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sábado, novembro 17, 2018

MIUDINHO. Charles Fonseca. Poesia.

MIUDINHO
Charles Fonseca

Rolou então uma lágrima
naquela face de infante
a despedida num instante
foi anunciada, página

triste daquele domingo
que terminou numa pizza
Zucca barra, que desdita,
um sonho, ai que mundinho,

recolhida na minha alma
ficou lembrança parca
em verso perto da praça
preciso manter a calma

pois que alí foi dito, nino,
haverá separação
de seus pais, não dá mais não,
ouvi, chorei miudinho.

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