"O sol surgia no horizonte glorioso, era um despertar de regozijo por tôda a extensão do campo. Uma vaga de ouro rolava do oriente ao ocidente, sôbre a imensa planície. Êsse calor de vida avançava, estendia-se num estremecer de juventude, e nêle vibravam os suspiros da terra, o canto dos pássaros, todos os murmúrios das águas e dos bosques. Era bom estar vivo, o velho mundo queria viver mais uma primavera."
- Émile Zola, em "Germinal". [tradução Francisco Bittencourt]. Rio de Janeiro: Editorial Bruguera, 1969, p. 606.
quinta-feira, setembro 11, 2014
Germinal. Émile Zola. Prosa
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