PIRILAMPOS
Charles Fonseca
Cai a tarde desce a noite
avança a madrugada
dorme ao lado a amada
eu insone o sono foi-se
Vem a aurora beira a alva
apagam os pirilampos
que luziam, quantos prantos
no escuro, chora a alma
Do poeta sem consolo
por amados, descaminhos,
que ficam sem meu carinho
sem teto sem luz, eu choro.
terça-feira, novembro 06, 2018
PIRILAMPOS. Charles Fonseca. Poesia.
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