"De fato, é impossível imaginar nossa própria morte e, sempre que tentamos fazê-lo, podemos perceber que estamos presentes como espectadores. Por isso, a escola psicanalítica pôde aventurar-se a afirmar que no fundo ninguém crê em sua própria morte, ou, dizendo a mesma coisa de outra maneira, que no inconsciente cada um de nós está convencido de sua própria imortalidade. (Sigmund Freud, Luto e Melancolia. 1915, p.327).
sábado, novembro 09, 2024
A MORTE. S. Freud.
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