Pesquisar este blog

quinta-feira, maio 24, 2018

PENAS. Charles Fonseca. Poesia

PENAS
Charles Fonseca

Rua da amargura
Morada do sol nascente
Olha a amplidão de repente
Arrebóis, a noite escura,

O silêncio, a solidão,
Um passado tão presente
Amores tantos ausentes
Raia o sol, foi-se então

Fase de vida apenas
Pedras meio caminho
Contornos novos carinhos
Gozo, embora as penas.

Nenhum comentário:

Postar um comentário