VÉUS
Charles Fonseca
Véus de silêncio algozes
Cicios perfídias de oitiva
Falsos beijos em intrigas
Ouro dos tolos ilhoses
Presilhas do puro afeto
Anéis partidos passados
Brincos futuros vasados
Ouvidos moucos ao vero
Assim os só objetos
Também os só ilusão
Andarilhos mão em mão
Ao vento adeuses, restos.
segunda-feira, abril 19, 2010
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