ZÊLO
Charles Fonseca
Há que se zelar pela própria memória, não permitir que a sua imagem seja uma versão do próprio ser. Há uma dignidade a preservar, não maculada por maquinações ignaras, pela estultícia perversa, pelo ser aí da mentira, do abuso, da infâmia. Nunca perder a dignidade, herança maior a exercer e a deixar para os pósteros. Sempre perdoar a quem o pedir pois como seremos perdoados se não formos capazes de tanto?
quinta-feira, fevereiro 28, 2013
Zêlo
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