Pesquisar este blog

domingo, novembro 25, 2018

ARUPEMBA. Charles Fonseca. Poesia.

ARUPEMBA
Charles Fonseca

Vivo com minha batéia
a garimpar as pepitas
que encontro pela vida
é grande a panaceia

é um trabalho árduo
no entanto aurífero
nesta lida vocifero
destôo do vulgar fátuo,

do amor sou garimpeiro
da amizade contrita
do querer bem adstrita,
com a arupemba eu peneiro.

Nenhum comentário:

Postar um comentário