BRUMAS
Charles Fonseca
Por que não penso eu enlouquecido
por que sim diz a razão incerta
quem sabe o dia na morte esperta
em teus braços musa embevecido
viva de fato sonhos a sós
neste aquém mar espuma areia
sob luar retalha nuvem a meia
brumas do céu enfim juntos, nós.
segunda-feira, janeiro 14, 2019
BRUMAS. Charles Fonseca. Poesia.
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