaço de pão seco, em paz, do que uma casa cheia de manjares, com discórdia.
2.O servo sensato suplantará os filhos indignos, e terá parte na herança entre os irmãos.
3.Como a prata é testada ao fogo e o ouro, no crisol, assim o SENHOR prova os corações.
4.O mau fica atento aos lábios iníquos; o enganador dá ouvidos à língua mentirosa.
5.Quem despreza o pobre insulta quem o criou; quem se alegra com a desgraça alheia não ficará impune.
6.Os netos são a coroa dos anciãos, como os pais são a glória dos filhos.
7.Palavras elevadas não convêm ao insensato; menos ainda, ao príncipe, uma língua mentirosa.
8.O suborno é uma pedra mágica para quem o dá; com ele, em toda parte, consegue tudo.
9.Quem busca a amizade encobre as faltas; quem volta a elas, separa os amigos.
10.Uma só repreensão tem mais efeito na pessoa inteligente do que cem chicotadas num insensato.
11.O malvado busca sempre as contendas; mas um mensageiro cruel será enviado contra ele.
12.É melhor encontrar uma ursa à qual arrebataram os filhotes do que um insensato confiado em sua estupidez.
13.A quem retribui o bem com o mal, o mal não se afastará de sua casa.
14.Começar uma briga é como desencadear uma enxurrada: desiste, pois, antes que se agrave a contenda.
15.Aquele que absolve o ímpio e o que condena o justo, ambos são abomináveis diante do SENHOR.
16.Para que serve o dinheiro na mão do insensato? para comprar a Sabedoria, se ele não tem juízo?
17.O amigo é carinhoso em qualquer tempo; o irmão nasce para o dia da desgraça.
18.É insensato quem aperta a mão, tornando-se fiador do seu próximo.
19.Quem ama a discórdia ama o pecado; quem alteia sua porta está provocando a queda.
20.Quem tem o coração perverso não encontra a felicidade; quem falseia sua língua cairá na desgraça.
21.Quem gera um insensato gera tristeza para si, pois nenhum pai pode alegrar-se com um imbecil.
22.Ânimo alegre faz florescer a saúde; espírito abatido seca os ossos.
23.O ímpio aceita subornos secretos, para distorcer o curso do julgamento.
24.Na face do prudente reluz a Sabedoria; os olhos do insensato vagueiam a esmo.
25.O filho insensato é a indignação do pai, e a amargura da mãe que o gerou.
26.Não está certo castigar quem tem razão; também não é reto bater em gente honrada.
27.Quem modera as palavras possui o conhecimento; é prudente quem mantém a calma.
28.Mesmo o insensato, quando se cala, passa por sábio; e aquele que fecha os lábios, por inteligente.

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