terça-feira, junho 07, 2011

A Maior Fraude da História. A verdade sobre os Bancos Centrais. O poder dos 'moneychangers' e a crise econômica mundial de 2008 (reficação)
por Nehemias Gueiros, Jr.
Revista Jus Vigilantibus, Domingo, 12 de outubro de 2008
Clique: http://jusvi.com/artigos/36376/1






Xangai - Matança [Jatobá]






"Troco lindo Pitbull muito bravo por mão ortopédica e perna mecânica."




OAB critica arquivamento do caso Palocci pela Procuradoria-Geral
Clique: http://blogs.estadao.com.br/radar-politico/2011/06/07/oab-critica-arquivamento-do-caso-palocci-pela-procuradoria-geral/



Charles-joseph Natoire




POEMAS
Charles Fonseca

Poemas contam históricos
São rasgos do eu profundo
Pedaços da alma mundos
De emoções são católicos

São lamentos protestantes
Desejos adventistas
De todos são comunistas
Do capital são instantes

Peças são de oratória
Orações de ateus que pios
Perderam-se são arrepios
Arremedos são estórias

De desejos reprimidos
São arquejos muito mais
São risos são gozos ais
Do mais amar são vagidos

De nós eternas crianças
São cantares da emoção
Mistérios do sim do não
Do muito mais que esperanças.


Abraços morenos




Estudos Avançados
Print version ISSN 0103-4014
Estud. av. vol.21 no.59 São Paulo Jan./Apr. 2007
doi: 10.1590/S0103-40142007000100026

CRIAÇÃO / CINEMA
Nelson Pereira dos Santos: resistência e esperança de um cinema

FRANÇOIS TRUFFAUT disse certa vez que toda a obra de um cineasta está contida no primeiro carretel de seu primeiro filme. Talvez essa afirmação seja válida somente para aqueles realizadores que apresentam grande coerência no interior de suas obras. Esse é o caso de Nelson Pereira dos Santos.
No primeiro carretel de Rio, 40 graus, podemos identificar uma característica que estaria presente durante toda sua trajetória como artista: o amor pelo Brasil. No entanto, a nação que Nelson Pereira dos Santos decidiu levar para as telas não é aquela dos cartões-postais, com belas praias ensolaradas. O Brasil que o diretor se propôs a retratar em seus filmes era grande demais para caber em versões oficiais, pois era o país dos favelados, dos flagelados pela seca, dos artistas do povo, do universo mágico popular, dos intelectuais em crise ou atuantes diante dos regimes ditatoriais.
No dia 15 de janeiro último, o cineasta concedeu uma entrevista a Estudos Avançados, quando falou sobre alguns de seus filmes e, por extensão, sobre o Brasil dos últimos cinqüenta anos.
ESTUDOS AVANÇADOS – Você começou a ir ao cinema ainda na década de 1930. Quais eram os filmes a que o menino Nelson Pereira dos Santos assistia nas matinês dos cinemas do Brás?
Nelson Pereira dos Santos – Minha mãe contava que levava a família às matinês dominicais do Cine-Teatro Colombo. Morávamos no outro lado da rua. As sessões começavam logo depois do almoço – "Quem não comer tudo não vai ao cinema!" – e terminavam às 7 da noite. No programa: dois longas, dois seriados, tipo Tom Mix ou Tarzan, uma comédia de curta-metragem, pelo menos um desenho animado e alguns trailers dos programas a seguir.
Veja completa:
http://www.scielo.br/scielo.php?pid=s0103-40142007000100026&script=sci_arttext
ENTREVISTA CONCEDIDA A PAULO ROBERTO RAMOS




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