NA ROTA DOS VENTOS
Charles Fonseca
Na rota dos ventos vagueio ao relento
Nas rosas dos prados, desertos, montanhas,
Na crista das ondas que quebram, que bramam,
Que espumam nas praias, balanço ao vento.
Nos ares, nos mares, além do infinito,
De estrelas cadentes, de novas que surgem,
Em minh’alma carente, que é terna, ressurgem
Amores, ardores, em versos em ditos,
Acima dos mares profundos, no escuro,
Do além, do fundo dos tempos eis que surge
Um bem, nova estrela vem logo que urge
Brilhar em minh’alma, vem logo, futuro!
terça-feira, julho 12, 2011
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