Pra não esquecer o pé de fruta pão ele aguentava o barranco nos fundos do São João. Ao lado aquela bica a água fria onde um dia se exibia aquela jovem apimentada e eu nada via. À noite naquele breu camas de solteiro juntadas cama de casal arrumada e ela pra mim sorria. Fiz-me cego surdo mudo ela a rebolar no escuro bateu a anca em mim distraída. Não devo não posso é parente uma gravidez de repente e o desejo a vibrar. Vade retro não agora Satanás vai embora pau da bandeira não dá.
segunda-feira, fevereiro 17, 2025
PAU DA BANDEIRA A VIBRAR
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