POUSO
Charles Fonseca
A vida, cantemos a vida,
enquanto ela não chega
a ceifadeira rasteira,
nosso bem nessa vindita
contra as forças do mal
as prisões de modo próprio
construídas, nosso opróbrio,
aqueloutras que ao final
nos cingem ao pó da terra
apenas olhamos o céu
onde mana leite e mel
nosso pouso se encerra.
terça-feira, novembro 27, 2018
POUSO. Charles Fonseca. Poesia.
Marcadores:Charles Fonseca,....Charles Fonseca,
.....POUSO
Escreva para o meu e-mail: silvafonseca@gmail.com
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário