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sexta-feira, novembro 09, 2018

CÍRIOS. Charles Fonseca. Poesia.

CÍRIOS
Charles Fonseca

De tanto sofrer pressão
resistir ao vil conchavo
não ser mais que escravo
de aspirar a amplidão

Golpeado foi o pobre
vários foram os exílios
mareou os olhos cílios
círios em flor no exórdio.

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