AO DEUS DARÁ
Charles Fonseca
Não nunca decifrar-te esfinge
Só olhar-te só bem à distância
Não tão longe pois que a vista cansa
Nem tão perto que a vera atinge
Pobre coração cansado mágoas
Vejo ao longe agora em refrigério
Da fornalha ardente em desidério
Que minh’alma foi, sumo nas águas
Deste mar aberto oceano
Riacho, rio, remanso, rochas
Saltos, catadupas, pororocas
Mulher em águas tépidas amo
Aquela que foi é e será
Que sendo não é mulher ao longe
Mito, esfinge, tu sabes onde
Sem ela morro ao Deus dará.
quarta-feira, abril 10, 2013
Ao Deus dará. Charles Fonseca.
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