1. | Em meu leito, durante a noite, procurei o amado de minha alma. Procurei-o, e não o encontrei. | |
2. | Vou, pois, levantar-me e percorrer a cidade, pelas ruas e pelas praças, procurando o amado de minha alma. Procurei-o, e não o encontrei. | |
3. | Encontraram-me os guardas, que faziam a ronda pela cidade: “Acaso vistes, vós, o amado de minha alma?” | |
4. | Pouco depois de ter passado por eles, encontrei, afinal, o amado de minha alma. Segurei-o e não o soltarei, até que o introduza na casa de minha mãe, no aposento daquela que me concebeu. | |
5. | Eu vos conjuro, mulheres de Jerusalém, pelas corças e gazelas dos campos, que não desperteis nem façais acordar a amada, até que ela o queira. | |
6. | Que é isto que sobe pelo deserto como leve coluna de fumaça, exalando incenso e mirra e toda espécie de pó aromático? | |
7. | — É a liteira de Salomão! Rodeiam-no sessenta guerreiros dentre os mais valentes de Israel, | |
8. | todos armados de espada e muito treinados para a guerra, cada um levando a espada sobre a coxa por causa dos temores noturnos. | |
9. | O rei Salomão mandou fazer para si um palanquim de madeira do Líbano: | |
10. | as colunas, mandou fazê-las de prata; o espaldar, de ouro e o assento, de púrpura; no seu interior, um estrado de ébano. Mulheres de Jerusalém, | |
11. | saí para ver, mulheres de Sião, o rei Salomão com seu diadema: assim o coroou sua mãe no dia do seu casamento, dia da alegria do seu coração. |
terça-feira, setembro 27, 2011
Cântico dos Cânticos, 3
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