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segunda-feira, outubro 30, 2006

A LÁGRIMA CRISTALINA. Charles Fonseca. Poesia

A LÁGRIMA CRISTALINA
Charles Fonseca

Chora meu peito de amante
A minh'alma sem sossego
Chora de ti o degredo
Em lágrima diamante

Que bóia triste e rola
Pela face, cristalina,
Saudade de ti, menina,
Neste meu verso que chora.

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