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quinta-feira, maio 21, 2020

DE VEZ. Charles Fonseca. Poesia

DE VEZ
Charles Fonseca

uma tez cor de rosa
cor morena quanto é linda
é qual jambo, ai frutinha,
comê-la, deixa de prosa,

também a jabuticaba
agarrada doce ao pau
que delícia, fica mau,
quem a come em manga rosa

melhor ser de cada vez
bem devagar, que docinho,
antes ou depois ao tamarindo
um licor inda de vez.

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