O NAVEGANTE
Charles
FonsecaJá pagou a sua pena, já não tem dela desejo
Jaz nele dela ter pena, já curtiu o seu degredo
Naufragaram as ilusões, foi a fundo a teimosia
De chorar aos borbotões, navegar maré vazia
Sonhos ficaram à distancia, curtiu sozinho sua dor
Ficaram marcas, alcança na outra margem o amor.
Nenhum comentário:
Postar um comentário