domingo, julho 31, 2011

História da Igreja. Cristianismo

História da Igreja
8. João
Entre os anos 92 e 96, João, o discípulo que Jesus amava, encontrava-se na ilha de Patmos, deportado por ordem do imperador Domiciano. De seu exílio testemunhava a crueldade das perseguições contra a Igreja.
Inspirado por Deus, sentindo a necessidade de reagir contra o desespero e a angústia que ameaçavam os cristãos, escreveu um livro que é o grito de esperança e confiança em Deus de todo seguidor de Jesus: o Apocalipse.
Quando o primeiro século chega ao seu final, o apóstolo é um ancião venerável, cheio de glória e santidade, reverenciado por toda a Igreja. O seu corpo conservava as marcas do suplício do óleo fervente, do qual tinha sobrevivido milagrosamente.
Entre 96 e 104 conclui o quarto Evangelho. Entre suas maiores preocupações estavam as heresias e os erros que ameaçavam a integridade da fé. Seu estilo teológico é bem particular, marcado por influências do pensamento grego (o Verbo, ou Logos, por exemplo).
Com a morte do discípulo que Jesus amava, aquele que recebeu Maria em sua casa como mãe, que viu o sangue e a água saindo do lado do Salvador e que conheceu e tocou com as mãos o Verbo da Vida, encerram-se os tempos apostólicos.
http://www.bibliacatolica.com.br/historia_igreja/8.php


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Eu teria um desgosto profundo se faltasse o Flamengo no mundo. Clique na imagem.




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Mulher de Médico
Posted: 30 Jul 2011 06:00 AM PDT


Quantas vezes você já agradeceu um pediatra por ter ido correndo para sua casa, à meia noite, num frio dia de inverno para atender o seu filho com febre?

Quantas vezes você acordou o seu pediatra {as 4 horas da noite porque seu filho começou a tossir sem parar?

Quantas vezes você deu um presente de Natal especial para o seu obstetra, pediatra, médico familiar, pelo carinho e atenção dispensada ao longo do ano?

Quantas vezes você deu uma gorjeta extra para o enfermeiro que trocou a sua fralda ou trouxe uma comadre às 3 horas da manhã?

Somos gratos eternamente a todos estes profissionais, que solocam tudo à nossa disposição na hora que precisamos.

Mas tem uma pessoa que nunca pensamos em agradecer.

Me refiro às esposas.

As esposas destes profissionais, que acreditem ou não, também acordam com o telefone, que sentem falta de um marido no meio da noite, que ficam sozinhas enquanto seus maridos estão ajudando vocês.

Quantas vezes você agradeceu?

 Quantas vezes você ligou para o seu cardiologista no meio da noite, e pediu àquela voz sonolenta que atende, que você precisa falar urgente com o Dr. Jorge.

E, quantas vezes você agradeceu aquela voz, que é a Sra. Jorge, por tê-la acordado no meio da noite?

Mulher de médico é uma heroína.

Ninguém chega para ela chorando de alegria porque o marido salvou a vida de um filho, de um marido, de uma avó.

Ela fica com o ônus, o médico com o bônus.

Agradecemos sempre os médicos que salvaram as nossas vidas e as dos nossos filhos, e esquecemos de agradecer as esposas.

Por isto quero em nome de todos os pacientes agradecer a solidão e solidariedade desta mulher anônima, sofredora, silenciosa e compreensiva.

Sei que muitas vezes você cuidou de filho seu, quando seu marido cuidava de filho meu.

Sei que nós pacientes fomos insensíveis ao seu sofrimento, nem sabemos quem você é.

Perdoe-nos.

Por isto, com todo carinho quero sinceramente deixar aqui registrado o nosso muito, mas muito obrigado.


@StephenKanitz


http://blog.kanitz.com.br/2011/07/mulher-de-m%C3%A9dico.html?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed%3A+stephen_kanitz+%28Stephen+Kanitz+the+blog%29





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ALTOMONTE, Martino. Pintor austríaco. Barroco. (1657 - 1745). Clique na imagem.



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Charles Chaplin
Clique: http://youtu.be/iu-rLA4POkI

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