PASSARELA
Charles Fonseca
Passam por mim uns infantes
idosos já encurvados
mulheres de peito arfante
ao consumo, ai coitados,
Comprar sonho ilusão
gastar no supermercado
passam meninos mimados
contidos a mão na mão
Idosas já na alforria
na contra mão um rapaz
passa um coxo incapaz
de correr assaz sorria
De quando, como, onde, que,
na sua alma um drama
todos passam Pindorama
neste país sem se ver.
domingo, setembro 30, 2018
PASSARELA. Charles Fonseca. Poesia.
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LE VERBE ÊTRE AU QUÉBEC expliqué PAR UNE PROF DE FRANÇAIS QUÉBÉCOISE
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PERGUNTAR NÃO OFENDE. Charles Fonseca. Poesia.
PERGUNTAR NÃO OFENDE
Charles Fonseca
Agora em nuvens esparsas
restam saudades agora
do que tive e foi embora
lenço relíquia esgarças
brancas, foram douradas,
chegaram a ser qual chumbo
pesadas foi fim de mundo
agora em águas tornadas
giram em mim roda d'água
da vida e vão em frente
rio das contas somente
semente margem das mágoas
que fenecem vida curta
só resta olhar ao longe
e me pergunto por onde
andei em vida frustra.
Charles Fonseca
Agora em nuvens esparsas
restam saudades agora
do que tive e foi embora
lenço relíquia esgarças
brancas, foram douradas,
chegaram a ser qual chumbo
pesadas foi fim de mundo
agora em águas tornadas
giram em mim roda d'água
da vida e vão em frente
rio das contas somente
semente margem das mágoas
que fenecem vida curta
só resta olhar ao longe
e me pergunto por onde
andei em vida frustra.
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sábado, setembro 29, 2018
Evangelho segundo S. Lucas 9,18-22.
Um dia, Jesus orava sozinho, estando com Ele apenas os discípulos. Então perguntou-lhes: «Quem dizem as multidões que Eu sou?».
Eles responderam: «Uns, João Baptista; outros, que és Elias; e outros, que és um dos antigos profetas que ressuscitou».
Disse-lhes Jesus: «E vós, quem dizeis que Eu sou?». Pedro tomou a palavra e respondeu: «És o Messias de Deus».
Ele, porém, proibiu-lhes severamente de o dizerem fosse a quem fosse
e acrescentou: «O Filho do homem tem de sofrer muito, ser rejeitado pelos anciãos, pelos príncipes dos sacerdotes e pelos escribas; tem de ser morto e ressuscitar ao terceiro dia».
Eles responderam: «Uns, João Baptista; outros, que és Elias; e outros, que és um dos antigos profetas que ressuscitou».
Disse-lhes Jesus: «E vós, quem dizeis que Eu sou?». Pedro tomou a palavra e respondeu: «És o Messias de Deus».
Ele, porém, proibiu-lhes severamente de o dizerem fosse a quem fosse
e acrescentou: «O Filho do homem tem de sofrer muito, ser rejeitado pelos anciãos, pelos príncipes dos sacerdotes e pelos escribas; tem de ser morto e ressuscitar ao terceiro dia».
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Os Causos Engraçados de ARIANO SUASSUNA
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Quebec na cabeça - Como responder em francês às perguntas feitas na entr...
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sexta-feira, setembro 28, 2018
A BANCARROTA. Charles Fonseca.
A BANCARROTA
Charles Fonseca
Um ano lhe deu a mão
por dez o retribuiu
por cinco pós o traiu
ciúme o grande vilão
Quanto amor ela lhe tinha
ele por ela amizade
penetra entre os dois uma jaspe
ao fim amizade definha
Quanta pena que tristeza
frente ao Banco da Bahia
quase o desconhecia
ele fora, ela forra, gentileza
com ela fala ainda
ela medita ao longe
quem, que, qual, onde,
obrigado, adeus, é finda.
Charles Fonseca
Um ano lhe deu a mão
por dez o retribuiu
por cinco pós o traiu
ciúme o grande vilão
Quanto amor ela lhe tinha
ele por ela amizade
penetra entre os dois uma jaspe
ao fim amizade definha
Quanta pena que tristeza
frente ao Banco da Bahia
quase o desconhecia
ele fora, ela forra, gentileza
com ela fala ainda
ela medita ao longe
quem, que, qual, onde,
obrigado, adeus, é finda.
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Transtorno ou Síndrome do pânico. Psiquiatra explica sobre a doença
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Hymnus VENI CREATOR SPIRITUS, Visione spartito, due versioni, SCHOLA ...
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Evangelho segundo S. Lucas 9,18-22.
Um dia, Jesus orava sozinho, estando com Ele apenas os discípulos. Então perguntou-lhes: «Quem dizem as multidões que Eu sou?». Eles responderam: «Uns, João Baptista; outros, que és Elias; e outros, que és um dos antigos profetas que ressuscitou». Disse-lhes Jesus: «E vós, quem dizeis que Eu sou?». Pedro tomou a palavra e respondeu: «És o Messias de Deus». Ele, porém, proibiu-lhes severamente de o dizerem fosse a quem fosse e acrescentou: «O Filho do homem tem de sofrer muito, ser rejeitado pelos anciãos, pelos príncipes dos sacerdotes e pelos escribas; tem de ser morto e ressuscitar ao terceiro dia»."
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COMO CRIAR O HÁBITO DA LEITURA ● LEANDRO KARNAL
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quinta-feira, setembro 27, 2018
Evangelho segundo S. Lucas 9,7-9.
Naquele tempo, o tetrarca Herodes ouviu dizer tudo o que Jesus fazia e andava perplexo, porque alguns diziam: «É João Baptista que ressuscitou dos mortos». Outros diziam: «É Elias que reapareceu». E outros diziam ainda: «É um dos antigos profetas que ressuscitou». Mas Herodes disse: «A João mandei-o eu decapitar. Mas quem é este homem, de quem oiço dizer tais coisas?». E procurava ver Jesus."
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FELICIDADE DE CABOCLO****LIU E LÉO-Comp-(Pechincha / Gino Alves)
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NASCIMENTO DO POEMA. Dora Ferreira da Silva. Poesia.
NASCIMENTO DO POEMA
Dora Ferreira da Silva
É preciso que venha de longe
do vento mais antigo
ou da morte
é preciso que venha impreciso
inesperado como a rosa
ou como o riso
o poema inecessário.
É preciso que ferido de amor
entre pombos
ou nas mansas colinas
que o ódio afaga
ele venha
sob o látego da insônia
morto e preservado.
E então desperta
para o rito da forma
lúcida
tranqüila:
senhor do duplo reino
coroado
de sóis e luas.
Dora Ferreira da Silva
É preciso que venha de longe
do vento mais antigo
ou da morte
é preciso que venha impreciso
inesperado como a rosa
ou como o riso
o poema inecessário.
É preciso que ferido de amor
entre pombos
ou nas mansas colinas
que o ódio afaga
ele venha
sob o látego da insônia
morto e preservado.
E então desperta
para o rito da forma
lúcida
tranqüila:
senhor do duplo reino
coroado
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Ela
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quarta-feira, setembro 26, 2018
Tontura. Desequilibrio. Medicina. Neurologia.
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Profissões mais procuradas em Montreal. Canadá.
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Curso de francês
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Apprendre les métiers en francais
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NOVA PESQUISA PARA PRESIDENTE - CRUSOÉ/EMPIRICUS
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Evangelho segundo S. Lucas 9,1-6.
Naquele tempo, Jesus chamou os doze Apóstolos e deu-lhes poder e autoridade sobre todos os demónios e para curarem todas as doenças.
Depois enviou-os a proclamar o reino de Deus e a curar os enfermos.
E disse-lhes: «Não leveis nada para o caminho: nem cajado, nem alforge, nem pão, nem dinheiro, e não leveis duas túnicas.
Quando entrardes em alguma casa, ficai nela até partirdes dali.
Se alguns não vos receberem, ao sair dessa cidade, sacudi o pó dos vossos pés, como testemunho contra eles».
Os Apóstolos partiram e foram de terra em terra a anunciar a boa nova e a realizar curas por toda a parte.
Depois enviou-os a proclamar o reino de Deus e a curar os enfermos.
E disse-lhes: «Não leveis nada para o caminho: nem cajado, nem alforge, nem pão, nem dinheiro, e não leveis duas túnicas.
Quando entrardes em alguma casa, ficai nela até partirdes dali.
Se alguns não vos receberem, ao sair dessa cidade, sacudi o pó dos vossos pés, como testemunho contra eles».
Os Apóstolos partiram e foram de terra em terra a anunciar a boa nova e a realizar curas por toda a parte.
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Bolsonaro não é de extrema direita. Ele é de extrema necessidade
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terça-feira, setembro 25, 2018
Carlos García Orchestra - Mi Buenos Aires Querido
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MARCAS DO QUE SE FOI. Charles Fonseca. Prosa.
MARCAS DO QUE SE FOI
Charles Fonseca
Assim era ele. Uma natureza apaixonada. Viu a irmã beirando a linha da pobreza e se compadeceu. Pegou um fusquinha e entregou a ela para que o usasse na cidade pequena na orla da civilização melhor de vida a mais de 1.000 km de distância de onde ele morava. Seis meses depois voltou a visitar a família da irmã, marido mulher e filho. Uma tristeza. Faltava dinheiro para a gasolina e o fusquinha empoeirado a um canto parecia triste, quase a chorar. Prático comerciante viu no cunhado misto de alfaiate sapateiro e pastor a incapacidade de auferir renda para o luxo de usar o carrinho. Trouxe o veículo de volta à sua cidade onde dia e noite provia recurso para o patrimônio em construção. Não sabia o dia e a hora que a todos um dia chega ao final. Assim era ele. Desviou roteiro de uma viagem interestadual para visitar irmã que lhe acolheu com simples refeição doméstica enquanto ele chamava um táxi para o levar ao aeroporto já que o que estava na garage da anfitriã estava cansado. Me chamou à parte e chorando me disse de sua tristeza em ser acolhido de modo tão singelo de emoção para um tão grande esforço que fizera. Desceu até um bar no térreo do edifício e tomou uma caninha. Depois da confidência tornou a descer e tomou outra. Era o seu modo de abafar no peito a expressão do grande amor dele privado da convivência com seu núcleo familiar em toda a adolescência. Marcas do passado. Saudade deste homem que se foi aos 42 anos de idade.
Charles Fonseca
Assim era ele. Uma natureza apaixonada. Viu a irmã beirando a linha da pobreza e se compadeceu. Pegou um fusquinha e entregou a ela para que o usasse na cidade pequena na orla da civilização melhor de vida a mais de 1.000 km de distância de onde ele morava. Seis meses depois voltou a visitar a família da irmã, marido mulher e filho. Uma tristeza. Faltava dinheiro para a gasolina e o fusquinha empoeirado a um canto parecia triste, quase a chorar. Prático comerciante viu no cunhado misto de alfaiate sapateiro e pastor a incapacidade de auferir renda para o luxo de usar o carrinho. Trouxe o veículo de volta à sua cidade onde dia e noite provia recurso para o patrimônio em construção. Não sabia o dia e a hora que a todos um dia chega ao final. Assim era ele. Desviou roteiro de uma viagem interestadual para visitar irmã que lhe acolheu com simples refeição doméstica enquanto ele chamava um táxi para o levar ao aeroporto já que o que estava na garage da anfitriã estava cansado. Me chamou à parte e chorando me disse de sua tristeza em ser acolhido de modo tão singelo de emoção para um tão grande esforço que fizera. Desceu até um bar no térreo do edifício e tomou uma caninha. Depois da confidência tornou a descer e tomou outra. Era o seu modo de abafar no peito a expressão do grande amor dele privado da convivência com seu núcleo familiar em toda a adolescência. Marcas do passado. Saudade deste homem que se foi aos 42 anos de idade.
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segunda-feira, setembro 24, 2018
Exclusivo: Bolsonaro fala pela primeira vez após atentado
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♫♫♫ Canção de Ninar Mozart ♫♫♫ Linda Música de Ninar e Dormir, Musica pa...
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PLANTIO. Mário Chamie. Poesia.
PLANTIO
Mário Chamie
Cava,
então descansa.
Enxada; fio de corte corre o braço
de cima
e marca: mês, mês de sonda.
Cova.
Joga,
então não pensa.
Semente; grão de poda larga a palma
de lado
e seca; rês, rês de malha.
Cava.
Calca
e não relembra.
Demência; mão de louco planta o vau
de perto
e talha: três, três de paus.
Cova.
Molha
e não dispensa.
Adubo; pó de esterco mancha o rego
de longo
e forma: nó, nó de resmo.
Joga.
Troca,
então condena.
Contrato; quê de paga perde o ganho
de hora
e troça: mais, mais de ano.
Calca.
Cova:
e não se espanta.
Plantio; fé e safra sofre o homem
de morte
e morre: rês, rés de fome
cava.
Mário Chamie
Cava,
então descansa.
Enxada; fio de corte corre o braço
de cima
e marca: mês, mês de sonda.
Cova.
Joga,
então não pensa.
Semente; grão de poda larga a palma
de lado
e seca; rês, rês de malha.
Cava.
Calca
e não relembra.
Demência; mão de louco planta o vau
de perto
e talha: três, três de paus.
Cova.
Molha
e não dispensa.
Adubo; pó de esterco mancha o rego
de longo
e forma: nó, nó de resmo.
Joga.
Troca,
então condena.
Contrato; quê de paga perde o ganho
de hora
e troça: mais, mais de ano.
Calca.
Cova:
e não se espanta.
Plantio; fé e safra sofre o homem
de morte
e morre: rês, rés de fome
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4 astuces pour améliorer ton français écrit
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Martinho Da Vila - Aquarela Brasileira
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NAS NUVENS. Charles Fonseca. Poesia.
NAS NUVENS
Charles Fonseca
Agora estou nas nuvens
mil corações a balouçar
quem é que vem lado de lá
quem é que vai águas não turvem
O meu amor é só pra ela
mil amizades curtir
rua larga só sei sorrir
devaneio olho a janela.
Charles Fonseca
Agora estou nas nuvens
mil corações a balouçar
quem é que vem lado de lá
quem é que vai águas não turvem
O meu amor é só pra ela
mil amizades curtir
rua larga só sei sorrir
devaneio olho a janela.
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domingo, setembro 23, 2018
POEMA DO SEM QUE FAZER Charles Fonseca
POEMA DO SEM QUE FAZER
Charles Fonseca
Caiu silente opaca
uma ex estrela fria
morreu ninguém mais espia
azul, branca opala
foi antes ao fim já vermelha
fundiu-se buraco negro
em pó energia segredo
restou-lhe em versos centelha.
Charles Fonseca
Caiu silente opaca
uma ex estrela fria
morreu ninguém mais espia
azul, branca opala
foi antes ao fim já vermelha
fundiu-se buraco negro
em pó energia segredo
restou-lhe em versos centelha.
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Evangelho segundo S. Marcos 9,30-37.
Naquele tempo, Jesus e os seus discípulos caminhavam através da Galileia. Jesus não queria que ninguém o soubesse;
porque ensinava os discípulos, dizendo-lhes: «O Filho do homem vai ser entregue às mãos dos homens, que vão matá-l’O; mas Ele, três dias depois de morto, ressuscitará».
Os discípulos não compreendiam aquelas palavras e tinham medo de O interrogar.
Quando chegaram a Cafarnaum e já estavam em casa, Jesus perguntou-lhes: «Que discutíeis no caminho?».
Eles ficaram calados, porque tinham discutido uns com os outros sobre qual deles era o maior.
Então, Jesus sentou-Se, chamou os Doze e disse-lhes: «Quem quiser ser o primeiro será o último de todos e o servo de todos».
E, tomando uma criança, colocou-a no meio deles, abraçou-a e disse-lhes:
«Quem receber uma destas crianças em meu nome é a Mim que recebe; e quem Me receber não Me recebe a Mim, mas Àquele que Me enviou».
porque ensinava os discípulos, dizendo-lhes: «O Filho do homem vai ser entregue às mãos dos homens, que vão matá-l’O; mas Ele, três dias depois de morto, ressuscitará».
Os discípulos não compreendiam aquelas palavras e tinham medo de O interrogar.
Quando chegaram a Cafarnaum e já estavam em casa, Jesus perguntou-lhes: «Que discutíeis no caminho?».
Eles ficaram calados, porque tinham discutido uns com os outros sobre qual deles era o maior.
Então, Jesus sentou-Se, chamou os Doze e disse-lhes: «Quem quiser ser o primeiro será o último de todos e o servo de todos».
E, tomando uma criança, colocou-a no meio deles, abraçou-a e disse-lhes:
«Quem receber uma destas crianças em meu nome é a Mim que recebe; e quem Me receber não Me recebe a Mim, mas Àquele que Me enviou».
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Que faire s'il vous manque de la motivation pour apprendre le français ?
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"Danúbio Azul". Valsa.
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Mulher com, geraniums, Pintura.Lorde Caroline A.
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HÃO DE CHORAR POR ELA OS CINAMOMOS... Alphonsus de Guimaraens. Poesia.
HÃO DE CHORAR POR ELA OS CINAMOMOS...
Alphonsus de Guimaraens
Hão de chorar por ela os cinamomos,
Murchando as flores ao tombar do dia.
Dos laranjais hão de cair os pomos,
Lembrando-se daquela que os colhia.
As estrelas dirão — “Ai! nada somos,
Pois ela se morreu silente e fria...”
E pondo os olhos nela como pomos,
Hão de chorar a irmã que lhes sorria.
A lua, que lhe foi mãe carinhosa,
Que a viu nascer e amar, há de envolvê-la
Entre lírios e pétalas de rosa.
Os meus sonhos de amor serão defuntos...
E os arcanjos dirão no azul ao vê-la,
Pensando em mim: — “Por que não vieram juntos?”
Alphonsus de Guimaraens
Hão de chorar por ela os cinamomos,
Murchando as flores ao tombar do dia.
Dos laranjais hão de cair os pomos,
Lembrando-se daquela que os colhia.
As estrelas dirão — “Ai! nada somos,
Pois ela se morreu silente e fria...”
E pondo os olhos nela como pomos,
Hão de chorar a irmã que lhes sorria.
A lua, que lhe foi mãe carinhosa,
Que a viu nascer e amar, há de envolvê-la
Entre lírios e pétalas de rosa.
Os meus sonhos de amor serão defuntos...
E os arcanjos dirão no azul ao vê-la,
Pensando em mim: — “Por que não vieram juntos?”
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Como Saber o Gênero das Palavras em Francês? | Jérôme Guinet
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#JérômeResponde - O que significa FAIRE FAIRE em francês?
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FAÇA DO TEMPO UM ALIADO PARA O SEU OBJETIVO
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BEAUCOUP, TRÈS, TROP en Français
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sábado, setembro 22, 2018
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Regras da Pronúncia Francesa
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General Mourão convoca reservistas para que fiscalizem as eleições e o s...
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Por que amadurecer é tão difícil? • LUIZ FELIPE PONDÉ
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A rede globeleza está detonando o Mito
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sexta-feira, setembro 21, 2018
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O coração generoso de Santa Teresinha (Homilia Diária.959: Sábado da 24....
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Barenboim plays Beethoven Sonata No. 32 in C Minor Op. 111 2nd Mov.(Part...
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Na hora do balanço final, a ferida mais dolorosa é a das amizades feridas.
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Milan Kundera
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Agradar a Deus
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Rotaryando
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Evangelho segundo S. Mateus 9,9-13.
Naquele tempo, Jesus ia a passar, quando viu um homem chamado Mateus, sentado no posto de cobrança dos impostos, e disse-lhe: «Segue-Me». Ele levantou-se e seguiu Jesus. Um dia em que Jesus estava à mesa em casa de Mateus, muitos publicanos e pecadores vieram sentar-se com Ele e os seus discípulos.Vendo isto, os fariseus diziam aos discípulos: «Por que motivo é que o vosso Mestre come com os publicanos e os pecadores?».Jesus ouviu-os e respondeu: «Não são os que têm saúde que precisam do médico, mas sim os doentes.Ide aprender o que significa: "Prefiro a misericórdia ao sacrifício". Porque Eu não vim chamar os justos, mas os pecadores»"
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Artista não é igual a intelectual
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E se fosse hoje o dia da sua morte?
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A carapuça
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Qual a sua preferência?
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JTP du jour. Curso de francês.
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URGENTE: Delegado alerta: 'advogados de Adélio Bispo querem terminar o s...
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quinta-feira, setembro 20, 2018
ALELUIA. Charles Fonseca. Poesia.
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É possível provar a existência da alma? Padre Paulo Ricardo responde!
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quarta-feira, setembro 19, 2018
O centro sumiu. William Waack comenta
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Lindos
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Como tratar o medo de viajar de avião. Entenda aerofobia com a Psiquiatr...
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PORVIR. Charles Fonseca. Charles Fonseca.
PORVIR
Charles Fonseca
Estes meus olhos que húmidos
por ti velam mesmo ao longe
choram por mim já geronte
pra ti sorriem túmidos
De viço ainda tardio
relembram os dias primeiros
tu peralta pés ligeiros
quer na chuva ou no estio
A plantar tu bananeiras
a sorrir pernas pro ar
agora lado de cá
de ti lembro derradeiras
Estas minhas só lembranças
quem dera voltar atrás
mas há netos quem vem mais
de mim por ti já avança
Agora o tempo é pra ti
pra eles quem mais vier
ao teu lado tu, mulher,
sorrí pra eles, porvir.
Charles Fonseca
Estes meus olhos que húmidos
por ti velam mesmo ao longe
choram por mim já geronte
pra ti sorriem túmidos
De viço ainda tardio
relembram os dias primeiros
tu peralta pés ligeiros
quer na chuva ou no estio
A plantar tu bananeiras
a sorrir pernas pro ar
agora lado de cá
de ti lembro derradeiras
Estas minhas só lembranças
quem dera voltar atrás
mas há netos quem vem mais
de mim por ti já avança
Agora o tempo é pra ti
pra eles quem mais vier
ao teu lado tu, mulher,
sorrí pra eles, porvir.
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Pintura
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AS CINZAS. Charles Fonseca. Poesia.
AS CINZAS
Charles Fonseca
Um amor desidratado
tanto viço teve um dia
hoje dele a agonia
da lembrança em mim coitado
É como se ido pra sempre
ou será que sob cinzas
mornas há fogo ainda
ou não há eternamente?
Charles Fonseca
Um amor desidratado
tanto viço teve um dia
hoje dele a agonia
da lembrança em mim coitado
É como se ido pra sempre
ou será que sob cinzas
mornas há fogo ainda
ou não há eternamente?
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terça-feira, setembro 18, 2018
Evangelho segundo S. Lucas 7,11-17. Naquele
Naquele tempo, dirigia-Se Jesus para uma cidade chamada Naim; iam com Ele os seus discípulos e uma grande multidão. Quando chegou à porta da cidade, levavam um defunto a sepultar, filho único de sua mãe, que era viúva. Vinha com ela muita gente da cidade. Ao vê-la, o Senhor compadeceu-Se dela e disse-lhe: «Não chores». Jesus aproximou-Se e tocou no caixão; e os que o transportavam pararam. Disse Jesus: «Jovem, Eu te ordeno: levanta-te». O morto sentou-se e começou a falar; e Jesus entregou-o à sua mãe. Todos se encheram de temor e davam glória a Deus, dizendo: «Apareceu no meio de nós um grande profeta; Deus visitou o seu povo». E a fama deste acontecimento espalhou-se por toda a Judeia e pelas regiões vizinhas."
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Tango La Cumparsita
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Saudades Do Braz Dos Bons Tempos.wmv
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Alma Sebosa. Laurijane Pantaleão Alencar. Prosa.
Alma sebosa :
- "Olha, eu soube que você fez isso, isso e aquilo."
Eu :
- "Quem falou?"
Alma sebosa :
- "Andei ouvindo um pessoal dizer."
Eu :
- "Quem?"
Alma sebosa :
- "Ahh... Um monte de gente."
Eu :
- "Não existe pessoal, nem monte de gente. Todo mundo tem nome completo, CPF e comprovante de residência. Me dê os dados."
Alma sebosa :
- "Ehhh... Bem... Um pessoal aqui..."
Eu :
- "Olha Fulana, eu não tenho opinião formada sobre pessoas que não sei quem são. Mas tenho opinião formada sobre quem acreditou nisso, e que até o presente momento, pra mim, é a única responsável por essa conversa que eu estou gravando."
E a alma sebosa parou de falar. Por que será?
Fica a dica e o exemplo. Não acredite em pessoas que só contam histórias utilizando orações sem sujeito, sujeito oculto e sujeito indeterminado.
- "Olha, eu soube que você fez isso, isso e aquilo."
Eu :
- "Quem falou?"
Alma sebosa :
- "Andei ouvindo um pessoal dizer."
Eu :
- "Quem?"
Alma sebosa :
- "Ahh... Um monte de gente."
Eu :
- "Não existe pessoal, nem monte de gente. Todo mundo tem nome completo, CPF e comprovante de residência. Me dê os dados."
Alma sebosa :
- "Ehhh... Bem... Um pessoal aqui..."
Eu :
- "Olha Fulana, eu não tenho opinião formada sobre pessoas que não sei quem são. Mas tenho opinião formada sobre quem acreditou nisso, e que até o presente momento, pra mim, é a única responsável por essa conversa que eu estou gravando."
E a alma sebosa parou de falar. Por que será?
Fica a dica e o exemplo. Não acredite em pessoas que só contam histórias utilizando orações sem sujeito, sujeito oculto e sujeito indeterminado.
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segunda-feira, setembro 17, 2018
Beethoven - Sinfonía nº 3 en Mi bemol mayor Op. 55, "Heroica" - II Marci...
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O meu cavalo é ensinado leva bilhete para a filha do patrão. Charles Fonseca.
Antes de ir a determinado cidade consultei por email à proprietária do local onde desejo me hospedar se seria possível, em tal período, coisas assim. A resposta veio muito gentil concordando com o meu propósito. Só que quem manda correspondência para mim por email recebe do meu resposta automática que dá ciência ao emitente da entrega efetiva da correspondência e nada mais é que link do meu Blog do Charles Fonseca. Antes de ler a aceitação da hospedagem havia postado no Blog três minutos após esta o ditado popular "A cavalo dado não se olha os dentes". E se a hospedeira vendo a resposta automática teve a curiosidade de olhar o blog a posteriori? Daí a razão desta crônica neste blog postada. E vou logo logo mandar o link para que a pessoa se tiver lido o tal ditado popular não interprete erroneamente meus nobres sentimentos de consideração e afeto. Termino auto referente com outro ditado: "Cavalo não desce escada".
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.....O meu cavalo é ensinado leva bilhete para a filha do patrão.,
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Trio Forrozão - O Xote das Meninas
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Saudade de Matão com Tonico e Tinoco
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O VIAJANTE. Eu sempre que parti fiquei nas gares Olhando, triste, para mim... Mario Quintana
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domingo, setembro 16, 2018
Rotaryando... 73.
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Feitiço da Vila - Noel Rosa
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A GRAÇA DO ESPÍRITO SANTO
1585. A graça do Espírito Santo própria deste sacramento consiste numa configuração com Cristo, Sacerdote, Mestre e Pastor, de quem o ordenado é constituído ministro.
1586. Para o bispo, é, em primeiro lugar, uma graça de fortaleza («Spiritum principalem – Espírito soberano», isto é, Espírito que faz chefes, pede a oração de consagração do bispo, no rito latino (83)): a graça de guiar e defender, com força e prudência, a sua Igreja, como pai e pastor, com amor desinteressado para com todos e uma predilecção pelos pobres, os enfermos e os necessitados (84). Esta graça impele-o a anunciar o Evangelho a todos, a ser o modelo do seu rebanho, a ir adiante dele no caminho da santificação, identificando-se na Eucaristia com Cristo sacerdote e vítima, sem recear dar a vida pelas suas ovelhas:
«Ó Pai, que conheceis os corações, concedei ao vosso servo, que escolhestes para o episcopado, a graça de apascentar o vosso santo rebanho e de exercer de modo irrepreensível, diante de Vós, o supremo sacerdócio, servindo-Vos noite e dia: que ele torne propício o vosso rosto e ofereça os dons da vossa santa Igreja: tenha, em virtude do Espírito do supremo sacerdócio, o poder de perdoar os pecados segundo o vosso mandamento, distribua os cargos segundo a vossa ordem e desligue de todo o vínculo pelo poder que Vós destes aos Apóstolos: que ele Vos agrade pela sua doçura e coração puro, oferecendo-Vos um perfume agradável, por vosso Filho Jesus Cristo...» (85).
1587. O dom espiritual, conferido pela ordenação presbiterial, está expresso nesta oração própria do rito bizantino. O bispo, impondo as mãos, diz, entre outras coisas:
«Senhor, enchei do dom do Espírito Santo aquele que Vos dignastes elevar ao grau de presbítero, para que seja digno de se manter irrepreensível diante do vosso altar, de anunciar o Evangelho do vosso Reino, de desempenhar o ministério da vossa Palavra de verdade, de Vos oferecer dons e sacrifícios espirituais, de renovar o vosso povo pelo banho da regeneração; de modo que, ele próprio, vá ao encontro do nosso grande Deus e Salvador Jesus Cristo, vosso Unigénito, no dia da sua segunda vinda, e receba da vossa imensa bondade a recompensa dum fiel desempenho do seu ministério» (86).
1588. Quanto aos diáconos, «fortalecidos pela graça sacramental, servem o povo de Deus na "diaconia" da liturgia, da palavra e da caridade, em comunhão com o bispo e o seu presbitério» (87).
1589. Perante a grandeza da graça e do múnus sacerdotais, os santos doutores sentiram o apelo urgente à conversão, a fim de corresponderem, por toda a sua vida, Àquele de Quem o sacramento os constituiu ministros. É assim que São Gregário de Nazianzo, ainda jovem presbítero. exclama:
«Temos de começar por nos purificar, antes de purificarmos os outros: temos de ser instruídos, para podermos instruir: temos de nos tornar luz para alumiar, de nos aproximar de Deus para podermos aproximar d'Ele os outros, ser santificados para santificar, conduzir pela mão e aconselhar com inteligência» (88). «Eu sei de Quem somos ministros, a que nível nos encontramos e para onde nos dirigimos. Conheço as alturas de Deus e a fraqueza do homem, mas também a sua força» (89). [Quem é, pois, o sacerdote? Ele é] «o defensor da verdade, eleva-se com os anjos glorifica com os arcanjos, faz subir ao altar do Alto as vítimas dos sacrifícios, participa no sacerdócio de Cristo, remodela a criatura, restaura [nela] a imagem [de Deus], recria-a para o mundo do Alto e, para dizer o que há de mais sublime, é divinizado e diviniza» (90).
E diz o santo Cura d'Ars: «É o sacerdote quem continua a obra da redenção na terra»... «Se bem se compreendesse o que o sacerdote é na terra, morrer-se-ia, não de medo, mas de amor». [...] «O sacerdócio é o amor do Coração de Jesus»
Catecismo
1586. Para o bispo, é, em primeiro lugar, uma graça de fortaleza («Spiritum principalem – Espírito soberano», isto é, Espírito que faz chefes, pede a oração de consagração do bispo, no rito latino (83)): a graça de guiar e defender, com força e prudência, a sua Igreja, como pai e pastor, com amor desinteressado para com todos e uma predilecção pelos pobres, os enfermos e os necessitados (84). Esta graça impele-o a anunciar o Evangelho a todos, a ser o modelo do seu rebanho, a ir adiante dele no caminho da santificação, identificando-se na Eucaristia com Cristo sacerdote e vítima, sem recear dar a vida pelas suas ovelhas:
«Ó Pai, que conheceis os corações, concedei ao vosso servo, que escolhestes para o episcopado, a graça de apascentar o vosso santo rebanho e de exercer de modo irrepreensível, diante de Vós, o supremo sacerdócio, servindo-Vos noite e dia: que ele torne propício o vosso rosto e ofereça os dons da vossa santa Igreja: tenha, em virtude do Espírito do supremo sacerdócio, o poder de perdoar os pecados segundo o vosso mandamento, distribua os cargos segundo a vossa ordem e desligue de todo o vínculo pelo poder que Vós destes aos Apóstolos: que ele Vos agrade pela sua doçura e coração puro, oferecendo-Vos um perfume agradável, por vosso Filho Jesus Cristo...» (85).
1587. O dom espiritual, conferido pela ordenação presbiterial, está expresso nesta oração própria do rito bizantino. O bispo, impondo as mãos, diz, entre outras coisas:
«Senhor, enchei do dom do Espírito Santo aquele que Vos dignastes elevar ao grau de presbítero, para que seja digno de se manter irrepreensível diante do vosso altar, de anunciar o Evangelho do vosso Reino, de desempenhar o ministério da vossa Palavra de verdade, de Vos oferecer dons e sacrifícios espirituais, de renovar o vosso povo pelo banho da regeneração; de modo que, ele próprio, vá ao encontro do nosso grande Deus e Salvador Jesus Cristo, vosso Unigénito, no dia da sua segunda vinda, e receba da vossa imensa bondade a recompensa dum fiel desempenho do seu ministério» (86).
1588. Quanto aos diáconos, «fortalecidos pela graça sacramental, servem o povo de Deus na "diaconia" da liturgia, da palavra e da caridade, em comunhão com o bispo e o seu presbitério» (87).
1589. Perante a grandeza da graça e do múnus sacerdotais, os santos doutores sentiram o apelo urgente à conversão, a fim de corresponderem, por toda a sua vida, Àquele de Quem o sacramento os constituiu ministros. É assim que São Gregário de Nazianzo, ainda jovem presbítero. exclama:
«Temos de começar por nos purificar, antes de purificarmos os outros: temos de ser instruídos, para podermos instruir: temos de nos tornar luz para alumiar, de nos aproximar de Deus para podermos aproximar d'Ele os outros, ser santificados para santificar, conduzir pela mão e aconselhar com inteligência» (88). «Eu sei de Quem somos ministros, a que nível nos encontramos e para onde nos dirigimos. Conheço as alturas de Deus e a fraqueza do homem, mas também a sua força» (89). [Quem é, pois, o sacerdote? Ele é] «o defensor da verdade, eleva-se com os anjos glorifica com os arcanjos, faz subir ao altar do Alto as vítimas dos sacrifícios, participa no sacerdócio de Cristo, remodela a criatura, restaura [nela] a imagem [de Deus], recria-a para o mundo do Alto e, para dizer o que há de mais sublime, é divinizado e diviniza» (90).
E diz o santo Cura d'Ars: «É o sacerdote quem continua a obra da redenção na terra»... «Se bem se compreendesse o que o sacerdote é na terra, morrer-se-ia, não de medo, mas de amor». [...] «O sacerdócio é o amor do Coração de Jesus»
Catecismo
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Oh, quão linda a tua exposta! Quão belas tuas lindezas!
"O R caipira do interior de São Paulo, Mato Grosso, Minas Gerais, Paraná e Santa Catarina deve-se ao fato de que os indígenas que aqui moravam não conseguiam falar o R dos portugueses, não havia o som da letra R em muitos dos mais de 1200 idiomas que falavam aqui.
Então na tentativa de se pronunciar o R, acabou-se criando essa jabuticaba brasileira, que não existe em Portugal.
A isso também se deve o fato de muitas pessoas até hoje em dia trocarem L por R, como em farta (falta), frecha (flecha) e firme (filme).
Com a chegada de mais de 1,5 milhão de italianos à capital de São Paulo o sotaque do paulistano incorporou o R vibrante atrás dos dentes, porta como "porita", e em alguns casos até incorporando mais Rs do que existem: carro como "caRRRo", se quem fala for de Mooca, Brás e Bexiga, bairros paulistanos com bastante influência italiana.
O R falado no Rio de Janeiro deve-se ao fato de que quando a corte portuguesa pisou aqui, a moda era falar o R como dos franceses, saindo do fundo da garganta, como em roquêfoRRRRt, paRRRRRi.
A elite carioca tratou de copiar a nobreza, e assim, na contramão do R caipira e 100% brasileiro, o Rio importou seu som de R dos franceses.
Do mesmo modo a corte portuguesa trouxe o S chiado dos cariocas, sendo hoje o Rio o lugar que mais se chia no Brasil, 97% dos cariocas chiam no meio das palavras e 94% chiam no final.
Belém do Pará ocupa o segundo lugar e Florianópolis em terceiro.
As regiões Norte e Sul receberam a partir do século 17 imigrantes dos Açores e ilha da Madeira, lugares onde o S também vira SH. Viviam mais de 15 mil portugueses no Pará, quarta maior população portuguesa no Brasil à época, o que fez os paraenses também incorporarem o S chiado.
Já Porto Alegre misturava indígenas, portugueses, espanhois e depois alemães e italianos, toda essa mistura resultou num sotaque sem chiamento.
Curitiba recebeu muitos ucranianos e poloneses, a falta de vogais nos idiomas desses povos acabou estimulando uma pronúncia mais pausada de vogais como o E, para que se fizessem entender, dando origem ao folclórico "leitE quentE".
Em Cuiabá e outras cidades do interior do Mato Grosso preservou-se o sotaque de Cabral, não sendo incomum os moradores falando de um "djeito diferentE". Os portugueses que se instalaram ali vieram do norte de Portugal e inseriam T antes de CH e D antes de J. E até "hodje os cuiabanos tchamam feijão de fedjão".
Junto com os 800 mil escravos também foram trazidos seus falares, e sua influência que perdura até hoje em se comer o R no final das palavras: Salvadô, amô, calô e a destruição de vogal em ditongos: lavôra, chêro, bêjo, pôco, que aparece em muitos dialetos africanos.
A falta de plurais, o uso do gerúndio sem falar o D (andano, fazeno), a ligação de fonemas em som de z (ozóio, foi simbora) e a simplificação da terceira pessoa do plural (disséro, cantaro) também são heranças africanas.
do livro "Mapa Linguístico do Brasil" de Renato Mendonça e da Superinteressante desse mês."
Então na tentativa de se pronunciar o R, acabou-se criando essa jabuticaba brasileira, que não existe em Portugal.
A isso também se deve o fato de muitas pessoas até hoje em dia trocarem L por R, como em farta (falta), frecha (flecha) e firme (filme).
Com a chegada de mais de 1,5 milhão de italianos à capital de São Paulo o sotaque do paulistano incorporou o R vibrante atrás dos dentes, porta como "porita", e em alguns casos até incorporando mais Rs do que existem: carro como "caRRRo", se quem fala for de Mooca, Brás e Bexiga, bairros paulistanos com bastante influência italiana.
O R falado no Rio de Janeiro deve-se ao fato de que quando a corte portuguesa pisou aqui, a moda era falar o R como dos franceses, saindo do fundo da garganta, como em roquêfoRRRRt, paRRRRRi.
A elite carioca tratou de copiar a nobreza, e assim, na contramão do R caipira e 100% brasileiro, o Rio importou seu som de R dos franceses.
Do mesmo modo a corte portuguesa trouxe o S chiado dos cariocas, sendo hoje o Rio o lugar que mais se chia no Brasil, 97% dos cariocas chiam no meio das palavras e 94% chiam no final.
Belém do Pará ocupa o segundo lugar e Florianópolis em terceiro.
As regiões Norte e Sul receberam a partir do século 17 imigrantes dos Açores e ilha da Madeira, lugares onde o S também vira SH. Viviam mais de 15 mil portugueses no Pará, quarta maior população portuguesa no Brasil à época, o que fez os paraenses também incorporarem o S chiado.
Já Porto Alegre misturava indígenas, portugueses, espanhois e depois alemães e italianos, toda essa mistura resultou num sotaque sem chiamento.
Curitiba recebeu muitos ucranianos e poloneses, a falta de vogais nos idiomas desses povos acabou estimulando uma pronúncia mais pausada de vogais como o E, para que se fizessem entender, dando origem ao folclórico "leitE quentE".
Em Cuiabá e outras cidades do interior do Mato Grosso preservou-se o sotaque de Cabral, não sendo incomum os moradores falando de um "djeito diferentE". Os portugueses que se instalaram ali vieram do norte de Portugal e inseriam T antes de CH e D antes de J. E até "hodje os cuiabanos tchamam feijão de fedjão".
Junto com os 800 mil escravos também foram trazidos seus falares, e sua influência que perdura até hoje em se comer o R no final das palavras: Salvadô, amô, calô e a destruição de vogal em ditongos: lavôra, chêro, bêjo, pôco, que aparece em muitos dialetos africanos.
A falta de plurais, o uso do gerúndio sem falar o D (andano, fazeno), a ligação de fonemas em som de z (ozóio, foi simbora) e a simplificação da terceira pessoa do plural (disséro, cantaro) também são heranças africanas.
do livro "Mapa Linguístico do Brasil" de Renato Mendonça e da Superinteressante desse mês."
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"Se tudo correr direito, o Brasil vai poder se aposentar dele (Lula) em outubro, elegendo um candidato que não atropele as leis para tirá-lo da cadeia."
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Evangelho segundo S. Marcos 8,27-35.
Naquele tempo, Jesus partiu com os seus discípulos para as povoações de Cesareia de Filipe. No caminho, fez-lhes esta pergunta: «Quem dizem os homens que Eu sou?». Eles responderam: «Uns dizem João Baptista; outros, Elias; e outros, um dos profetas». Jesus então perguntou-lhes: «E vós, quem dizeis que Eu sou?». Pedro tomou a palavra e respondeu: «Tu és o Messias». Ordenou-lhes então severamente que não falassem d’Ele a ninguém. Depois, começou a ensinar-lhes que o Filho do homem tinha de sofrer muito, de ser rejeitado pelos anciãos, pelos sumos sacerdotes e pelos escribas; de ser morto e ressuscitar três dias depois. E Jesus dizia-lhes claramente estas coisas. Então, Pedro tomou-O à parte e começou a contestá-l’O. Mas Jesus, voltando-Se e olhando para os discípulos, repreendeu Pedro, dizendo: «Vai-te, Satanás, porque não compreendes as coisas de Deus, mas só as dos homens». E, chamando a multidão com os seus discípulos, disse-lhes: «Se alguém quiser seguir-Me, renuncie a si mesmo, tome a sua cruz e siga-Me. Na verdade, quem quiser salvar a sua vida perdê-la-á; mas quem perder a vida, por causa de Mim e do Evangelho, salvá-la-á»."
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Canto gregoriano
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SE HÁ QUE DIZER ADEUS. Charles Fonseca. Poesia.
SE HÁ QUE DIZER ADEUS
Charles Fonseca
Há um solo jaz em sino
bate rebate e é réquiem
pro que já foi resta a quem
inda viver no ir-se e é findo.
Se há que dizer adeus
se de ilusão foi-se tudo
cego surdo e mudo
saudades ficam, por Deus!
Charles Fonseca
Há um solo jaz em sino
bate rebate e é réquiem
pro que já foi resta a quem
inda viver no ir-se e é findo.
Se há que dizer adeus
se de ilusão foi-se tudo
cego surdo e mudo
saudades ficam, por Deus!
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.....SE HÁ QUE DIZER ADEUS
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Willem De Poorter. Pintura.
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Willem De Poorter
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sábado, setembro 15, 2018
A previdência social só reconhece doença ocupacional quando existe nexo causal técnica e legalmente reconhecido.
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Medicina
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A TERRA É REDONDA. Charles Fonseca. Poesia.
A TERRA É REDONDA
Charles Fonseca
De uma coisa esteve certo
um dia iria acabar
não na Bahia, lado de lá,
terras ao longe gelo deserto.
Uma coisa sempre achou
que mulher melhor não há
doce, suave, sei lá,
o que era doce acabou!
Foi apenas uma pausa
ajudou o viajor
a transpor mar sem vapor
ar pesado terra, a causa.
Charles Fonseca
De uma coisa esteve certo
um dia iria acabar
não na Bahia, lado de lá,
terras ao longe gelo deserto.
Uma coisa sempre achou
que mulher melhor não há
doce, suave, sei lá,
o que era doce acabou!
Foi apenas uma pausa
ajudou o viajor
a transpor mar sem vapor
ar pesado terra, a causa.
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A masculinidade suave | Luiz Felipe Pondé
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Luiz Felipe Pondé,
Masculinidade,
Sexualidade
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Como renunciar a si mesmo? (Homilia Dominical.418: 24.º Domingo do Tempo...
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Igreja
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O TIGRE. Charles Fonseca. Poesia.
O TIGRE
Charles Fonseca
No meio da tempestade
o vento em ira a copa
da velha árvore força
Um raio risca, é tarde,
Através da copa à frente
atinge logo a de trás
sangra o caule, a gota jaz
a correr tão de repente
Em fúria toda a natura
o tigre sai da caverna
bicho homem 'stá com pressa
lambe a face o tigre urra.
Assim são as emoções
sem rédea, laço, ferrão,
aos saltos na amplidão
do inconsciente senões.
Charles Fonseca
No meio da tempestade
o vento em ira a copa
da velha árvore força
Um raio risca, é tarde,
Através da copa à frente
atinge logo a de trás
sangra o caule, a gota jaz
a correr tão de repente
Em fúria toda a natura
o tigre sai da caverna
bicho homem 'stá com pressa
lambe a face o tigre urra.
Assim são as emoções
sem rédea, laço, ferrão,
aos saltos na amplidão
do inconsciente senões.
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O imbecil coletivo
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Fotografia,
Olavo de Carvalho,
Política
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NO CAIS SOLIDÃO. Charles Fonseca. Poesia.
NO CAIS SOLIDÃO
Charles Fonseca
Há muitos vivos já mortos
outros há mortos que vivos
são almas jarros partidos
ficados em trincas postos
A viver no mundo à toa
a morrer em vida falsa
no cais solidão qual balsa
atados a popa e proa
A espera de ilusão
de amor em vão minguado
vivo morto no passado
barco sem leme timão.
Charles Fonseca
Há muitos vivos já mortos
outros há mortos que vivos
são almas jarros partidos
ficados em trincas postos
A viver no mundo à toa
a morrer em vida falsa
no cais solidão qual balsa
atados a popa e proa
A espera de ilusão
de amor em vão minguado
vivo morto no passado
barco sem leme timão.
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.....NO CAIS SOLIDÃO
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sexta-feira, setembro 14, 2018
"Evangelho segundo S. João 3,13-17.
Naquele tempo, disse Jesus a Nicodemos: «Ninguém subiu ao Céu senão Aquele que desceu do Céu: o Filho do homem. Assim como Moisés elevou a serpente no deserto, também o Filho do homem será elevado, para que todo aquele que acredita tenha n’Ele a vida eterna. Deus amou tanto o mundo que entregou o seu Filho Unigénito, para que todo o homem que acredita n’Ele não pereça, mas tenha a vida eterna. Porque Deus não enviou o seu Filho ao mundo para condenar o mundo, mas para que o mundo seja salvo por Ele."
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Desconfio que no Supremo também tem.
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...Desconfio que no Supremo também tem.
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TERAPIA INTENSIVA. Dalila Teles Veras. Poesia.
TERAPIA INTENSIVA
Dalila Teles Veras
A ceifeira ronda
à volta das máquinas
ao redor dos tubos
no ar infectado de dor
— sombra indesejável
A ciência brinca
experimenta, põe e tira
mórbido esconde-esconde
fingida presença de Deus
Um corpo respira
(a máquina opera o milagre)
um corpo não mais senhor
do gesto, do gosto, do querer
corpo, cobaia, objeto
à mercê do progresso
A ceifeira espera
e sabe da hora
A ciência não
Dalila Teles Veras
A ceifeira ronda
à volta das máquinas
ao redor dos tubos
no ar infectado de dor
— sombra indesejável
A ciência brinca
experimenta, põe e tira
mórbido esconde-esconde
fingida presença de Deus
Um corpo respira
(a máquina opera o milagre)
um corpo não mais senhor
do gesto, do gosto, do querer
corpo, cobaia, objeto
à mercê do progresso
A ceifeira espera
e sabe da hora
A ciência não
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Dalila Teles Veras,
Poesia
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O chefe de pessoal. Charles Fonseca.
CHEFE DE PESSOAL
Charles Fonseca
Sempre conciso nunca a brincar deixou no lugar filho contido. Este a olhar sempre a empresa uma fera com presa caneta no ar. Sabia das artes das muitas mutretas até que a empresa picou calcanhar. Pra fora a mulher já dois é demais passado pra trás só fica, quem é? Tiraram a cadeira ficou sem a mesa bandida a empresa não faça besteira. Calado ficou conforme o costume puseram no cume por nome assessor.
Charles Fonseca
Sempre conciso nunca a brincar deixou no lugar filho contido. Este a olhar sempre a empresa uma fera com presa caneta no ar. Sabia das artes das muitas mutretas até que a empresa picou calcanhar. Pra fora a mulher já dois é demais passado pra trás só fica, quem é? Tiraram a cadeira ficou sem a mesa bandida a empresa não faça besteira. Calado ficou conforme o costume puseram no cume por nome assessor.
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quinta-feira, setembro 13, 2018
MINGUANTE. Charles Fonseca. Poesia.
MINGUANTE
Charles Fonseca
Mar revolto o timoneiro
olha o céu e nuvens há
carregadas vêm de lá
cores chumbo sem receio
Toma o timão sua vida
suaviza a viseira
vai em frente timoneia
sua nau é a partida
Mares dantes navegados
ares silvestres margeia
pela costa lua cheia
minguante pros não amados
É assim como o poeta
atravessa a borrasca
mão escreve sua raça
testa vencer como esteta.
Charles Fonseca
Mar revolto o timoneiro
olha o céu e nuvens há
carregadas vêm de lá
cores chumbo sem receio
Toma o timão sua vida
suaviza a viseira
vai em frente timoneia
sua nau é a partida
Mares dantes navegados
ares silvestres margeia
pela costa lua cheia
minguante pros não amados
É assim como o poeta
atravessa a borrasca
mão escreve sua raça
testa vencer como esteta.
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Evangelho segundo S. Lucas 6,27-38.
Naquele tempo, Jesus falou aos seus discípulos, dizendo: «Digo-vos a vós que Me escutais: Amai os vossos inimigos, fazei bem aos que vos odeiam,
abençoai os que vos amaldiçoam, orai por aqueles que vos injuriam.
A quem te bater numa face, apresenta-lhe também a outra; e a quem te levar a capa, deixa-lhe também a túnica.
Dá a todo aquele que te pedir, e ao que levar o que é teu, não o reclames.
Como quereis que os outros vos façam, fazei-lho vós também.
Se amais aqueles que vos amam, que agradecimento mereceis? Também os pecadores amam aqueles que os amam.
Se fazeis bem aos que vos fazem bem, que agradecimento mereceis? Também os pecadores fazem o mesmo.
E se emprestais àqueles de quem esperais receber, que agradecimento mereceis? Também os pecadores emprestam aos pecadores, a fim de receberem outro tanto.
Vós, porém, amai os vossos inimigos, fazei o bem e emprestai, sem nada esperar em troca. Então será grande a vossa recompensa e sereis filhos do Altíssimo, que é bom até para os ingratos e os maus.
Sede misericordiosos, como o vosso Pai é misericordioso.
Não julgueis e não sereis julgados. Não condeneis e não sereis condenados. Perdoai e sereis perdoados.
Dai e dar-se-vos-á: deitar-vos-ão no regaço uma boa medida, calcada, sacudida, a transbordar. A medida que usardes com os outros será usada também convosco».
abençoai os que vos amaldiçoam, orai por aqueles que vos injuriam.
A quem te bater numa face, apresenta-lhe também a outra; e a quem te levar a capa, deixa-lhe também a túnica.
Dá a todo aquele que te pedir, e ao que levar o que é teu, não o reclames.
Como quereis que os outros vos façam, fazei-lho vós também.
Se amais aqueles que vos amam, que agradecimento mereceis? Também os pecadores amam aqueles que os amam.
Se fazeis bem aos que vos fazem bem, que agradecimento mereceis? Também os pecadores fazem o mesmo.
E se emprestais àqueles de quem esperais receber, que agradecimento mereceis? Também os pecadores emprestam aos pecadores, a fim de receberem outro tanto.
Vós, porém, amai os vossos inimigos, fazei o bem e emprestai, sem nada esperar em troca. Então será grande a vossa recompensa e sereis filhos do Altíssimo, que é bom até para os ingratos e os maus.
Sede misericordiosos, como o vosso Pai é misericordioso.
Não julgueis e não sereis julgados. Não condeneis e não sereis condenados. Perdoai e sereis perdoados.
Dai e dar-se-vos-á: deitar-vos-ão no regaço uma boa medida, calcada, sacudida, a transbordar. A medida que usardes com os outros será usada também convosco».
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Alphonse Maria Mucha
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A última. Emmanuel Evangelos Haji Antoniou. Prosa.
A última.
Emmanuel Evangelos Haji Antoniou
Quem não é daqui não faz ideia. Pode ser um tanto óbvia essa afirmação, já que em qualquer lugar do mundo ela pode ser aplicada. Mas aqui é um tanto mais evidente.
A gente desta terra não nasce aqui. Brota. Mesmo aquele que veio de longe, se obriga a fincar as raízes profundamente no solo ressequido. Aos poucos vai absorvendo a seiva que vem das profundezas. A cor da pele fica ocre. Um amarelo avermelhado que se confunde com a poeira e a folhagem.
Curtida pelo sol assume a característica ressecada do cerrado. Fica dura, espessa. Enruga e amarfanha. Resiste ao calor, a poeira que cobre as vastidões dos planaltos. O povo daqui vive daquilo que a natureza dá. E tenta sobreviver ao que Deus tira.
Os pais entram ansiosos, acabrunhados. Nota-se nos olhos o desespero. Da garganta vem o pedido angustiado. Seco.
"- O senhor cuida dela?"
A menina tem seus três anos. Amedrontada e tímida como qualquer criança fica aninhada com a mãe que a abraça com força.
"-Sabe, só ficou ela. Minha outra filha morreu na semana passada." A Voz sai como um sussurro, uma prece lúgubre. "Com o susto perdi o bebê que estava esperando. Tinha dois meses."
Os olhos da mãe agora marejam, e ela segura mais forte a menininha. O pai tenta se mostrar forte.
Essa gente chora pra dentro. Não verte água. Seus olhos se abaixam, os lábios tremem, o corpo murcha.
Escuto o caso da que se foi. Vítima das
imensas distâncias no poeral. Longe da cidade, longe dos homens e de sua Medicina. Acabou em uma sem recursos. Seus recursos também se acabaram lá. Aqui as coisas vem em ciclos. A chuva, a safra, o dinheiro. Acabados estes resta esperar a próxima e se aguentar com o que resta.
"Pneumonia", diz a mãe. O pai acabrunhado apenas acena com a cabeça.
Examino a pequena. Temerosa, desconfiada como qualquer outra criança. Não dá pra errar. Nunca dá. Mas agora mais ainda. Engulo o nó na garganta, fecho os olhos numa prece silenciosa:
"Senhor!"
Concluo o exame. Serão necessários outros. O pai me estende um maço de notas amarrotadas. Penso em recusar. Olho em seus olhos. Não há como fazê-lo. Seria um ultraje a sua honra. Uma afronta a sua dignidade. Não tem mais nada a oferecer. Aquele que tudo perdeu agora tudo dá por sua última esperança.
Aceito.
Nessas horas é que podemos fazer a diferença. Ligo para os amigos.
"A enfermeira consegue o encaixe?"
"O colega faz o exame?"
"Consigo o remédio pra hoje na farmácia?"
Os anjos e "anjas" da guarda me socorrem.
A família consegue ficar mais um dia na cidade.
"Só até amanhã. A licença vence e o serviço não espera. Não posso perder o emprego Doutor."
Amanhã então.
Exames feitos, tudo em ordem. O remédio fez efeito. A criança melhorou. Já sorri e brinca no colo da mãe.
Eles partem. Levam meu telefone, da clínica, celular. Retorno agendado e garantido. Um novo dia, um novo ciclo começa aqui no interior do Brasil.
Não será a última vez.
Emmanuel Evangelos Haji Antoniou
Quem não é daqui não faz ideia. Pode ser um tanto óbvia essa afirmação, já que em qualquer lugar do mundo ela pode ser aplicada. Mas aqui é um tanto mais evidente.
A gente desta terra não nasce aqui. Brota. Mesmo aquele que veio de longe, se obriga a fincar as raízes profundamente no solo ressequido. Aos poucos vai absorvendo a seiva que vem das profundezas. A cor da pele fica ocre. Um amarelo avermelhado que se confunde com a poeira e a folhagem.
Curtida pelo sol assume a característica ressecada do cerrado. Fica dura, espessa. Enruga e amarfanha. Resiste ao calor, a poeira que cobre as vastidões dos planaltos. O povo daqui vive daquilo que a natureza dá. E tenta sobreviver ao que Deus tira.
Os pais entram ansiosos, acabrunhados. Nota-se nos olhos o desespero. Da garganta vem o pedido angustiado. Seco.
"- O senhor cuida dela?"
A menina tem seus três anos. Amedrontada e tímida como qualquer criança fica aninhada com a mãe que a abraça com força.
"-Sabe, só ficou ela. Minha outra filha morreu na semana passada." A Voz sai como um sussurro, uma prece lúgubre. "Com o susto perdi o bebê que estava esperando. Tinha dois meses."
Os olhos da mãe agora marejam, e ela segura mais forte a menininha. O pai tenta se mostrar forte.
Essa gente chora pra dentro. Não verte água. Seus olhos se abaixam, os lábios tremem, o corpo murcha.
Escuto o caso da que se foi. Vítima das
imensas distâncias no poeral. Longe da cidade, longe dos homens e de sua Medicina. Acabou em uma sem recursos. Seus recursos também se acabaram lá. Aqui as coisas vem em ciclos. A chuva, a safra, o dinheiro. Acabados estes resta esperar a próxima e se aguentar com o que resta.
"Pneumonia", diz a mãe. O pai acabrunhado apenas acena com a cabeça.
Examino a pequena. Temerosa, desconfiada como qualquer outra criança. Não dá pra errar. Nunca dá. Mas agora mais ainda. Engulo o nó na garganta, fecho os olhos numa prece silenciosa:
"Senhor!"
Concluo o exame. Serão necessários outros. O pai me estende um maço de notas amarrotadas. Penso em recusar. Olho em seus olhos. Não há como fazê-lo. Seria um ultraje a sua honra. Uma afronta a sua dignidade. Não tem mais nada a oferecer. Aquele que tudo perdeu agora tudo dá por sua última esperança.
Aceito.
Nessas horas é que podemos fazer a diferença. Ligo para os amigos.
"A enfermeira consegue o encaixe?"
"O colega faz o exame?"
"Consigo o remédio pra hoje na farmácia?"
Os anjos e "anjas" da guarda me socorrem.
A família consegue ficar mais um dia na cidade.
"Só até amanhã. A licença vence e o serviço não espera. Não posso perder o emprego Doutor."
Amanhã então.
Exames feitos, tudo em ordem. O remédio fez efeito. A criança melhorou. Já sorri e brinca no colo da mãe.
Eles partem. Levam meu telefone, da clínica, celular. Retorno agendado e garantido. Um novo dia, um novo ciclo começa aqui no interior do Brasil.
Não será a última vez.
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quarta-feira, setembro 12, 2018
LUZIA ABRINDO CABEÇAS. Fernando Gabeira
LUZIA ABRINDO CABEÇAS
10.09.2018 EM BLOG
Luzia já não está mais entre nós. Depois de 11.500 anos, sucumbiu à crise brasileira no último dia de Pompeia, o incêndio que levou os afrescos que sobreviveram ao vulcão Vesúvio.
A noite do incêndio foi uma das mais difíceis para mim. Pesadelo, tristeza, raiva e uma dose de culpa. No Congresso, destinei verba parlamentar para o Museu Nacional. O desastre mostrou como era pobre nossa visão de tapar buracos no orçamento de organismo que precisa de uma proteção sistêmica.
Infelizmente, compreendi tudo isso muito tarde, daí minha tristeza e raiva com as chamas. Na verdade, não foi apenas a passagem de Luzia que abriu minha cabeça.
À volta ao jornalismo, tratando de pequenos museus locais, sobretudo em lugares que precisam deles para encontrar sua identidade e agregar valor às suas riquezas naturais, compreendi que eles não são um fardo que deva ser tratado com migalhas. Na viagem à Rússia, onde escritores, sobretudo do século XIX, são cultuados, e há museus de todo tipo, ficou claro para mim que não se trata apenas de preservar a memória, mas transformá-la também numa fonte de renda através do turismo.
Em viagens pelo Brasil, vejo quase toda semana algum tipo de museu. Mantido por um empresário, o Instituto Ricardo Brennand, em Recife, é uma boa surpresa. Nele existem, entre outros, os quadros do holandês Frans Post, que nos deixou belas imagens sobre o Brasil Colonial. É uma coleção que só perde para a da própria Holanda.
Tive boa impressão do Museu Mazzaropi, em Taubaté, construído numa área em que também foram reproduzidos os cenários dos seus filmes: é um hotel fazenda.
Aqui no Brasil, temos um pouco o complexo do novo mundo, da permanente construção e destruição. Nosso lema parece ter surgido da frase de Marx, que também é o título do livro de Marshall Berman: “Tudo que é sólido desmancha no ar”.
Na semana do incêndio, trabalhava , precisamente, em algo ligado a essa frase. É o projeto do trem Minas-Rio, comprado em Três Rios sem ajuda do governo. Ele vai ligar nove cidades, inclusive Cataguases, Minas.
Passei por algumas delas e, em Cataguases, procurei estimular a criação de um museu que fale um pouco do papel da cidade no modernismo. Ali houve uma revista antenada com o movimento, a “Revista Verde”, e um escritor e poeta de destaque: Rosário Fusco.
Não é o primeiro lugar em que trato do tema. Na verdade, na semana anterior estive na Bahia precisamente mostrando o projeto de museu hippie em Arembepe.
No momento em que as cidades precisam se reinventar para enfrentar a crise, é mergulhando na sua tradição e cultura que podemos achar uma saída, através da economia criativa. O que me dói no incêndio é ter percorrido tantas experiências locais e não ter percebido com clareza como o Museu Nacional poderia ter sido importante para o Rio de Janeiro, uma espécie de porta de entrada do Brasil mas que, na verdade, escondia um dos seus principais tesouros culturais.
Ao invés de uma campanha para transformá-lo num momento em que se construíam tantos estádios e um Museu do Amanhã, por que esquecemos o ontem, o anteontem, os dias primordiais de Luzia?
Havia um ar de decadência no museu. Fios de ligações improvisadas, infiltrações, telhas quebradas; enfim, todos esses incômodos de um corpo velho e mal tratado. Diante de museus internacionais bem cuidados e interativos, talvez não nos orgulhássemos dele como deveríamos.
Agora é tarde. Mas não significa que vamos continuar apenas chorando pela perda. Se o crânio de Luzia, perdido nas cinzas, conseguir, pelo menos, abrir nossa cabeça, será uma pequena vitória.
No passado, recusou-se uma ajuda do Banco Mundial porque não se aceitava o Museu como fundação privada. Conseguimos criar um bloqueio duplo: arrogância do novo mundo diante do passado e a ilusão de que tudo deve ser feito pelo Estado.
Não sou inocente nessa história. Quase não há nada nos programas presidenciais sobre a proteção do patrimônio. Se iniciasse uma discussão no tempo em que apenas tapávamos goteiras, talvez hoje já houvesse uma política disponível aos candidatos.
Mas o pássaro da consciência canta apenas ao entardecer. Precisamos sempre de grandes traumas para vislumbrar o caminho. Algo em nós parece hibernar: suspeito que seja o raciocínio.
Artigo publicado no Jornal O Globo
10.09.2018 EM BLOG
Luzia já não está mais entre nós. Depois de 11.500 anos, sucumbiu à crise brasileira no último dia de Pompeia, o incêndio que levou os afrescos que sobreviveram ao vulcão Vesúvio.
A noite do incêndio foi uma das mais difíceis para mim. Pesadelo, tristeza, raiva e uma dose de culpa. No Congresso, destinei verba parlamentar para o Museu Nacional. O desastre mostrou como era pobre nossa visão de tapar buracos no orçamento de organismo que precisa de uma proteção sistêmica.
Infelizmente, compreendi tudo isso muito tarde, daí minha tristeza e raiva com as chamas. Na verdade, não foi apenas a passagem de Luzia que abriu minha cabeça.
À volta ao jornalismo, tratando de pequenos museus locais, sobretudo em lugares que precisam deles para encontrar sua identidade e agregar valor às suas riquezas naturais, compreendi que eles não são um fardo que deva ser tratado com migalhas. Na viagem à Rússia, onde escritores, sobretudo do século XIX, são cultuados, e há museus de todo tipo, ficou claro para mim que não se trata apenas de preservar a memória, mas transformá-la também numa fonte de renda através do turismo.
Em viagens pelo Brasil, vejo quase toda semana algum tipo de museu. Mantido por um empresário, o Instituto Ricardo Brennand, em Recife, é uma boa surpresa. Nele existem, entre outros, os quadros do holandês Frans Post, que nos deixou belas imagens sobre o Brasil Colonial. É uma coleção que só perde para a da própria Holanda.
Tive boa impressão do Museu Mazzaropi, em Taubaté, construído numa área em que também foram reproduzidos os cenários dos seus filmes: é um hotel fazenda.
Aqui no Brasil, temos um pouco o complexo do novo mundo, da permanente construção e destruição. Nosso lema parece ter surgido da frase de Marx, que também é o título do livro de Marshall Berman: “Tudo que é sólido desmancha no ar”.
Na semana do incêndio, trabalhava , precisamente, em algo ligado a essa frase. É o projeto do trem Minas-Rio, comprado em Três Rios sem ajuda do governo. Ele vai ligar nove cidades, inclusive Cataguases, Minas.
Passei por algumas delas e, em Cataguases, procurei estimular a criação de um museu que fale um pouco do papel da cidade no modernismo. Ali houve uma revista antenada com o movimento, a “Revista Verde”, e um escritor e poeta de destaque: Rosário Fusco.
Não é o primeiro lugar em que trato do tema. Na verdade, na semana anterior estive na Bahia precisamente mostrando o projeto de museu hippie em Arembepe.
No momento em que as cidades precisam se reinventar para enfrentar a crise, é mergulhando na sua tradição e cultura que podemos achar uma saída, através da economia criativa. O que me dói no incêndio é ter percorrido tantas experiências locais e não ter percebido com clareza como o Museu Nacional poderia ter sido importante para o Rio de Janeiro, uma espécie de porta de entrada do Brasil mas que, na verdade, escondia um dos seus principais tesouros culturais.
Ao invés de uma campanha para transformá-lo num momento em que se construíam tantos estádios e um Museu do Amanhã, por que esquecemos o ontem, o anteontem, os dias primordiais de Luzia?
Havia um ar de decadência no museu. Fios de ligações improvisadas, infiltrações, telhas quebradas; enfim, todos esses incômodos de um corpo velho e mal tratado. Diante de museus internacionais bem cuidados e interativos, talvez não nos orgulhássemos dele como deveríamos.
Agora é tarde. Mas não significa que vamos continuar apenas chorando pela perda. Se o crânio de Luzia, perdido nas cinzas, conseguir, pelo menos, abrir nossa cabeça, será uma pequena vitória.
No passado, recusou-se uma ajuda do Banco Mundial porque não se aceitava o Museu como fundação privada. Conseguimos criar um bloqueio duplo: arrogância do novo mundo diante do passado e a ilusão de que tudo deve ser feito pelo Estado.
Não sou inocente nessa história. Quase não há nada nos programas presidenciais sobre a proteção do patrimônio. Se iniciasse uma discussão no tempo em que apenas tapávamos goteiras, talvez hoje já houvesse uma política disponível aos candidatos.
Mas o pássaro da consciência canta apenas ao entardecer. Precisamos sempre de grandes traumas para vislumbrar o caminho. Algo em nós parece hibernar: suspeito que seja o raciocínio.
Artigo publicado no Jornal O Globo
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RETALHE. Charles Fonseca. Poesia.
RETALHE
Charles Fonseca
Enquanto o corpo sorria
ia embora a sua alma
a do meu pai toda calma
a minha só, dor carpia
Ainda que sobre a face
riso disfarce qual máscara
no sol face rapace
faca meu peito retalhe.
Charles Fonseca
Enquanto o corpo sorria
ia embora a sua alma
a do meu pai toda calma
a minha só, dor carpia
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Lorde Frederick Leighton. Pintura.
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Todo Sul de qualquer estado é apenas parte do meu país.
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"Evangelho segundo S. Lucas 6,20-26.
Naquele tempo, Jesus, erguendo os olhos para os discípulos, disse: «Bem-aventurados vós, os pobres, porque é vosso o reino de Deus. Bem-aventurados vós, que agora tendes fome, porque sereis saciados. Bem-aventurados vós, que agora chorais, porque haveis de rir. Bem-aventurados sereis, quando os homens vos odiarem, quando vos rejeitarem e insultarem e proscreverem o vosso nome como infame, por causa do Filho do homem. Alegrai-vos e exultai nesse dia, porque é grande no Céu a vossa recompensa. Era assim que os seus antepassados tratavam os profetas. Mas ai de vós, os ricos, porque já recebestes a vossa consolação. Ai de vós, que agora estais saciados, porque haveis de ter fome. Ai de vós, que rides agora, porque haveis de entristecer-vos e chorar. Ai de vós, quando todos os homens vos elogiarem. Era assim que os seus antepassados tratavam os falsos profetas». "
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Noel Rosa - Feitio De Oração (Castro Barbosa e Francisco Alves)
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O TYGRE. William Blake. Poesia.
O TYGRE
William Blake
Tradução: Augusto de Campos
Tygre! Tygre! Brilho, brasa
que a furna noturna abrasa,
que olho ou mão armaria
tua feroz symmetrya?
Em que céu se foi forjar
o fogo do teu olhar?
Em que asas veio a chamma?
Que mão colheu esta flamma?
Que força fez retorcer
em nervos todo o teu ser?
E o som do teu coração
de aço, que cor, que ação?
Teu cérebro, quem o malha?
Que martelo? Que fornalha
o moldou? Que mão, que garra
seu terror mortal amarra?
Quando as lanças das estrelas
cortaram os céus, ao vê-las,
quem as fez sorriu talvez?
Quem fez a ovelha te fez?
Tygre! Tygre! Brilho, brasa
que a furna noturna abrasa,
que olho ou mão armaria
tua feroz symmetrya?
William Blake
Tradução: Augusto de Campos
Tygre! Tygre! Brilho, brasa
que a furna noturna abrasa,
que olho ou mão armaria
tua feroz symmetrya?
Em que céu se foi forjar
o fogo do teu olhar?
Em que asas veio a chamma?
Que mão colheu esta flamma?
Que força fez retorcer
em nervos todo o teu ser?
E o som do teu coração
de aço, que cor, que ação?
Teu cérebro, quem o malha?
Que martelo? Que fornalha
o moldou? Que mão, que garra
seu terror mortal amarra?
Quando as lanças das estrelas
cortaram os céus, ao vê-las,
quem as fez sorriu talvez?
Quem fez a ovelha te fez?
Tygre! Tygre! Brilho, brasa
que a furna noturna abrasa,
que olho ou mão armaria
tua feroz symmetrya?
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Boi cara preta - Canção de Ninar
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Memória do Santíssimo Nome de Maria (Homilia Diária.950)
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Devagar se vai ao longe
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terça-feira, setembro 11, 2018
Antiga Casa de Oração dos Jesuítas. Salvador. Bahia.
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Psiquiatra ou Psicólogo? Quem devo procurar ? Dra Maria Fernanda Caliani...
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Se corre muito use rédea curta e curta
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...Se corre muito use rédea curta e curta
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Não me venha com agito pois sou remanso
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...Não me venha com agito pois sou remanso
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Perspectiva Ontológica Cartesiana. Suely Monteiro.
Perspectiva Ontológica Cartesiana
Suely Monteiro
Descartes introduz em sua epistemologia, uma perspectiva ontológica, deslocando o questionamento sobre o Objeto que se mostra a uma razão capaz de captar a ordem efetiva das coisas para o Sujeito que volitivamente se direciona para o Objeto na intenção de captar essa ordem.
Este deslocamento é o Principio da Consciência de Si ou Principio da Subjetividade e, a partir dele, Descartes formulará outro traço determinante do pensamento moderno que é o dualismo entre o eu e o mundo exterior, corpo e alma, mantendo uma participação de Deus, Substância infinita que funda o ser da substância extensa e da substancia pensante, em nós.
Em Descartes a racionalidade do eu e a racionalidade do mundo exterior estão relacionadas, ou seja, são idênticas e existe uma estrutura racional nos dois mundos que pela matematização (conceituação em fórmulas racionais) do mundo exterior ele pode conceber a realidade como um sistema de pensamentos fundidos na consciência. É o Idealismo.
Essa convicção filosófica Idealista norteará quase toda a filosofia moderna e, mesmo com algumas críticas que se faz a Descartes na contemporaneidade, é preciso ter, sempre, em mente que o Racionalismo e o Mecanicismo advindos de suas descobertas de uma realidade primeira se tornaram a base da nova ciência e ajudaram na propulsão do progresso.
Suely Monteiro
Descartes introduz em sua epistemologia, uma perspectiva ontológica, deslocando o questionamento sobre o Objeto que se mostra a uma razão capaz de captar a ordem efetiva das coisas para o Sujeito que volitivamente se direciona para o Objeto na intenção de captar essa ordem.
Este deslocamento é o Principio da Consciência de Si ou Principio da Subjetividade e, a partir dele, Descartes formulará outro traço determinante do pensamento moderno que é o dualismo entre o eu e o mundo exterior, corpo e alma, mantendo uma participação de Deus, Substância infinita que funda o ser da substância extensa e da substancia pensante, em nós.
Em Descartes a racionalidade do eu e a racionalidade do mundo exterior estão relacionadas, ou seja, são idênticas e existe uma estrutura racional nos dois mundos que pela matematização (conceituação em fórmulas racionais) do mundo exterior ele pode conceber a realidade como um sistema de pensamentos fundidos na consciência. É o Idealismo.
Essa convicção filosófica Idealista norteará quase toda a filosofia moderna e, mesmo com algumas críticas que se faz a Descartes na contemporaneidade, é preciso ter, sempre, em mente que o Racionalismo e o Mecanicismo advindos de suas descobertas de uma realidade primeira se tornaram a base da nova ciência e ajudaram na propulsão do progresso.
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segunda-feira, setembro 10, 2018
A língua
Tiago 3
1 Meus irmãos, muitos de vós não sejam mestres, sabendo que receberemos mais duro juízo.
2 Porque todos tropeçamos em muitas coisas. Se alguém não tropeça em palavra, o tal é perfeito, e poderoso para também refrear todo o corpo.
3 Ora, nós pomos freio nas bocas dos cavalos, para que nos obedeçam; e conseguimos dirigir todo o seu corpo.
4 Vede também as naus que, sendo tão grandes, e levadas de impetuosos ventos, se viram com um bem pequeno leme para onde quer a vontade daquele que as governa.
5 Assim também a língua é um pequeno membro, e gloria-se de grandes coisas. Vede quão grande bosque um pequeno fogo incendeia.
6 A língua também é um fogo; como mundo de iniqüidade, a língua está posta entre os nossos membros, e contamina todo o corpo, e inflama o curso da natureza, e é inflamada pelo inferno.
7 Porque toda a natureza, tanto de bestas feras como de aves, tanto de répteis como de animais do mar, se amansa e foi domada pela natureza humana;
8 Mas nenhum homem pode domar a língua. É um mal que não se pode refrear; está cheia de peçonha mortal.
9 Com ela bendizemos a Deus e Pai, e com ela amaldiçoamos os homens, feitos à semelhança de Deus.
10 De uma mesma boca procede bênção e maldição. Meus irmãos, não convém que isto se faça assim.
11 Porventura deita alguma fonte de um mesmo manancial água doce e água amargosa?
12 Meus irmãos, pode também a figueira produzir azeitonas, ou a videira figos? Assim tampouco pode uma fonte dar água salgada e doce.
13 Quem dentre vós é sábio e entendido? Mostre pelo seu bom trato as suas obras em mansidão de sabedoria.
14 Mas, se tendes amarga inveja, e sentimento faccioso em vosso coração, não vos glorieis, nem mintais contra a verdade.
15 Essa não é a sabedoria que vem do alto, mas é terrena, animal e diabólica.
16 Porque onde há inveja e espírito faccioso aí há perturbação e toda a obra perversa.
17 Mas a sabedoria que do alto vem é, primeiramente pura, depois pacífica, moderada, tratável, cheia de misericórdia e de bons frutos, sem parcialidade, e sem hipocrisia.
18 Ora, o fruto da justiça semeia-se na paz, para os que exercitam a paz
1 Meus irmãos, muitos de vós não sejam mestres, sabendo que receberemos mais duro juízo.
2 Porque todos tropeçamos em muitas coisas. Se alguém não tropeça em palavra, o tal é perfeito, e poderoso para também refrear todo o corpo.
3 Ora, nós pomos freio nas bocas dos cavalos, para que nos obedeçam; e conseguimos dirigir todo o seu corpo.
4 Vede também as naus que, sendo tão grandes, e levadas de impetuosos ventos, se viram com um bem pequeno leme para onde quer a vontade daquele que as governa.
5 Assim também a língua é um pequeno membro, e gloria-se de grandes coisas. Vede quão grande bosque um pequeno fogo incendeia.
6 A língua também é um fogo; como mundo de iniqüidade, a língua está posta entre os nossos membros, e contamina todo o corpo, e inflama o curso da natureza, e é inflamada pelo inferno.
7 Porque toda a natureza, tanto de bestas feras como de aves, tanto de répteis como de animais do mar, se amansa e foi domada pela natureza humana;
8 Mas nenhum homem pode domar a língua. É um mal que não se pode refrear; está cheia de peçonha mortal.
9 Com ela bendizemos a Deus e Pai, e com ela amaldiçoamos os homens, feitos à semelhança de Deus.
10 De uma mesma boca procede bênção e maldição. Meus irmãos, não convém que isto se faça assim.
11 Porventura deita alguma fonte de um mesmo manancial água doce e água amargosa?
12 Meus irmãos, pode também a figueira produzir azeitonas, ou a videira figos? Assim tampouco pode uma fonte dar água salgada e doce.
13 Quem dentre vós é sábio e entendido? Mostre pelo seu bom trato as suas obras em mansidão de sabedoria.
14 Mas, se tendes amarga inveja, e sentimento faccioso em vosso coração, não vos glorieis, nem mintais contra a verdade.
15 Essa não é a sabedoria que vem do alto, mas é terrena, animal e diabólica.
16 Porque onde há inveja e espírito faccioso aí há perturbação e toda a obra perversa.
17 Mas a sabedoria que do alto vem é, primeiramente pura, depois pacífica, moderada, tratável, cheia de misericórdia e de bons frutos, sem parcialidade, e sem hipocrisia.
18 Ora, o fruto da justiça semeia-se na paz, para os que exercitam a paz
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Não atenda psiquiatricamente pelo Whatsapp. O Conselho Federal de Medicina proíbe.
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Lindos
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domingo, setembro 09, 2018
A cura do homem de mão seca (Homilia Diária.948: Segunda-feira da 23.ª S...
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Quando você descobre seu amor primeiro sua busca acaba.
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...Quando você descobre seu amor primeiro sua busca acaba.
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Lista para desistir do Brasil
Pode deixar. Damos jeitinho
Quebra um galho?
Com nota ou sem nota?
Vaga de deficiente? É rapidinho.
Eu me recuso a fazer o teste do bafômetro
A fila está comprida. Paga a minha conta pra mim?
Vou chegar um pouquinho depois.
Feriado na terça. Enforco a segunda.
Coloque só almoço na nota. Não mencione o chopp.
Dr. , dá pra arranjar um atestado?
Vai a 80 km, tem radar logo ali.
Fiz um gato na energia elétrica
Joguei o lixo na boca de lobo
Estou sem moedinhas. Leva balas?
Não aceito reclamação.
Vou te contar uma coisa, mas é segredo.
Fale que não recebeu o email.
Fale que tem 60 e entre na fila do idoso.
Nem me lembro mais em quem votei para deputado federal
Detesto política
Só li 3 livros na vida.
Faço monografia. 110 Reais.
Não vou declarar esta palestra ao IR.
Chego atrasado. Todo mundo chega.
Esta é uma lista ficcional ( quem quiser enriquecê-la, está à vontade. Qualquer item que nos diz respeito, será absoluta coincidência.
Quebra um galho?
Com nota ou sem nota?
Vaga de deficiente? É rapidinho.
Eu me recuso a fazer o teste do bafômetro
A fila está comprida. Paga a minha conta pra mim?
Vou chegar um pouquinho depois.
Feriado na terça. Enforco a segunda.
Coloque só almoço na nota. Não mencione o chopp.
Dr. , dá pra arranjar um atestado?
Vai a 80 km, tem radar logo ali.
Fiz um gato na energia elétrica
Joguei o lixo na boca de lobo
Estou sem moedinhas. Leva balas?
Não aceito reclamação.
Vou te contar uma coisa, mas é segredo.
Fale que não recebeu o email.
Fale que tem 60 e entre na fila do idoso.
Nem me lembro mais em quem votei para deputado federal
Detesto política
Só li 3 livros na vida.
Faço monografia. 110 Reais.
Não vou declarar esta palestra ao IR.
Chego atrasado. Todo mundo chega.
Esta é uma lista ficcional ( quem quiser enriquecê-la, está à vontade. Qualquer item que nos diz respeito, será absoluta coincidência.
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DESERTO. Charles Fonseca. Poesia.
DESERTO
Charles Fonseca
Só queria esquecer teu amor impossível.
Só lembrar teu amor da aurora de tua vida
Só sorrir ao te ver não chorar e ainda
Só morrer minha tristeza me cobre tangível
O meu amor por ti, ai desalento,
Quando obter de ti só teu perdão
Pelo que fiz pelo sim pelo não
Ou esquecer tua imagem decerto morrendo.
Charles Fonseca
Só queria esquecer teu amor impossível.
Só lembrar teu amor da aurora de tua vida
Só sorrir ao te ver não chorar e ainda
Só morrer minha tristeza me cobre tangível
O meu amor por ti, ai desalento,
Quando obter de ti só teu perdão
Pelo que fiz pelo sim pelo não
Ou esquecer tua imagem decerto morrendo.
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sábado, setembro 08, 2018
73 anos. Cabelo ao vento.
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.....Cabelo ao vento,
.....Setenta e três anos
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O atestado médico tem fé de ofício.
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Agora vá tirando os gramscistas um a um de toda a máquina pública.
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sexta-feira, setembro 07, 2018
Um homem experiente da vida não se presta a baixar a cerviz à canga dos impostores
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"Até que se prove o contrário, não acredito em "loucos solitários" tentando matar candidatos."
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Coisa difícil conviver circunstancialmente com pessoa nojenta e irrecuperável politicamente.
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Entre os teus sempre há um com transtorno mental encubado
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Por que não sou evangélico
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quinta-feira, setembro 06, 2018
Boa romaria faz que em sua casa está em paz
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Easy French 1 - à Paris!
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Tim Walker. Fotografia.
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O que a Wikipédia é, o que não é, o que parece ser.
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Soyez présents (podcast "Marchez Avec Johan")
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O BANHO. Ribeiro Couto. Poesia.
O BANHO
Ribeiro Couto
Junto à ponte do ribeirão
Meninos brincam nus dentro da água faiscante.
O sol brilha nos corpos molhados,
Cobertos de escamas líquidas.
Da igreja velha, no alto do morro,
O sino manda lentamente um dobre fúnebre.
Na esquina da cadeia desemboca o enterro.
O caixão negro, listado de amarelo,
Pende dos braços de quatro homens de preto.
Vêm a passo cadenciado os amigos, seguindo,
O chapéu na mão, a cabeça baixa.
As botas rústicas, no completo silêncio,
Fazem na areia do chão o áspero rumor de vidro
[ moído.
O sino dobra vagaroso: dobre triste
Na tarde clara que dá pena de morrer.
Cheios do inexplicável respeito pela morte
Os meninos correram para baixo da ponte,
Como se a sua nudez pura pudesse ofender a
[ morte.
Vai agora subindo o morro do cemitério
O caixão negro listado de ouro.
Já não se vê mais, desapareceu atrás do mato.
E na água fugitiva do ribeirão
Os corpos nus cambalhoteiam de novo
Com o sentimento espontâneo e invencível da
[ vida.
Ribeiro Couto
Junto à ponte do ribeirão
Meninos brincam nus dentro da água faiscante.
O sol brilha nos corpos molhados,
Cobertos de escamas líquidas.
Da igreja velha, no alto do morro,
O sino manda lentamente um dobre fúnebre.
Na esquina da cadeia desemboca o enterro.
O caixão negro, listado de amarelo,
Pende dos braços de quatro homens de preto.
Vêm a passo cadenciado os amigos, seguindo,
O chapéu na mão, a cabeça baixa.
As botas rústicas, no completo silêncio,
Fazem na areia do chão o áspero rumor de vidro
[ moído.
O sino dobra vagaroso: dobre triste
Na tarde clara que dá pena de morrer.
Cheios do inexplicável respeito pela morte
Os meninos correram para baixo da ponte,
Como se a sua nudez pura pudesse ofender a
[ morte.
Vai agora subindo o morro do cemitério
O caixão negro listado de ouro.
Já não se vê mais, desapareceu atrás do mato.
E na água fugitiva do ribeirão
Os corpos nus cambalhoteiam de novo
Com o sentimento espontâneo e invencível da
[ vida.
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José Nêumanne Pinto / Em vez de reconstruir museu, demitir culpados
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quarta-feira, setembro 05, 2018
VII. Os efeitos do sacramento da Ordem
O CARÁCTER INDELÉVEL
1581. Este sacramento configura o ordinando com Cristo por uma graça especial do Espírito Santo, a fim de servir de instrumento de Cristo em favor da sua Igreja. Pela ordenação, recebe-se a capacidade de agir como representante de Cristo, cabeça da Igreja. na sua tríplice função de sacerdote, profeta e rei.
1582. Tal como no caso do Baptismo e da Confirmação, esta participação na função de Cristo é dada uma vez por todas. O sacramento da Ordem confere, também ele, um carácter espiritual indelével, e não pode ser repetido nem conferido para um tempo limitado (78).
1583. Uma pessoa validamente ordenada pode, é certo, por graves motivos, ser dispensada das obrigações e funções decorrentes da ordenação, ou ser proibido de as exercer (79): mas já não pode voltar a ser leigo, no sentido estrito (80), porque o carácter impresso pela ordenação fica para sempre. A vocação e a missão recebidas no dia da ordenação marcam-no de modo permanente.
1584. Uma vez que é Cristo, afinal, quem age e opera a salvação através do ministro ordenado, a indignidade deste não impede Cristo de agir (81). Santo Agostinho di-lo numa linguagem vigorosa:
«Quanto ao ministro orgulhoso, deve ser contado juntamente com o diabo. E nem por isso se contamina o dom de Cristo: o que através de tal ministro se comunica, conserva a sua pureza: o que passa por ele mantém-se límpido e chega até à terra fértil. [...] De facto, a virtude espiritual do sacramento é semelhante à luz: os que devem ser iluminados recebem-na na sua pureza, e ela, embora atravesse seres manchados, não se suja» (82).
Catecismo
1581. Este sacramento configura o ordinando com Cristo por uma graça especial do Espírito Santo, a fim de servir de instrumento de Cristo em favor da sua Igreja. Pela ordenação, recebe-se a capacidade de agir como representante de Cristo, cabeça da Igreja. na sua tríplice função de sacerdote, profeta e rei.
1582. Tal como no caso do Baptismo e da Confirmação, esta participação na função de Cristo é dada uma vez por todas. O sacramento da Ordem confere, também ele, um carácter espiritual indelével, e não pode ser repetido nem conferido para um tempo limitado (78).
1583. Uma pessoa validamente ordenada pode, é certo, por graves motivos, ser dispensada das obrigações e funções decorrentes da ordenação, ou ser proibido de as exercer (79): mas já não pode voltar a ser leigo, no sentido estrito (80), porque o carácter impresso pela ordenação fica para sempre. A vocação e a missão recebidas no dia da ordenação marcam-no de modo permanente.
1584. Uma vez que é Cristo, afinal, quem age e opera a salvação através do ministro ordenado, a indignidade deste não impede Cristo de agir (81). Santo Agostinho di-lo numa linguagem vigorosa:
«Quanto ao ministro orgulhoso, deve ser contado juntamente com o diabo. E nem por isso se contamina o dom de Cristo: o que através de tal ministro se comunica, conserva a sua pureza: o que passa por ele mantém-se límpido e chega até à terra fértil. [...] De facto, a virtude espiritual do sacramento é semelhante à luz: os que devem ser iluminados recebem-na na sua pureza, e ela, embora atravesse seres manchados, não se suja» (82).
Catecismo
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O que acontece quando a pessoa desmaia? Neurologista explica
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PÓS TUDO. Charles Fonseca. Poesia.
PÓS TUDO
Charles Fonseca
Tenho saudades em surtos
me arrependo em vão
de não ter ido e então
parco d'amores não curto
vivo de cheios lamentos
de fomes, só, no vazio
de só desejos eu pio
fujo atritos tormentos
prefiro roçar-te fininho
na beira na borda curto
me alongo e após, que susto,
cubra pós tudo um soninho.
Charles Fonseca
Tenho saudades em surtos
me arrependo em vão
de não ter ido e então
parco d'amores não curto
vivo de cheios lamentos
de fomes, só, no vazio
de só desejos eu pio
fujo atritos tormentos
prefiro roçar-te fininho
na beira na borda curto
me alongo e após, que susto,
cubra pós tudo um soninho.
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.....PÓS TUDO
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6: [Para falar francês] Use o contexto para entender. Se você não entender uma palavra, use o sentido da história (o contexto) para adivinhar o significado da palavra.
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Josias de Souza / Descontentes abaixam a cabeça para Lula
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5: [Para aprender francês] Use histórias para melhorar a si mesmo. As histórias permitem a prática da repetição sem que seja cansativo.
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Ne Me Quitte Pas Tradução Não Me Deixe
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Aprender francês. Primeiro nível
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SENTIMENTO PORTUGUÊS. Fernando Paixão. Poesia.
SENTIMENTO PORTUGUÊS
Fernando Paixão
Atado ao crepúsculo deste vagamundo
vejo mãos líquidas bater na praia inteira.
Escrevem brancas palavras de um sal agudo
e triste. Dói olhar o mar de uma cadeira.
Os lábios das canoas tremulam heurísticos
em contraste a navios castos sonolentos.
Só mesmo a corcunda de Adamastor persiste
caída ao longe: sem esqueleto por dentro
nem a mover-lhe Deus — que acaso não existe
mas aparece posto neste rosto imenso.
Fernando Paixão
Atado ao crepúsculo deste vagamundo
vejo mãos líquidas bater na praia inteira.
Escrevem brancas palavras de um sal agudo
e triste. Dói olhar o mar de uma cadeira.
Os lábios das canoas tremulam heurísticos
em contraste a navios castos sonolentos.
Só mesmo a corcunda de Adamastor persiste
caída ao longe: sem esqueleto por dentro
nem a mover-lhe Deus — que acaso não existe
mas aparece posto neste rosto imenso.
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Poesia
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4: [Para aprender francês] Não se estresse e tenha o espírito Kaizen. Kaizen é uma técnica japonesa com base no fato de que as pequenas melhorias são adicionadas e que com o tempo elas se tornam um grande melhoria. Então você tem que tentar melhorar um pouco todos os dias. Todas essas pequenas melhorias diárias são adicionados. Em 6 meses eles se tornam uma grande melhoria.
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Francês
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73 anos. Assim é.
Júlio Salusse
A vida, manso lago azul algumas
Vezes, algumas vezes mar fremente,
Tem sido para nós constantemente
Um lago azul sem ondas, sem espumas,
Sobre ele, quando, desfazendo as brumas
Matinais, rompe um sol vermelho e quente,
Nós dois vagamos indolentemente,
Como dois cisnes de alvacentas plumas.
Um dia um cisne morrerá, por certo:
Quando chegar esse momento incerto,
No lago, onde talvez a água se tisne,
Que o cisne vivo, cheio de saudade,
Nunca mais cante, nem sozinho nade,
Nem nade nunca ao lado de outro cisne!
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.....Setenta e três anos
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Durante oito anos fui diretor. Dele ouvi: agora eu sou o diretor. Sou do PT. Sorrí e lhe disse: meu nome é Charles.
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.....Meu nome é Charles
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Quem te ama primeiro usa telefone depois Whatsapp, Telegram, Facebook, e-mail... Por fim, tudo acabou.
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...Quem te ama.
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terça-feira, setembro 04, 2018
60 anos. Renascendo
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.....Lindo,
.....Renascendo
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Atire a primeira pedra quem não errou por amor
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Enigma - Nelson Gonçalves (1963)
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Nelson Gonçalves
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3: Para melhorar, você deve praticar francês pelo menos 30 minutos por dia (1 hora ou mais seria melhor). Se você não tem tempo para aprender francês, pratique durante seus tempos limite. Os tempos mortos são momentos do dia ou você precisa fazer coisas sem pensar: tomar café da manhã, cozinhar, ir trabalhar (a pé, em ônibus ou carro), limpeza, compras... Cada pessoa tem folga no seu dia. Você também. Determine quais são suas folgas e praticar francês durante esse tempo. Graças à magia dos MP3s, você pode praticar Francês em todos os lugares.
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A musa
Já tão sem alento à beira do muro não mais que monturo chorei, que lamento! Alí pé da igreja eu já só um tormento carpindo eu detento da musa ligeira. Penúltima vez que a vi tão de perto me fui tão incerto sem nada algibeira. Agora recordo, que cena atroz, de mim foi algoz, mais nunca alento.
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2: Para melhorar seu francês e passar de um estado passivo (ouvir) para um estado ativo (falar), você deve ouvir a mesma coisa muitas vezes. Se você ouvir uma lição uma vez, você não vai progredir muito. Na melhor das hipóteses você vai melhorar a sua compreensão mas não a sua expressão.
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Francês autêntico
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Domenico Di Michelino
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