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domingo, setembro 30, 2007

A incompletude. Freud

“Logo me dei conta da necessidade de levar a efeito uma auto-análise, e o fiz com a ajuda de uma série de meus próprios sonhos que me conduziram de volta a todos os fatos da minha infância, sendo ainda hoje de opinião que essa espécie de análise talvez seja o suficiente para uma pessoa que sonhe com freqüência e não seja muito anormal.”
“Minha auto-análise continua interrompida e eu percebi a razão. Só posso me analisar com a ajuda de conhecimentos obtidos objetivamente (como os de um estranho). A verdadeira auto-análise é impossível; não fosse assim, não haveria doença [neurótica]”.
“Na auto-análise o perigo da incompletude é particularmente grande. A pessoa se satisfaz com uma explicação parcial, por trás da qual a resistência pode facilmente estar retendo algo que é talvez mais importante”. Freud.

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