São dezoito horas o sol se pôs. Abro a persiana olho o firmamento. Ainda algodoado esvoaçento. A seguir o azul turquesa depois.
Mas outra janela me recordo Morada do Sol Nascente era assim o nome mas só poente eu via um drama, o tempo parou e nele choro.
Era o tempo das vacas magras o Baiano de Tênis a garotada a relva eu no alpendre da solidão avara.
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