Cruz e Souza
Fulgem da luz os viáticos serenos,
Brancas extrema-unções dos hostiários:
As estrelas dos límpidos sacrários
A nívea lua sobre a paz dos fenos.
Há prelúdios e cânticos e trenos
Tristes, nos ares ermos, solitários...
E nos brilhos da luz, vagos e vários,
Há dor, há luto, há convulsões, venenos...
Estranhas sensações maravilhosas
Percorrem pelos cálices das rosas,
Sensações sepulcrais de larvas frias...
Como que ocultas áspides flexíveis
Mordem da Luz os germens invisíveis
Com o tóxico das cóleras sombrias...
Olá Dr: Charles, recebi seu convite, e aqui estou, é sempre gratificante poder visitar um espaço desta linhagem cultural, resta-me lhe cumprimentar, desejando-lhe muito sucesso.
ResponderExcluirE deixo aqui meu portal para receber sua visita e considerações,
com admiração,
Efigênia Coutinho
www.avspe.eti.br/