CÉU E INFERNO
Charles Fonseca
Um nariz arrebitado
um cabelo a Chanel
revoltados a granel
um pedaço de pecado
cabelo asa graúna
na alma porca ambição
vezes sim outras que não
à sorrir cravava a unha
arranhou meu peito ínvia
dilacerou minha fama
angelical menos na cama
moral impoluta tímida
na vida um retrocesso
no tempo foi buraqueira
precipício estive à beira
hoje é céu adeus inferno.
domingo, dezembro 02, 2018
CÉU E INFERNO. Charles Fonseca. Poesia.
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