Charles Fonseca
Nada de anel de compromisso. De noivado só em ouro branco, abandonado. De casamento nada de ouro amarelo. E o dito consorte não amarelou. A nubente casou-se pensando que era uma brincadeira conforme confessou anos depois. Ou por que admirava a profissão do chamado consorte conforme afirmado. Depois o aqui tá fundo aqui tá raso. Uma epopeia. E o matraquear ancestral por décadas a martelar: um golpista com a ambição no patrimônio que vinha a caminho. Até que a distinta com tantos fluidos tipo espírito santo de orelha pôs-se de luto fechado contanto que o com azar se retirasse. O sapo não aguentou mais que um ano. Três meses depois passou a ser visto como príncipe quando tinha sido dito para sempre um sapo “bufo arenarum”. Duas grandes alegrias que duraram cada qual alguns lustros juvenis. E renasceram. Contado em décadas estão depuradas as vicissitudes.
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