Passeava com ela sobre a ponte do Rio das Contas em Jequié. Ela me apontava no areião abaixo uma casa avermelhada. Súbito lhe disse eu te amo. Numa intensidade tal que acordei muito assustado. Assim é demais pra mim. Assim eu não aguento. O coração acelerado. Que há de ser? Ainda bem que foi um delírio fisiológico. Um sonho.
quinta-feira, setembro 29, 2022
O SONHO. Charles Fonseca
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário