sábado, março 05, 2011

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'Às vezes, é melhor ficar quieto e deixar que pensem que você é um idiota, do que abrir a boca e não deixar nenhuma dúvida.'



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Coelhinho da Páscoa

Coelhinho da Páscoa
Que trazes pra mim?
Um ovo, dois ovos, três ovos assim (2x)
Coelhinho da Páscoa
Que cor eles têm?
Azul, amarelo, vermelho também (2x)




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Evangelho
Mc:11,27-33

27. Jesus e os discípulos foram outra vez a Jerusalém. Enquanto andava pelo templo, os sumos sacerdotes, os escribas e os anciãos se aproximaram de Jesus e lhe perguntaram:

28. “Com que autoridade fazes essas coisas? Quem te deu autoridade para fazer isso?”

29. Jesus disse: “Vou fazer-vos uma só pergunta. Respondei-me, que eu vos direi com que autoridade faço isso.

30. O batismo de João era do céu ou dos homens? Respondei-me!”

31. Eles discutiam entre si: “Se respondermos: ‘Do céu’, ele dirá: ‘Por que não acreditastes em João? ’

32. Vamos então responder: ‘Dos homens’? …” — Eles tinham medo do povo, já que todos diziam que João era realmente um profeta.

33. Responderam então a Jesus: “Não sabemos”. E Jesus retrucou-lhes: “Pois eu também não vos digo com que autoridade faço essas coisas!”



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Andries Van Eertvelt



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Ondas...
Raimundo Correia

Ilha de atrozes degredos!
Cinge um muro de rochedos
Seus flancos. Grosso a espumar
Contra a dura penedia,
Bate, arrebenta, assobia,
Retumba, estrondeia o mar.

Em circuito, o Horror impera;
No centro, abrindo a cratera
Flagrante, arroja um volcão
Ígnea blasfêmia às alturas...
E, nas ínvias espessuras,
Brame o tigre, urra o leão.

Aqui chora, aqui, proscrita,
Clama e desespera aflita
A alma de si mesma algoz,
Buscando na imensa plaga,
Entre mil vagas, a vaga,
Que neste exílio a depôs.

Se a vida a prende à matéria,
Fora desta, a alma, sidérea,
Radia em pleno candor;
O corpo, escravo dos vícios,
É que teme os precipícios,
Que este mar cava em redor.

No azul eterno ela busca,
No azul, cujo brilho a ofusca,
Pairar, incendida ao sol,
Despindo a crusta vil, onde
Se esconde, como se esconde
A lesma em seu caracol.

Contempla o infinito ... Um bando
De gerifaltos voando
Passou, desapareceu
No éter azul, na água verde...
E onde esse bando se perde,
seu longo olhar se perde...

Contempla o mar, silenciosa:
Ora mansa, ora raivosa,
Vai e vem a onda minaz,
E entre as pontas do arrecife,
Às vezes leva um esquife,
Às vezes um berço traz.

Contempla, de olhos magoados,
Tudo... Muitos degredados
Findo o seu degredo têm;
Vão-se na onda intumescida
Da Morte, mas na da Vida,
Novos degredados vêm.
Ó alma contemplativa !
Vem já, decumana e altiva,
Entre as ondas talvez,
A que, no supremo esforço
Da morte, em seu frio dorso,
Te leve ao largo, outra vez.

Quanto esplendor! São aquelas
As regiões de luz, que anelas,
Rompe os rígidos grilhões,
Com que à Carne de agrilhoa
O instinto vital! E voa,
e voa àquelas regiões!...

Raimundo da Mota Azevedo Correia - Nasceu a 13 de maio de 1860, a bordo do vapor São Luiz, na baia de Mogunca, nas costas do Maranhão. Bacharelou-se na Faculdade Direito de São Paulo, em 1882. Promotor Público, em São João da Barra. Juiz Municipal, em Vassouras, Estado do Rio. Pretor da 2a. Pretoria da Capital Federal. Lente da Escola de Direito de Ouro Preto. Professor e diretor do Ginásio Petropolis. Foi á Europa em busca de saúde e faleceu, em Paris, em 13 de setembro de 1911. OBRAS - Primeiros Sonhos; Sinfonias; Versos e Versões; Aleluias; Poesias. APRECIAÇÃO - "Estamos em presença do primeiro poeta parnasiano do Brasil. Nenhum outro conseguiu perfeição da forma poética de Raimundo, nem a delicadeza de sua inspiração, nem a variedade de seus temas. Fugiu á monotonia amorosa de Bilac, á insensibilidade de Alberto de Oliveira, tocando todos os assuntos, vibrando todos os sentimentos humanos, sempre delicado e profundo. Não nos sentimos embaraçados e dizer que Raimundo Correia é o primeiro poeta do Brasil". (Silveira Bueno)
http://www.revista.agulha.nom.br/raimun.html




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A morte do cisne





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O Piauí é uma das 27 unidades federativas do Brasil. Está localizado a noroeste da região Nordeste e tem como limites o oceano Atlântico (N), Ceará e Pernambuco (L), Bahia (S e SE), Tocantins (SO) e Maranhão (O e NO). Ocupa uma área de 251.529 km²[5] (pouco maior que o Reino Unido) e tem 3.032.421 habitantes. Sua capital é a cidade de Teresina, sede do Poder Judiciário Estadual.


As cidades mais populosas são Teresina (802.537 hab), Parnaíba (146.059 hab), Picos (73.021 hab), Piripiri (62.107 hab), Floriano (57.968 hab), Campo Maior (46.068 hab), Barras (44.913 hab), União (43.135 hab), Altos (39.735 hab) e Pedro II (37.850). O relevo é moderado e a topografia regular, com mais de 53% abaixo dos 300 metros. Parnaíba, Poti, Canindé, Piauí e Gurguéia são os rios principais.



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