SOCORRO
Charles Fonseca
Socorro, meu pai não fala,
Não ouço Deus te abençoe
Bênção, por mais que ressoe,
Resta em saudade guardada.
Socorro, meu pai não vê,
Fugiu-lhe a luz do dia
Da noite a estrela guia
Perdeu o seu brilho, crê.
Socorro, está morrendo
Um homem bom, terno,
Pra vida, sobe ao Eterno,
A prece dos cegos vendo.
(comente abaixo)
quinta-feira, março 21, 2013
SOCORRO. Charles Fonseca. Poesia
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