Repousa, sonhador, nos lábios dela!
Qual em seio de mãe, febril infante!
No olhar, nos lábios da infantil donzela
Inebria teu seio palpitante!
O murmúrio do amor em forma bela
Tem doçuras que esmaiam no desejo
Dos sonhos ao vapor, na onda de um beijo!"
Álvares de Azevedo
E Dilma realmente assume
Nostalgia
Composição : Carlos Eleta
Nostalgia llevo dentro del alma
Cuando me separo de ti
Me hace falta, mucha falta
De verte de tenerte, de quererte
Siempre junto a mi
Cuando me separo de ti
Me hace falta, mucha falta
De verte de tenerte, de quererte
Siempre junto a mi
Nostalgia aunque pase los años
Tendre yo dentro del alma
Y aún que nunca estés
Cerca de mi ser
Siempre,siempre
Te he de querer
Tendre yo dentro del alma
Y aún que nunca estés
Cerca de mi ser
Siempre,siempre
Te he de querer
Todos conhecem o clássico enunciado silogístico segundo o qual “todo homem é mortal; Sócrates é homem; portanto, Sócrates é mortal”. Lógica pura, que, no entanto, pode ser subvertida, passando à primeira vista a mesma racionalidade: “o homem é um animal; o cachorro é um animal; portanto, o homem é um cachorro”.
A isso, se chama sofisma: simula a lógica, sem contemplá-la. É um expediente engenhoso, mas que não resiste a uma análise mais acurada, que exponha sua inconsistência.
Ao se afirmar que homem e cachorro são animais, suprime-se a premissa de que, na rubrica animal, há as categorias racional e irracional, que os dissocia e distingue por completo, restando-lhes em comum apenas o fato de que são movidos por uma “anima”.
Portanto, homem e cachorro, ainda que entes do mesmo reino animal, não são a mesma coisa.
A política, em regra, se nutre desse expediente, de subverter a lógica com muita lógica. Idem os advogados – e frequentemente com êxito, já que a maioria das pessoas, incluindo as letradas, não tem o hábito (ou o ânimo) de desafiar as aparências.
Aceitam os sofismas como verdades, quando não como dogmas, e engolem gato por lebre, indiferentes ao alerta do miado.
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