"Quando o famoso escritor russo Fiódor Dostoiévski [... ] era um prisioneiro na Sibéria, longe do mundo, entre quatro paredes e rodeado de planícies desoladas de neve sem fim, e pediu ajuda numa carta à sua família distante, ele apenas disse: "Me mandem livros, livros, muitos livros para que minha alma não morra! "Ele estava com frio e não pediu fogo, tinha muita sede e não pediu água: pediu livros, ou seja, horizontes, ou seja, escadas para subir ao cume do espírito e do coração." Federico García Lorca - poeta e dramaturgo espanhol 1898-1936
quarta-feira, novembro 27, 2024
Fiiódor Dostoievski
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