quinta-feira, fevereiro 28, 2019
Sermão de Santo Antônio (1654)
Vós, diz Cristo, Senhor nosso, falando com os pregadores, sois o sal da terra: e chama-lhes sal da terra, porque quer que façam na terra o que faz o sal. O efeito do sal é impedir a corrupção; mas quando a terra se vê tão corrupta como está a nossa, havendo tantos nela que têm ofício de sal, qual será, ou qual pode ser a causa desta corrupção? (...) Enfim, que havemos de pregar hoje aos peixes? Nunca pior auditório. Ao menos têm os peixes duas boas qualidades de ouvintes: ouvem e não falam. Uma só cousa pudera desconsolar o Pregador, que é serem gente os peixes que se não há-de converter. Mas esta dor é tão ordinária, que já pelo costume quase se não sente (...) Suposto isto, para que procedamos com clareza, dividirei, peixes, o vosso sermão em dois pontos: no primeiro louvar-vos-ei as vossas atitudes, no segundo repreender-vos-ei os vossos vícios. (...)
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PADRE Antônio Vieira
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Conquest of Tyre c. 1590 Oil on canvas Palazzo Ducale, Venice
A Sala dello Scrutinio é o segundo maior salão do Palácio Ducal. A votação e os votos secretos das magistraturas e do doge ocorreram nesta sala com os sistemas muito complicados que a República de Veneza havia criado para evitar intrigas e subterfúgios durante as eleições e, acima de tudo, para garantir que a votação não pudesse ser comprada especialmente da nobreza pobre em favor de seu equivalente mais rico.
O tema iconográfico da sala da Sala dello Scrutinio foi inspirado nas vitórias navais venezianas nos mares orientais mostradas nas numerosas telas de teto representando virtudes e figuras simbólicas. Conquista de Tiro de Vassilacchi na parede da Sala del Scrutinio retrata um evento histórico que ocorreu em 1123 sob o domínio do Doge Domenico Michiel, que comandou a frota veneziana no Oriente.
Ref.: https://www.wga.hu/index1.html
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CANÇÃO DE MIM MESMO. Walt Whitman. Poesia.
CANÇÃO DE MIM MESMO
Walt Whitman
EU CELEBRO a mim mesmo,
E o que eu assumo você vai assumir,
Pois cada átomo que pertence a mim pertence a
[ você.
Vadio e convido minha alma,
Me deito e vadio à vontade .... observando uma
[ lâmina de grama do verão.
Casas e quartos se enchem de perfumes .... as
[ estantes estão entulhadas de perfumes,
Respiro o aroma eu mesmo, e gosto e o
[ reconheço,
Sua destilação poderia me intoxicar também,
[ mas não deixo.
A atmosfera não é nenhum perfume .... não tem
[ gosto de destilação .... é inodoro,
É pra minha boca apenas e pra sempre .... estou
[ apaixonado por ela,
Vou até a margem junto à mata sem disfarces e
[ pelado,
Louco pra que ela faça contato comigo.
A fumaça de minha própria respiração,
Ecos, ondulações, zunzuns e sussurros .... raiz
[ de amaranto, fio de seda, forquilha e videira,
Minha respiração minha inspiração .... a batida
[ do meu coração .... passagem de sangue e
[ ar por meus pulmões,
O aroma das folhas verdes e das folhas secas,
[ da praia e das rochas marinhas de cores
[ escuras, e do feno na tulha,
O som das palavras bafejadas por minha voz ....
[ palavras disparadas nos redemoinhos do
[ vento,
Uns beijos de leve .... alguns agarros .... o
[ afago dos braços,
Jogo de luz e sombra nas árvores enquanto
[ oscilam seus galhos sutis,
Delícia de estar só ou no agito das ruas, ou pelos
[ campos e encostas de colina,
Sensação de bem-estar .... apito do meio-dia
[ .... a canção de mim mesmo se erguendo
[ da cama e cruzando com o sol.
Walt Whitman
EU CELEBRO a mim mesmo,
E o que eu assumo você vai assumir,
Pois cada átomo que pertence a mim pertence a
[ você.
Vadio e convido minha alma,
Me deito e vadio à vontade .... observando uma
[ lâmina de grama do verão.
Casas e quartos se enchem de perfumes .... as
[ estantes estão entulhadas de perfumes,
Respiro o aroma eu mesmo, e gosto e o
[ reconheço,
Sua destilação poderia me intoxicar também,
[ mas não deixo.
A atmosfera não é nenhum perfume .... não tem
[ gosto de destilação .... é inodoro,
É pra minha boca apenas e pra sempre .... estou
[ apaixonado por ela,
Vou até a margem junto à mata sem disfarces e
[ pelado,
Louco pra que ela faça contato comigo.
A fumaça de minha própria respiração,
Ecos, ondulações, zunzuns e sussurros .... raiz
[ de amaranto, fio de seda, forquilha e videira,
Minha respiração minha inspiração .... a batida
[ do meu coração .... passagem de sangue e
[ ar por meus pulmões,
O aroma das folhas verdes e das folhas secas,
[ da praia e das rochas marinhas de cores
[ escuras, e do feno na tulha,
O som das palavras bafejadas por minha voz ....
[ palavras disparadas nos redemoinhos do
[ vento,
Uns beijos de leve .... alguns agarros .... o
[ afago dos braços,
Jogo de luz e sombra nas árvores enquanto
[ oscilam seus galhos sutis,
Delícia de estar só ou no agito das ruas, ou pelos
[ campos e encostas de colina,
Sensação de bem-estar .... apito do meio-dia
[ .... a canção de mim mesmo se erguendo
[ da cama e cruzando com o sol.
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Como é o SISTEMA DE SAÚDE no Canadá | Zarillo Talking To Dr Marcos Galas...
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quarta-feira, fevereiro 27, 2019
Quem pode receber este sacramento?
1577. «Só o varão (vir) baptizado pode receber validamente a sagrada ordenação» (69). O Senhor Jesus escolheu homens (viri) para formar o colégio dos Doze Apóstolos (70), e o mesmo fizeram os Apóstolos quando escolheram os seus colaboradores (71) para lhes sucederem no desempenho do seu ministério (72). O Colégio dos bispos, a que os presbíteros estão unidos no sacerdócio, torna presente e actualiza, até que Cristo volte, o Colégio dos Doze. A Igreja reconhece-se vinculada por essa escolha feita pelo Senhor em pessoa. É por isso que a ordenação das mulheres não é possível (73).
1578. Ninguém tem direito a receber o sacramento da Ordem. Com efeito, ninguém pode arrogar-se tal encargo. É-se chamado a ele por Deus (74). Aquele que julga reconhecer em si sinais do chamamento divino ao ministério ordenado, deve submeter humildemente o seu desejo à autoridade da Igreja, à qual incumbe a responsabilidade e o direito de chamar alguém para receber as Ordens. Como toda e qualquer graça, este sacramento só pode ser recebido como um dom imerecido.
1579. Todos os ministros ordenados da Igreja latina, à excepção dos diáconos permanentes, são normalmente escolhidos entre homens crentes que vivem celibatários e têm vontade de guardar o celibato «por amor do Reino dos céus» (Mt 19, 12). Chamados a consagrarem-se totalmente ao Senhor e às «suas coisas» (75) dão-se por inteiro a Deus e aos homens. O celibato é um sinal desta vida nova, para cujo serviço o ministro da Igreja é consagrado: aceite de coração alegre, anuncia de modo radioso o Reino de Deus (76).
1580. Nas Igrejas orientais vigora, desde há séculos, uma disciplina diferente: enquanto os bispos são escolhidos unicamente entre os celibatários, homens casados podem ser ordenados diáconos e presbíteros. Esta prática é, desde há muito tempo, considerada legítima: estes sacerdotes exercem um ministério frutuoso nas suas comunidades (77). Mas, por outro lado, o celibato dos sacerdotes é tido em muita honra nas Igrejas orientais e são numerosos aqueles que livremente optam por ele, por amor do Reino de Deus. Tanto no Oriente como no Ocidente, aquele que recebeu o sacramento da Ordem já não pode casar-se.
Catecismo
1578. Ninguém tem direito a receber o sacramento da Ordem. Com efeito, ninguém pode arrogar-se tal encargo. É-se chamado a ele por Deus (74). Aquele que julga reconhecer em si sinais do chamamento divino ao ministério ordenado, deve submeter humildemente o seu desejo à autoridade da Igreja, à qual incumbe a responsabilidade e o direito de chamar alguém para receber as Ordens. Como toda e qualquer graça, este sacramento só pode ser recebido como um dom imerecido.
1579. Todos os ministros ordenados da Igreja latina, à excepção dos diáconos permanentes, são normalmente escolhidos entre homens crentes que vivem celibatários e têm vontade de guardar o celibato «por amor do Reino dos céus» (Mt 19, 12). Chamados a consagrarem-se totalmente ao Senhor e às «suas coisas» (75) dão-se por inteiro a Deus e aos homens. O celibato é um sinal desta vida nova, para cujo serviço o ministro da Igreja é consagrado: aceite de coração alegre, anuncia de modo radioso o Reino de Deus (76).
1580. Nas Igrejas orientais vigora, desde há séculos, uma disciplina diferente: enquanto os bispos são escolhidos unicamente entre os celibatários, homens casados podem ser ordenados diáconos e presbíteros. Esta prática é, desde há muito tempo, considerada legítima: estes sacerdotes exercem um ministério frutuoso nas suas comunidades (77). Mas, por outro lado, o celibato dos sacerdotes é tido em muita honra nas Igrejas orientais e são numerosos aqueles que livremente optam por ele, por amor do Reino de Deus. Tanto no Oriente como no Ocidente, aquele que recebeu o sacramento da Ordem já não pode casar-se.
Catecismo
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Annunciation 1480-1500 Tempera and gold on wood, 41 x 36 cm Metropolitan Museum of Art, New York
ALESSO DI BENOZZO
Pintor italiano. Ele foi um dos filhos pintores de Benozzo Gozzoli. Os três filhos, Francesco, Gerolamo e Alesso, trabalharam juntos em Pistoia para executar várias comissões, incluindo um Maestà para o Palazzo Comunale (deixado inacabado). Eles ajudaram seu pai durante os últimos anos de sua vida em Pistoia.
REf.: https://www.wga.hu/index1.html
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FÁBRICA. Fabiano Calixto. Poesia.
FÁBRICA
Fabiano Calixto
eco de canção
(de esguelha)
no protetor
de orelha
o pé inoxidável
retalhando odores
constantes
durante o turno
uma leve sensação
de chumbo cavalga
as vértebras — o
pássaro pousa
num único lembrar
de galho de árvore —
uma gota de suor
suspensa no óleo
reafirma uma
reação química
Fabiano Calixto
eco de canção
(de esguelha)
no protetor
de orelha
o pé inoxidável
retalhando odores
constantes
durante o turno
uma leve sensação
de chumbo cavalga
as vértebras — o
pássaro pousa
num único lembrar
de galho de árvore —
uma gota de suor
suspensa no óleo
reafirma uma
reação química
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Poesia
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Blog do Charles Fonseca: A amoreira, Van Gogh.
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Charles Chaplin. Fotografia.
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Evangelho segundo S. Marcos 9,30-37.
Naquele tempo, Jesus e os seus discípulos caminhavam através da Galileia. Jesus não queria que ninguém o soubesse;
porque ensinava os discípulos, dizendo-lhes: «O Filho do homem vai ser entregue às mãos dos homens, que vão matá-l’O; mas Ele, três dias depois de morto, ressuscitará».
Os discípulos não compreendiam aquelas palavras e tinham medo de O interrogar.
Quando chegaram a Cafarnaum e já estavam em casa, Jesus perguntou-lhes: «Que discutíeis no caminho?».
Eles ficaram calados, porque tinham discutido uns com os outros sobre qual deles era o maior.
Então, Jesus sentou-Se, chamou os Doze e disse-lhes: «Quem quiser ser o primeiro será o último de todos e o servo de todos».
E, tomando uma criança, colocou-a no meio deles, abraçou-a e disse-lhes:
«Quem receber uma destas crianças em meu nome é a Mim que recebe; e quem Me receber não Me recebe a Mim, mas Àquele que Me enviou».
porque ensinava os discípulos, dizendo-lhes: «O Filho do homem vai ser entregue às mãos dos homens, que vão matá-l’O; mas Ele, três dias depois de morto, ressuscitará».
Os discípulos não compreendiam aquelas palavras e tinham medo de O interrogar.
Quando chegaram a Cafarnaum e já estavam em casa, Jesus perguntou-lhes: «Que discutíeis no caminho?».
Eles ficaram calados, porque tinham discutido uns com os outros sobre qual deles era o maior.
Então, Jesus sentou-Se, chamou os Doze e disse-lhes: «Quem quiser ser o primeiro será o último de todos e o servo de todos».
E, tomando uma criança, colocou-a no meio deles, abraçou-a e disse-lhes:
«Quem receber uma destas crianças em meu nome é a Mim que recebe; e quem Me receber não Me recebe a Mim, mas Àquele que Me enviou».
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FALA, CABRAL!
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terça-feira, fevereiro 26, 2019
NA VARANDA FRONTEIRA AO CLAUSTRO DE S. BÁRBARA. Nuno Garcia Lopes. Poesia.
NA VARANDA FRONTEIRA AO CLAUSTRO DE S. BÁRBARA
Nuno Garcia Lopes
os homens que edificaram o templo,
se homens terão sido e não alados enviados
[ de deus,
trabalhavam sem rede e só o acaso de
[ conhecerem leonardo
lhes terá sugerido a prática montagem de
[ andaimes metálicos.
e todavia conceberam do seu próprio sémen
Ia fameuse fenêtre manueline
de que falam com fascínio os turistas franceses
que agora a envolvem.
alheios à universalidade desta janela invertida,
feita para olhar de fora para dentro e entrever
[ a alma,
os anjos afadigam-se no telhado fronteiro
que hão de impermeabilizar p'ra que nenhum
fluido demoníaco ouse atravessar tão sagrados
[ muros.
Nuno Garcia Lopes
os homens que edificaram o templo,
se homens terão sido e não alados enviados
[ de deus,
trabalhavam sem rede e só o acaso de
[ conhecerem leonardo
lhes terá sugerido a prática montagem de
[ andaimes metálicos.
e todavia conceberam do seu próprio sémen
Ia fameuse fenêtre manueline
de que falam com fascínio os turistas franceses
que agora a envolvem.
alheios à universalidade desta janela invertida,
feita para olhar de fora para dentro e entrever
[ a alma,
os anjos afadigam-se no telhado fronteiro
que hão de impermeabilizar p'ra que nenhum
fluido demoníaco ouse atravessar tão sagrados
[ muros.
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Blog do Charles Fonseca: Manhã de Carnaval. Luiz Bonfá.
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Evangelho segundo S. Marcos 9,30-37.
Naquele tempo, Jesus e os seus discípulos caminhavam através da Galileia. Jesus não queria que ninguém o soubesse;
porque ensinava os discípulos, dizendo-lhes: «O Filho do homem vai ser entregue às mãos dos homens, que vão matá-l’O; mas Ele, três dias depois de morto, ressuscitará».
Os discípulos não compreendiam aquelas palavras e tinham medo de O interrogar.
Quando chegaram a Cafarnaum e já estavam em casa, Jesus perguntou-lhes: «Que discutíeis no caminho?».
Eles ficaram calados, porque tinham discutido uns com os outros sobre qual deles era o maior.
Então, Jesus sentou-Se, chamou os Doze e disse-lhes: «Quem quiser ser o primeiro será o último de todos e o servo de todos».
E, tomando uma criança, colocou-a no meio deles, abraçou-a e disse-lhes:
«Quem receber uma destas crianças em meu nome é a Mim que recebe; e quem Me receber não Me recebe a Mim, mas Àquele que Me enviou».
porque ensinava os discípulos, dizendo-lhes: «O Filho do homem vai ser entregue às mãos dos homens, que vão matá-l’O; mas Ele, três dias depois de morto, ressuscitará».
Os discípulos não compreendiam aquelas palavras e tinham medo de O interrogar.
Quando chegaram a Cafarnaum e já estavam em casa, Jesus perguntou-lhes: «Que discutíeis no caminho?».
Eles ficaram calados, porque tinham discutido uns com os outros sobre qual deles era o maior.
Então, Jesus sentou-Se, chamou os Doze e disse-lhes: «Quem quiser ser o primeiro será o último de todos e o servo de todos».
E, tomando uma criança, colocou-a no meio deles, abraçou-a e disse-lhes:
«Quem receber uma destas crianças em meu nome é a Mim que recebe; e quem Me receber não Me recebe a Mim, mas Àquele que Me enviou».
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O Brasil no Grupo de Lima
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ALVO MAIS QUE A NEVE
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CONHEÇA OS 3 COMBUSTÍVEIS DA ANSIEDADE
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O que vai ACONTECER na VENEZUELA? E agora???
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Telemedicina
Telemedicina
25/02/2019
No tempo de Hipocrates, pai da Medicina, já se dizia que o adequado tratamento ao paciente exige “olhar, escutar e tocar” o indivíduo. Entre o médico e o paciente há que existir uma relação de proximidade e confiança, pilar insubstituível de qualquer processo de tratamento.
Não é de se estranhar, portanto, que em todo o País colegas de profissão tenham manifestado preocupação com a recente regulamentação da telemedicina. A mobilização de entidades representativas e dos próprios profissionais foi ouvida e considerada pelo Conselho Federal de Medicina (CFM), que decidiu revogar a resolução n 2.227/18 e rediscutir o assunto.
Não há como negar que a tecnologia é ferramenta cada vez mais importante para a prática médica e a preservação da saúde de milhões de pessoas. Hoje, o diagnóstico é mais preciso, as intervenções são menos invasivas, a oferta de medicamentos é maior. Fechar os olhos para as inúmeras possibilidades que a tecnologia oferece seria negar o óbvio.
Ainda assim, há de se ter cautela na definição das regras que tratam do tema. As novas discussões sobre a resolução do CFM que regulamenta a telemedicina, em especial o telediagnóstico e a teleconsulta, vai possibilitar a discussão aprofundada de questões importantes.
Em Santa Catarina, o Conselho Regional de Medicina optou por criar um canal exclusivo para que os médicos possam enviar sugestões, que posteriormente serão encaminhadas ao CFM. Além deste canal, no dia 27 deste mês haverá um fórum aberto a todos os profissionais, na sede do CRM/SC, na Capital, para que o tema seja amplamente debatido.
A saúde é o bem maior de todo o indivíduo. Encontrar as melhores opções disponíveis para promover o acesso a tratamentos e preservar o bem-estar das pessoas é mais que um compromisso – é obrigação de todo profissional da área. Mas não há que se admitir, por um encantamento com o novo ou a simples promessa de redução de custos, que o vital exercício do trabalho médico, reconhecido desde sempre como fundamental nos tratamentos, seja diminuído ou relegado a segundo plano.
Marcelo Linhares
Presidente do Conselho Regional de Medicina
25/02/2019
No tempo de Hipocrates, pai da Medicina, já se dizia que o adequado tratamento ao paciente exige “olhar, escutar e tocar” o indivíduo. Entre o médico e o paciente há que existir uma relação de proximidade e confiança, pilar insubstituível de qualquer processo de tratamento.
Não é de se estranhar, portanto, que em todo o País colegas de profissão tenham manifestado preocupação com a recente regulamentação da telemedicina. A mobilização de entidades representativas e dos próprios profissionais foi ouvida e considerada pelo Conselho Federal de Medicina (CFM), que decidiu revogar a resolução n 2.227/18 e rediscutir o assunto.
Não há como negar que a tecnologia é ferramenta cada vez mais importante para a prática médica e a preservação da saúde de milhões de pessoas. Hoje, o diagnóstico é mais preciso, as intervenções são menos invasivas, a oferta de medicamentos é maior. Fechar os olhos para as inúmeras possibilidades que a tecnologia oferece seria negar o óbvio.
Ainda assim, há de se ter cautela na definição das regras que tratam do tema. As novas discussões sobre a resolução do CFM que regulamenta a telemedicina, em especial o telediagnóstico e a teleconsulta, vai possibilitar a discussão aprofundada de questões importantes.
Em Santa Catarina, o Conselho Regional de Medicina optou por criar um canal exclusivo para que os médicos possam enviar sugestões, que posteriormente serão encaminhadas ao CFM. Além deste canal, no dia 27 deste mês haverá um fórum aberto a todos os profissionais, na sede do CRM/SC, na Capital, para que o tema seja amplamente debatido.
A saúde é o bem maior de todo o indivíduo. Encontrar as melhores opções disponíveis para promover o acesso a tratamentos e preservar o bem-estar das pessoas é mais que um compromisso – é obrigação de todo profissional da área. Mas não há que se admitir, por um encantamento com o novo ou a simples promessa de redução de custos, que o vital exercício do trabalho médico, reconhecido desde sempre como fundamental nos tratamentos, seja diminuído ou relegado a segundo plano.
Marcelo Linhares
Presidente do Conselho Regional de Medicina
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COMO É O NOME DELA? Charles Fonseca. Poesia.
COMO É O NOME DELA?
Charles Fonseca
Uma musa a cada passo
uma ideia uma escrita
um verso ela bendita
uma prosa um olhar baço
um real no porto um cais
um símbolo pra mim estrela
nefalibata uma esteira
à beira mar descanso em paz
como é o nome desta
Maria Joana Joaquina
uma musa em cada esquina
será seu nome Daniela?
Charles Fonseca
Uma musa a cada passo
uma ideia uma escrita
um verso ela bendita
uma prosa um olhar baço
um real no porto um cais
um símbolo pra mim estrela
nefalibata uma esteira
à beira mar descanso em paz
como é o nome desta
Maria Joana Joaquina
uma musa em cada esquina
será seu nome Daniela?
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.....COMO É O NOME DELA?
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Portrait of an Architect 1825-30 Oil on canvas, 79 x 67 cm Private collection
O presente retrato pertence à parte inicial da carreira do artista, interrompida por sua morte prematura em 1845.
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A PALAVRA. Silvia Chueire. Poesia.
A PALAVRA
Silvia Chueire
a palavra em ângulo agudo
risco no ar
adaga
a descer sobre o homem
ferida à flor dos olhos.
voz letra
música
a palavra inevitável
II
a palavra a dizer(-se)
de algum lugar
ave a subir nas minhas mãos
a voar delas
Silvia Chueire
a palavra em ângulo agudo
risco no ar
adaga
a descer sobre o homem
ferida à flor dos olhos.
voz letra
música
a palavra inevitável
II
a palavra a dizer(-se)
de algum lugar
ave a subir nas minhas mãos
a voar delas
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Silvia Chueire
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(oficial) Episódio 4 | Independência ou Morte - Série Brasil - A Última ...
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Política
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PENAR. Charles Fonseca. Poesia.
PENAR
Charles Fonseca
De tanto pensar eis que a mim veio
o pensamento do pensamento
do sonho por um momento
da mina que és como veio
de ouro sobre o anil
da lua planispirente
retalhos na minha mente
por entre as nuvens abriu
de novo o bardo em sonho
em beijo a ti ele em volta
do teu corpo em retorta
contorcendo-se e risonho
já mais pra lá que pra cá
mares nunca dantes navegados
mastro rijo vela enfumada
foi só um sonho, penar.
Charles Fonseca
De tanto pensar eis que a mim veio
o pensamento do pensamento
do sonho por um momento
da mina que és como veio
de ouro sobre o anil
da lua planispirente
retalhos na minha mente
por entre as nuvens abriu
de novo o bardo em sonho
em beijo a ti ele em volta
do teu corpo em retorta
contorcendo-se e risonho
já mais pra lá que pra cá
mares nunca dantes navegados
mastro rijo vela enfumada
foi só um sonho, penar.
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....PENAR,
....Poesia,
Charles Fonseca
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Blog do Charles Fonseca: Luz.
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RITOS. Charles Fonseca. Poesia.
RITOS
Charles Fonseca
As fotos me dão saudade e tristeza
também alegria demarcam fases
penduradas ficam paredes altares
ou escondidas nas profundezas
do inconsciente nos desvãos nas trevas
voltam floridas ou teias de aranha
mofos poeiras ou sujas de lama
desejos contidos, ai quem me dera
voltar ao real nas épocas priscas
nas alvoradas moldar objetos
fazer revisões de tantos abjetos
dizeres escritos olhares ritos.
Charles Fonseca
As fotos me dão saudade e tristeza
também alegria demarcam fases
penduradas ficam paredes altares
ou escondidas nas profundezas
do inconsciente nos desvãos nas trevas
voltam floridas ou teias de aranha
mofos poeiras ou sujas de lama
desejos contidos, ai quem me dera
voltar ao real nas épocas priscas
nas alvoradas moldar objetos
fazer revisões de tantos abjetos
dizeres escritos olhares ritos.
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.....Poesia,
.....RITOS,
Charles Fonseca
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segunda-feira, fevereiro 25, 2019
Alexandre Garcia: Fim De Semana Foi Tenso e Maduro Se Mantém, Por quê?
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Família Silva Fonseca
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ONDE QUER QUE SEJA - Hino.
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Por que Maduro é duro na queda
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Episódio 3 | A Guilhotina da Igualdade - Série Brasil - A Últi...
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Estamos numa fria - William Waack comenta
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Dr. Joacy Campos Souza. Cirurgião Dentista. Rua Dr. Newton Pinto de Araújo, 118 - Centro. Tel: 73-3525 2306. Jequié. Bahia.
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TIGER. Joaquim Branco. Poesia.
TIGER
Joaquim Branco
Corre a tarde em minh'alma e conjecturo
que o tigre vocativo do meu verso
é um tigre de símbolos e sombras (...)
Jorge Luis Borges, "O outro tigre" (in O fazedor)
Theda Bara me olha
com olhos de quem
mata, e diz:
Desata-me.
Decifrado, o olhar
que espreitara antes
agora fuzila firme
e em cheio
contra o vidro
de um pesadelo.
(Só Borges enfrentara
o tigre antes.)
Felina, garras e boca
em perfeita dentição
são arremessos para lá
de ameaçadores
mesmo sob uma irretocada
e espessa vigília.
Joaquim Branco
Corre a tarde em minh'alma e conjecturo
que o tigre vocativo do meu verso
é um tigre de símbolos e sombras (...)
Jorge Luis Borges, "O outro tigre" (in O fazedor)
Theda Bara me olha
com olhos de quem
mata, e diz:
Desata-me.
Decifrado, o olhar
que espreitara antes
agora fuzila firme
e em cheio
contra o vidro
de um pesadelo.
(Só Borges enfrentara
o tigre antes.)
Felina, garras e boca
em perfeita dentição
são arremessos para lá
de ameaçadores
mesmo sob uma irretocada
e espessa vigília.
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.....Dra. Silvana Sampaio Fonseca D'Albuquerque,
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A criança que não é “castrada psicologicamente”. Marcelo Caixeta.
A criança que não é “castrada psicologicamente” irá ter propensão a ter problemas comportamentais no futuro. Sem um “não”, sem castigos, sem força física do adulto ( às vezes na forma de uma palmadinha mesmo ) , ela irá crescer achando que pode tudo, que é mais que as outras, tolerando pouco a frustração, dando birra, com tendências a realizar todos seus impulsos e prazeres, comer demais, vício de jogos/net, usar drogas, transar demais, fugir de responsabilidades, recusar ocupações, perder a oportunidade de auferir , no tempo certo, prazer do auto-controle e do trabalho. Por exemplo, se você não ensina uma criança a obedecer, muitas não irão se curvar ao “peso das ocupações” ( toda ocupação\trabalho, no início é chata ), irão perder o “prazo de validade” para o trabalho e a responsabilidade.
Quem é mais duro nessas questões costumam ser os homens, as mulheres tendem a ser mais “boazinhas”, tendem a terem mais “dó”, tendem a ouvir as “psicólogas de blog”, tendem a criar os filhos com os “livros de pediatras”. Os homens estão relativamente alijados desse processo porque foram castrados pelo feminismo, pela intolerância de muitas mulheres ( “agora que ganho dinheiro não preciso da encheção de saco de um macho”), pelos divórcios fáceis, pela feminização masculina.
Nós estamos vivendo uma geração de homens criados por mulheres que eram executivas, operatórias, trabalhavam fora. Muitos homens são fracos , são carentes de mãe, são o “elemento fraco da relação”. Estão sempre em busca de uma “mãe amorosa”, têm pouca assertividade. Muitas dessas mães executivas eram também “estressadas”, depressivas, isso aumenta a carência dos homens. Muitos desses homens estão tentando , com sua passividade, “suportar uma mulher chata, poderosa, reivindicativa, executiva, eternamente insatisfeita, anti-fálica (anti-macho, anti-autoridade, anti-patriarcalismo )”. Tentam fazer isso para preservar os filhos, preservar o casamento, querem um “amor que não tiveram na infância”; mas costuma não dar certo, pois muitas mulheres costumam não gostar de “homens fracos na cama” ( é um paradoxo : “querem um homem gentil, mas quando o encontram, brocham” ) . Isso vem alimentar sua eterna insatisfação com tudo. Anulam o marido ou se separam mesmo. A criança fica sem o pai de vez, piora os problemas comportamentais já listados acima.
Quando o homem é “meio psicopata” ( claro há homens escrotos também) e só faz o filho e o abandona, a mãe o cria com muito cuidado e amor, mas, sem a “castração do pai”, cresce achando que é o “fodão”, cresce sem lei, cresce paparicado, vai para o crime mesmo. Ao contrário das crianças de “pais fracos” - que podem caminhar para a depressão, auto-mutilação, suicídio, toxicomania, tudo por excesso de prazer e tédio por falta de ocupação - essas crianças de pais psicopáticos tendem a assumir a genética e a psicologia deste pai ausente : truculência e agressividade externalizada.Também irão entregar-se ao prazer sem freio e sem ocupação, assim como os filhos dos “pais fracos”, mas , ao contrário desses ( que irão para a depressão, para o “borderline” ) , eles irão prejudicar os outros muito mais do que a si mesmos ( o que caracteriza a estruturação psicopática da personalidade) .
.....................
Marcelo Caixeta, medico especialista em Psiquiatria da Infancia e Adolescencia pela Universidade de Paris XI ( Le Kremlin-Bicêtre)
Quem é mais duro nessas questões costumam ser os homens, as mulheres tendem a ser mais “boazinhas”, tendem a terem mais “dó”, tendem a ouvir as “psicólogas de blog”, tendem a criar os filhos com os “livros de pediatras”. Os homens estão relativamente alijados desse processo porque foram castrados pelo feminismo, pela intolerância de muitas mulheres ( “agora que ganho dinheiro não preciso da encheção de saco de um macho”), pelos divórcios fáceis, pela feminização masculina.
Nós estamos vivendo uma geração de homens criados por mulheres que eram executivas, operatórias, trabalhavam fora. Muitos homens são fracos , são carentes de mãe, são o “elemento fraco da relação”. Estão sempre em busca de uma “mãe amorosa”, têm pouca assertividade. Muitas dessas mães executivas eram também “estressadas”, depressivas, isso aumenta a carência dos homens. Muitos desses homens estão tentando , com sua passividade, “suportar uma mulher chata, poderosa, reivindicativa, executiva, eternamente insatisfeita, anti-fálica (anti-macho, anti-autoridade, anti-patriarcalismo )”. Tentam fazer isso para preservar os filhos, preservar o casamento, querem um “amor que não tiveram na infância”; mas costuma não dar certo, pois muitas mulheres costumam não gostar de “homens fracos na cama” ( é um paradoxo : “querem um homem gentil, mas quando o encontram, brocham” ) . Isso vem alimentar sua eterna insatisfação com tudo. Anulam o marido ou se separam mesmo. A criança fica sem o pai de vez, piora os problemas comportamentais já listados acima.
Quando o homem é “meio psicopata” ( claro há homens escrotos também) e só faz o filho e o abandona, a mãe o cria com muito cuidado e amor, mas, sem a “castração do pai”, cresce achando que é o “fodão”, cresce sem lei, cresce paparicado, vai para o crime mesmo. Ao contrário das crianças de “pais fracos” - que podem caminhar para a depressão, auto-mutilação, suicídio, toxicomania, tudo por excesso de prazer e tédio por falta de ocupação - essas crianças de pais psicopáticos tendem a assumir a genética e a psicologia deste pai ausente : truculência e agressividade externalizada.Também irão entregar-se ao prazer sem freio e sem ocupação, assim como os filhos dos “pais fracos”, mas , ao contrário desses ( que irão para a depressão, para o “borderline” ) , eles irão prejudicar os outros muito mais do que a si mesmos ( o que caracteriza a estruturação psicopática da personalidade) .
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The Chemical Brothers - Dig your own hole
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No século XII escreveu São Bernardo à Cúria Romana a seguinte carta:
No século XII escreveu São Bernardo à Cúria Romana a seguinte carta:
A meus reverendos padres, os senhores bispos e cardeais da Cúria Romana, / o irmão Bernardo, abade de Claraval, / saudações e orações.
Todos temos o direito de escrever sobre os negócios que a todos dizem respeito; de modo que não receio incorrer em censura por presunção ou excessiva ousadia ao fazê-lo agora como o faço; pois, embora seja o mais miserável de todos os fiéis, não deixo de ter muito no coração a honra da Cúria Romana.
De tal maneira me consumo de pena e me aflige a tristeza, que até a vida me pesa. E é porque vi a abominação na Casa de Deus.
Como me sinto sem poder bastante para remediar a tantos e tantos males, não me resta outro recurso senão apontá-los aos que têm poder para tal, a fim de que os emendem.
Se o fizerdes, tanto melhor; se não, eu terei exonerado minha consciência, e vós não podereis ter nenhuma escusa justa.
Não ignorais que o Papa Inocêncio [II], de gloriosa e feliz memória, havia proferido sentença, de comum acordo convosco e com toda a Cúria Romana, dispondo que se tivesse por ilícita a eleição de Guilherme [para, Arcebispo de York], e que esta fosse considerada como verdadeira e sacrílega intrusão, no caso de o outro Guilherme, Deão da Igreja [de York], não declarar sob juramento que seu homônimo era inocente de tudo quanto lhe imputavam.
Também sabeis que esta disposição tinha muito mais de indulgência que de rigor. Guilherme mesmo, o acusado, havia rogado que lhe fosse concedida essa graça.
São Bernardo de Claraval, igreja de Zwettl, ©Wolfgang Sauber
São Bernardo de Claraval, igreja de Zwettl, ©Wolfgang Sauber.
Prouvera a Deus que se tivesse cumprido o que por mútuo acordo se havia disposto! Oxalá tudo quanto se fez contra isto fosse declarado nulo!
Que aconteceu? O Deão não jurou, de modo algum, e apesar disto o outro sentou-se na cátedra da pestilência. Quem nos dera ver levantar-se um outro Finéias [Núm. 25, 7], que investisse de espada na mão contra esse fornicador!
Quem nos concedera poder ver o mesmo São Pedro, vivo em sua cátedra, para exterminar os ímpios com uma palavra de sua boca!
Muitos são os que clamam a vós do fundo da alma, e vos pedem de todo o coração o castigo exemplar de tamanho sacrilégio.
Se não acudirdes de pronto, quanto mais tardar o remédio eu vos asseguro que há de ser mais grave o escândalo de todos os fiéis.
Receio que a mesma Sé Apostólica perca grande parte de seu prestígio e se desautorize, se não fizer pesar sua mão sobre esse rebelde que calcou aos pés seus decretos, de modo tal que infunda medo aos demais e os aparte de seguir tão nefando exemplo.
Mas que direi das cartas secretas e verdadeiramente tenebrosas que Guilherme se jacta de haver recebido, não do príncipe das trevas, oxalá assim fosse, mas dos Príncipes mesmos, Sucessores dos Apóstolos?
Por isso, tão logo esta nova chegou aos ouvidos dos ímpios, estes se puseram a fazer chacota das disposições da Sé Apostólica e a rir da Cúria Romana, a qual, depois de haver dado uma sentença pública, contradizia-se a si mesma enviando às ocultas umas cartas que mandavam o contrário.
Que mais acrescentarei? Se depois de tudo isso não vos perturba a visão do escândalo gravíssimo que é dado tanto a fortes e perfeitos, confio a débeis e simples; se não sentis compaixão alguma pelos pobres Abades que foram chamados a Roma dos lugares mais longínquos da terra; se não vos comove a ruína de tantas casas religiosas que inevitavelmente perecerão sob a jurisdição desse opressor.
Finalmente, e para terminar por onde deveria ter começado, se não vos sentis animados sequer pelo zelo da glória de Deus, — sereis indiferentes à vossa própria desonra, derivada direta¬mente da vergonha que cairá sobre toda a Igreja?
Poderá tanto a malícia deste homem, que logre impor-se a vós?
Dir-me-eis talvez: que faremos, se ele já recebeu a sagração, ainda que de modo sacrílego?
Respondo a isto que tenho por mais glorioso derrubar Simão Mago do alto do espaço do que impedir-lhe o voo.
Por outro lado, em que situação deixareis todos os Religiosos que creem não dever receber, em consciência, nenhum Sacramento de mãos tão manchadas de lepra?
Inclino-me a crer que todos eles preferirão o desterro, antes que entregar-se à morte; antes escolherão vida errante fora da pátria, que permanecer nesta tendo que comer os alimentos oferecidos aos ídolos.
Sendo assim, se a Cúria Romana os forçasse a ir contra a consciência e a dobrar os joelhos diante de Baal, que o Deus justo peça contas disso; quanto a mim, cito-vos para seu juízo perante aquela outra Cúria Celestial que não se pode corromper com nenhum suborno.
Para terminar, este vosso servo vos suplica, pelas entranhas misericordiosíssimas do Senhor, que, se algum zelo da glória divina arde ainda em vossas almas, tomeis em consideração os males que afligem a Santa Igreja, ao menos vós que sois seus amigos, e ponhais todo o vosso empenho em impedir que se confirme uma coisa tão detestável e digna de execração.
[“Obras Completas del Doctor Melifluo, San Bernardo, Abad de Claraval”, trad. do Pe. Jaime Pons, S. J. — Ed. Rafael Casulleras, Barcelona, 1929 — vol. V, “Epistolário”, pp. 488-490, carta 236, em Catolicismo 241 de Janeiro de 1971].
A meus reverendos padres, os senhores bispos e cardeais da Cúria Romana, / o irmão Bernardo, abade de Claraval, / saudações e orações.
Todos temos o direito de escrever sobre os negócios que a todos dizem respeito; de modo que não receio incorrer em censura por presunção ou excessiva ousadia ao fazê-lo agora como o faço; pois, embora seja o mais miserável de todos os fiéis, não deixo de ter muito no coração a honra da Cúria Romana.
De tal maneira me consumo de pena e me aflige a tristeza, que até a vida me pesa. E é porque vi a abominação na Casa de Deus.
Como me sinto sem poder bastante para remediar a tantos e tantos males, não me resta outro recurso senão apontá-los aos que têm poder para tal, a fim de que os emendem.
Se o fizerdes, tanto melhor; se não, eu terei exonerado minha consciência, e vós não podereis ter nenhuma escusa justa.
Não ignorais que o Papa Inocêncio [II], de gloriosa e feliz memória, havia proferido sentença, de comum acordo convosco e com toda a Cúria Romana, dispondo que se tivesse por ilícita a eleição de Guilherme [para, Arcebispo de York], e que esta fosse considerada como verdadeira e sacrílega intrusão, no caso de o outro Guilherme, Deão da Igreja [de York], não declarar sob juramento que seu homônimo era inocente de tudo quanto lhe imputavam.
Também sabeis que esta disposição tinha muito mais de indulgência que de rigor. Guilherme mesmo, o acusado, havia rogado que lhe fosse concedida essa graça.
São Bernardo de Claraval, igreja de Zwettl, ©Wolfgang Sauber
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Prouvera a Deus que se tivesse cumprido o que por mútuo acordo se havia disposto! Oxalá tudo quanto se fez contra isto fosse declarado nulo!
Que aconteceu? O Deão não jurou, de modo algum, e apesar disto o outro sentou-se na cátedra da pestilência. Quem nos dera ver levantar-se um outro Finéias [Núm. 25, 7], que investisse de espada na mão contra esse fornicador!
Quem nos concedera poder ver o mesmo São Pedro, vivo em sua cátedra, para exterminar os ímpios com uma palavra de sua boca!
Muitos são os que clamam a vós do fundo da alma, e vos pedem de todo o coração o castigo exemplar de tamanho sacrilégio.
Se não acudirdes de pronto, quanto mais tardar o remédio eu vos asseguro que há de ser mais grave o escândalo de todos os fiéis.
Receio que a mesma Sé Apostólica perca grande parte de seu prestígio e se desautorize, se não fizer pesar sua mão sobre esse rebelde que calcou aos pés seus decretos, de modo tal que infunda medo aos demais e os aparte de seguir tão nefando exemplo.
Mas que direi das cartas secretas e verdadeiramente tenebrosas que Guilherme se jacta de haver recebido, não do príncipe das trevas, oxalá assim fosse, mas dos Príncipes mesmos, Sucessores dos Apóstolos?
Por isso, tão logo esta nova chegou aos ouvidos dos ímpios, estes se puseram a fazer chacota das disposições da Sé Apostólica e a rir da Cúria Romana, a qual, depois de haver dado uma sentença pública, contradizia-se a si mesma enviando às ocultas umas cartas que mandavam o contrário.
Que mais acrescentarei? Se depois de tudo isso não vos perturba a visão do escândalo gravíssimo que é dado tanto a fortes e perfeitos, confio a débeis e simples; se não sentis compaixão alguma pelos pobres Abades que foram chamados a Roma dos lugares mais longínquos da terra; se não vos comove a ruína de tantas casas religiosas que inevitavelmente perecerão sob a jurisdição desse opressor.
Finalmente, e para terminar por onde deveria ter começado, se não vos sentis animados sequer pelo zelo da glória de Deus, — sereis indiferentes à vossa própria desonra, derivada direta¬mente da vergonha que cairá sobre toda a Igreja?
Poderá tanto a malícia deste homem, que logre impor-se a vós?
Dir-me-eis talvez: que faremos, se ele já recebeu a sagração, ainda que de modo sacrílego?
Respondo a isto que tenho por mais glorioso derrubar Simão Mago do alto do espaço do que impedir-lhe o voo.
Por outro lado, em que situação deixareis todos os Religiosos que creem não dever receber, em consciência, nenhum Sacramento de mãos tão manchadas de lepra?
Inclino-me a crer que todos eles preferirão o desterro, antes que entregar-se à morte; antes escolherão vida errante fora da pátria, que permanecer nesta tendo que comer os alimentos oferecidos aos ídolos.
Sendo assim, se a Cúria Romana os forçasse a ir contra a consciência e a dobrar os joelhos diante de Baal, que o Deus justo peça contas disso; quanto a mim, cito-vos para seu juízo perante aquela outra Cúria Celestial que não se pode corromper com nenhum suborno.
Para terminar, este vosso servo vos suplica, pelas entranhas misericordiosíssimas do Senhor, que, se algum zelo da glória divina arde ainda em vossas almas, tomeis em consideração os males que afligem a Santa Igreja, ao menos vós que sois seus amigos, e ponhais todo o vosso empenho em impedir que se confirme uma coisa tão detestável e digna de execração.
[“Obras Completas del Doctor Melifluo, San Bernardo, Abad de Claraval”, trad. do Pe. Jaime Pons, S. J. — Ed. Rafael Casulleras, Barcelona, 1929 — vol. V, “Epistolário”, pp. 488-490, carta 236, em Catolicismo 241 de Janeiro de 1971].
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domingo, fevereiro 24, 2019
Brasil A Última Cruzada - Capítulo 2 - A Vila Rica
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The Flood of 1824 in the Square at the Bolshoi Kamenny Theatre 1824 Oil on canvas, 70 x 108 cm State Russian Museum, St. Petersburg
O Teatro Imperial Bolshoi Kamenny de São Petersburgo (O Grande Teatro de Pedra de São Petersburgo) foi construído em 1783, depois modificado, restaurado e reconstruído várias vezes. Em 1886, foi demolido para dar lugar ao Conservatório de São Petersburgo. As únicas seções sobreviventes do teatro original são a grande escadaria e o patamar, preservados no edifício do conservatório.
Ref.: https://www.wga.hu/index1.html
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Fyodor Yakovlevich ALEKSEYEV,
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Evangelho segundo S. Lucas 6,27-38.
Naquele tempo, Jesus falou aos seus discípulos, dizendo: «Digo-vos a vós que Me escutais: Amai os vossos inimigos, fazei bem aos que vos odeiam,
abençoai os que vos amaldiçoam, orai por aqueles que vos injuriam.
A quem te bater numa face, apresenta-lhe também a outra; e a quem te levar a capa, deixa-lhe também a túnica.
Dá a todo aquele que te pedir, e ao que levar o que é teu, não o reclames.
Como quereis que os outros vos façam, fazei-lho vós também.
Se amais aqueles que vos amam, que agradecimento mereceis? Também os pecadores amam aqueles que os amam.
Se fazeis bem aos que vos fazem bem, que agradecimento mereceis? Também os pecadores fazem o mesmo.
E se emprestais àqueles de quem esperais receber, que agradecimento mereceis? Também os pecadores emprestam aos pecadores, a fim de receberem outro tanto.
Vós, porém, amai os vossos inimigos, fazei o bem e emprestai, sem nada esperar em troca. Então será grande a vossa recompensa e sereis filhos do Altíssimo, que é bom até para os ingratos e os maus.
Sede misericordiosos, como o vosso Pai é misericordioso.
Não julgueis e não sereis julgados. Não condeneis e não sereis condenados. Perdoai e sereis perdoados.
Dai e dar-se-vos-á: deitar-vos-ão no regaço uma boa medida, calcada, sacudida, a transbordar. A medida que usardes com os outros será usada também convosco».
abençoai os que vos amaldiçoam, orai por aqueles que vos injuriam.
A quem te bater numa face, apresenta-lhe também a outra; e a quem te levar a capa, deixa-lhe também a túnica.
Dá a todo aquele que te pedir, e ao que levar o que é teu, não o reclames.
Como quereis que os outros vos façam, fazei-lho vós também.
Se amais aqueles que vos amam, que agradecimento mereceis? Também os pecadores amam aqueles que os amam.
Se fazeis bem aos que vos fazem bem, que agradecimento mereceis? Também os pecadores fazem o mesmo.
E se emprestais àqueles de quem esperais receber, que agradecimento mereceis? Também os pecadores emprestam aos pecadores, a fim de receberem outro tanto.
Vós, porém, amai os vossos inimigos, fazei o bem e emprestai, sem nada esperar em troca. Então será grande a vossa recompensa e sereis filhos do Altíssimo, que é bom até para os ingratos e os maus.
Sede misericordiosos, como o vosso Pai é misericordioso.
Não julgueis e não sereis julgados. Não condeneis e não sereis condenados. Perdoai e sereis perdoados.
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PRÓLOGO. Trazíbulo Casas. Poesia.
PRÓLOGO
Trazíbulo Casas
todas as noites
aqueles homens decidem o destino
do mundo.
fora de cena, um louco enrola-se
em jornais
e sonha com homero.
Trazíbulo Casas
todas as noites
aqueles homens decidem o destino
do mundo.
fora de cena, um louco enrola-se
em jornais
e sonha com homero.
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O dia que o SOCIALISMO FUNCIONOU - Com Felipe Neto
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Nando Moura,
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Nem tudo divino ou maravilhoso nem tudo céu purgatório inferno; às vezes a verdade vem em mistério ou a mentira é coisa do tinhoso
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.....Nem tudo divino ou maravilhoso nem tudo céu purgatório inferno
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Blog do Charles Fonseca: A Serpente e o Vagalume
CliqueBlog do Charles Fonseca: A Serpente e o Vagalume: A Serpente e o Vagalume Conta a lenda que uma vez uma serpente começou a perseguir um vagalume. Este fugia rápido, com medo da feroz pred...
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sábado, fevereiro 23, 2019
ENTALHE. Charles Fonseca. Poesia.
ENTALHE
Charles Fonseca
Quero ler teu corpo em Braille
cheirar-te aroma mar
ondear tua maré
te espero beira pé
tua rosa orvalhar
gemo ao vento num entalhe
Charles Fonseca
Quero ler teu corpo em Braille
cheirar-te aroma mar
ondear tua maré
te espero beira pé
tua rosa orvalhar
gemo ao vento num entalhe
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.....ENTALHE
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Forças de Maduro queimam caminhões que transportavam ajuda humanitária
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Blog do Charles Fonseca: Mozart versus Salieri.
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A agonia da Venezuela
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José Nêumanne Pinto,
Política
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Brasil A Última Cruzada - Capítulo 1 - A Cruz e a Espada
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História
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Romantismo. Grape Harvest Girl 1878 Oil on canvas, 127 x 94 cm National Museum, Belgrade
Na Croácia, Bósnia e Herzegovina e no norte da Sérvia, dependendo do tipo de colheita, as pessoas celebram a época da colheita vestindo-se com frutas da colheita.
Ref.: https://www.wga.hu/index1.html
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Quem pode conferir este sacramento?
Quem pode conferir este sacramento?
1575. Foi Cristo quem escolheu os Apóstolos e lhes deu parte na sua missão e autoridade. Depois de ter subido à direita do Pai, Cristo não abandona o seu rebanho, antes continuamente o guarda por meio dos Apóstolos com a sua protecção e continua a dirigi-lo através destes mesmos pastores que hoje prosseguem a sua obra (63). É pois Cristo «quem dá», a uns serem apóstolos, a outros serem pastores (64). E continua agindo por meio dos bispos (65).
1576. Uma vez que o sacramento da Ordem é o sacramento do ministério apostólico, pertence aos bispos, enquanto sucessores dos Apóstolos, transmitir «o dom espiritual» (66), «a semente apostólica» (67). Os bispos validamente ordenados, isto é, que estão na linha da sucessão apostólica, conferem validamente os três graus do sacramento da Ordem (68).
Catecismo
1575. Foi Cristo quem escolheu os Apóstolos e lhes deu parte na sua missão e autoridade. Depois de ter subido à direita do Pai, Cristo não abandona o seu rebanho, antes continuamente o guarda por meio dos Apóstolos com a sua protecção e continua a dirigi-lo através destes mesmos pastores que hoje prosseguem a sua obra (63). É pois Cristo «quem dá», a uns serem apóstolos, a outros serem pastores (64). E continua agindo por meio dos bispos (65).
1576. Uma vez que o sacramento da Ordem é o sacramento do ministério apostólico, pertence aos bispos, enquanto sucessores dos Apóstolos, transmitir «o dom espiritual» (66), «a semente apostólica» (67). Os bispos validamente ordenados, isto é, que estão na linha da sucessão apostólica, conferem validamente os três graus do sacramento da Ordem (68).
Catecismo
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Blog do Charles Fonseca: Artemisa, a caçadora. Escultura.
Clique:Blog do Charles Fonseca: Artemisa, a caçadora. Escultura.: Artemisia, a caçadora. Para os gregos era a deusa da fertilidade. A Lua Crescente se assemelha com uma mulher grávida. A conjunção do Sol ...
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Brasil Paralelo nos cinemas!
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METADE DA VIDA. Friedrich Hölderlin. Poesia.
METADE DA VIDA
Friedrich Hölderlin
Pêras amarelas
E rosas silvestres
Da paisagem sobre a
Lagoa.
Ó cisnes graciosos,
Bêbedos de beijos,
Enfiando a cabeça
Na água santa e sóbria!
Ai de mim, aonde, se
É inverno agora, achar as
Flores? e aonde
O calor do sol
E a sombra da terra?
Os muros avultam
Mudos e frios; à fria nortada
Rangem os cata-ventos.
Friedrich Hölderlin
Pêras amarelas
E rosas silvestres
Da paisagem sobre a
Lagoa.
Ó cisnes graciosos,
Bêbedos de beijos,
Enfiando a cabeça
Na água santa e sóbria!
Ai de mim, aonde, se
É inverno agora, achar as
Flores? e aonde
O calor do sol
E a sombra da terra?
Os muros avultam
Mudos e frios; à fria nortada
Rangem os cata-ventos.
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Rio de Contas. Bahia.
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Evangelho segundo S. Marcos 9,2-13.
Naquele tempo, Jesus tomou consigo Pedro, Tiago e João e subiu só com eles para um lugar retirado num alto monte e transfigurou-Se diante deles.
As suas vestes tornaram-se resplandecentes, de tal brancura que nenhum lavadeiro sobre a terra as poderia assim branquear.
Apareceram-lhes Moisés e Elias, conversando com Jesus.
Pedro tomou a palavra e disse a Jesus: «Mestre, como é bom estarmos aqui! Façamos três tendas: uma para Ti, outra para Moisés, outra para Elias».
Não sabia o que dizia, pois estavam atemorizados.
Veio então uma nuvem que os cobriu com a sua sombra e da nuvem fez-se ouvir uma voz: «Este é o meu Filho muito amado: escutai-O».
De repente, olhando em redor, não viram mais ninguém, a não ser Jesus, sozinho com eles.
Ao descerem do monte, Jesus ordenou-lhes que não contassem a ninguém o que tinham visto, enquanto o Filho do homem não ressuscitasse dos mortos.
Eles guardaram a recomendação, mas perguntavam entre si o que seria ressuscitar dos mortos.
E perguntaram a Jesus: «Porque dizem os escribas que primeiro tem de vir Elias?».
Jesus respondeu-lhes: «É certo que Elias vem primeiro para restaurar todas as coisas. Mas então como é que está escrito, a respeito do Filho do homem, que tem de sofrer muito e ser desprezado?
Pois bem. Eu vos digo que Elias já veio; e fizeram-lhe tudo o que quiseram, como está escrito a respeito dele».
As suas vestes tornaram-se resplandecentes, de tal brancura que nenhum lavadeiro sobre a terra as poderia assim branquear.
Apareceram-lhes Moisés e Elias, conversando com Jesus.
Pedro tomou a palavra e disse a Jesus: «Mestre, como é bom estarmos aqui! Façamos três tendas: uma para Ti, outra para Moisés, outra para Elias».
Não sabia o que dizia, pois estavam atemorizados.
Veio então uma nuvem que os cobriu com a sua sombra e da nuvem fez-se ouvir uma voz: «Este é o meu Filho muito amado: escutai-O».
De repente, olhando em redor, não viram mais ninguém, a não ser Jesus, sozinho com eles.
Ao descerem do monte, Jesus ordenou-lhes que não contassem a ninguém o que tinham visto, enquanto o Filho do homem não ressuscitasse dos mortos.
Eles guardaram a recomendação, mas perguntavam entre si o que seria ressuscitar dos mortos.
E perguntaram a Jesus: «Porque dizem os escribas que primeiro tem de vir Elias?».
Jesus respondeu-lhes: «É certo que Elias vem primeiro para restaurar todas as coisas. Mas então como é que está escrito, a respeito do Filho do homem, que tem de sofrer muito e ser desprezado?
Pois bem. Eu vos digo que Elias já veio; e fizeram-lhe tudo o que quiseram, como está escrito a respeito dele».
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sexta-feira, fevereiro 22, 2019
Blog do Charles Fonseca: Laranjeiras. Sergipe.
CliqueBlog do Charles Fonseca: Laranjeiras. Sergipe.: Laranjeiras I , upload feito originalmente por Adilson Andrade . Laranjeiras, SE.
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A Filosofia nos Cânticos de Cecília Meireles
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Relaxing Music for Stress Relief. Calm Music for Meditation, Sleep, Heal...
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CERCO A MADURO
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DOTE. Charles Fonseca. Poesia.
DOTE
Charles Fonseca
Uma morena olhar doce
também com sorriso lindo
uma loira pra mim rindo
enciumada mas sem foice
me pediu pra ela um mote
um dito açucarado
um mimo um tanto melado
neste verso está em dote
do poeta é exercício
meu coração é da amada
me tirou de precipício
sem ela não quero nada
que me leve a seixo solto
ladeira a baixo em roldão
água de aluvião
ou então a mar revolto.
Charles Fonseca
Uma morena olhar doce
também com sorriso lindo
uma loira pra mim rindo
enciumada mas sem foice
me pediu pra ela um mote
um dito açucarado
um mimo um tanto melado
neste verso está em dote
do poeta é exercício
meu coração é da amada
me tirou de precipício
sem ela não quero nada
que me leve a seixo solto
ladeira a baixo em roldão
água de aluvião
ou então a mar revolto.
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Celine Dion e Garou - Sous Le Vant - Legenda em FR e PT
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Lula pra cadeia
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Pintura. Portrait of María Anna Josefa Taking Vow
Alcibar foi um famoso pintor no México no período vice-reinado. Ele pintou murais em muitas catedrais e pintou retratos de freiras. No século XVIII, no México, centenas de retratos foram produzidos por ocasião do voto de castidade de meninas indo a um convento. Esta pintura representando uma menina de 16 anos pertence a esta série.
Ref.: https://www.wga.hu/index1.html
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Das Conferências de Santo Tomás de Aquino, presbítero
Na cruz não falta nenhum exemplo de virtude
Das Conferências de Santo Tomás de Aquino, presbítero
(Colatio 6 super Credoin Deum)
(Séc.XIII)
Na cruz não falta nenhum exemplo de virtude
Que necessidade havia para que o Filho de Deus sofresse por nós? Uma necessidade grande e, por assim dizer, dupla: para ser remédio contra o pecado e para exemplo do que devemos praticar. Foi em primeiro lugar um remédio, porque na paixão de Cristo encontramos remédio contra todos os males que nos sobrevêm por causa dos nossos pecados.
Mas não é menor a utilidade em relação ao exemplo. Na verdade, a paixão de Cristo é suficiente para orientar nossa vida inteira. Quem quiser viver na perfeição, nada mais tem a fazer do que desprezar aquilo que Cristo desprezou na cruz e desejar o que ele
desejou. Na cruz, pois, não falta nenhum exemplo de virtude.
Se procuras um exemplo de caridade: Ninguém tem amor maior do que aquele que dá sua vida pelos amigos (Jo 15,13). Assim fez Cristo na cruz. E se ele deu sua vida por nós, não devemos considerar penoso qualquer mal que tenhamos de sofrer por causa dele.
Se procuras um exemplo de paciência, encontras na cruz o mais excelente! Podemos reconhecer uma grande paciência em duas circunstâncias: quando alguém suporta com serenidade grandes sofrimentos, ou quando pode evitar os sofrimentos e não os evita. Ora, Cristo suportou na cruz grandes sofrimentos, e com grande serenidade, porque atormentado, não ameaçava (1Pd 2,23); foi levado como ovelha ao matadouro e não abriu a boca (cf. Is 53,7; At 8,32).
É grande, portanto, a paciência de Cristo na cruz. Corramos com paciência ao combate que nos é proposto, com os olhos fixos em Jesus, que em nós começa e completa a obra da fé. Em vista da alegria que lhe foi proposta, suportou a cruz, não se importando com a infâmia (cf. Hb 12,1-2).
Se procuras um exemplo de humildade, contempla o crucificado: Deus quis ser julgado sob Pôncio Pilatos e morrer.
Se procuras um exemplo de obediência, segue aquele que se fez obediente ao Pai até à morte: Como pela desobediência de um só homem, isto é, de Adão, a humanidade toda foi estabelecida numa condição de pecado, assim também pela obediência de um só,
toda a humanidade passará para uma situação de justiça (Rm 5,19).
Se procuras um exemplo de desprezo pelas coisas da terra, segue aquele que é Rei dos reis e Senhor dos senhores, no qual estão encerrados todos os tesouros da sabedoria e da ciência (Cl 2,3), e que na cruz está despojado de suas vestes, escarnecido, cuspido, espancado, coroado de espinhos e, por fim, tendo vinagre e fel como bebida para matar a sede.
Não te preocupes com as vestes e riquezas, porque repartiram entre si as minhas vestes (Jo 19,24); nem com honras, porque fui ultrajado e flagelado; nem com a dignidade, porque tecendo uma coroa de espinhos, puseram-na em minha cabeça (cf. Mc 15,17); nem com os prazeres, porque em minha sede ofereceram-me vinagre (Sl 68,22).
Das Conferências de Santo Tomás de Aquino, presbítero
(Colatio 6 super Credoin Deum)
(Séc.XIII)
Na cruz não falta nenhum exemplo de virtude
Que necessidade havia para que o Filho de Deus sofresse por nós? Uma necessidade grande e, por assim dizer, dupla: para ser remédio contra o pecado e para exemplo do que devemos praticar. Foi em primeiro lugar um remédio, porque na paixão de Cristo encontramos remédio contra todos os males que nos sobrevêm por causa dos nossos pecados.
Mas não é menor a utilidade em relação ao exemplo. Na verdade, a paixão de Cristo é suficiente para orientar nossa vida inteira. Quem quiser viver na perfeição, nada mais tem a fazer do que desprezar aquilo que Cristo desprezou na cruz e desejar o que ele
desejou. Na cruz, pois, não falta nenhum exemplo de virtude.
Se procuras um exemplo de caridade: Ninguém tem amor maior do que aquele que dá sua vida pelos amigos (Jo 15,13). Assim fez Cristo na cruz. E se ele deu sua vida por nós, não devemos considerar penoso qualquer mal que tenhamos de sofrer por causa dele.
Se procuras um exemplo de paciência, encontras na cruz o mais excelente! Podemos reconhecer uma grande paciência em duas circunstâncias: quando alguém suporta com serenidade grandes sofrimentos, ou quando pode evitar os sofrimentos e não os evita. Ora, Cristo suportou na cruz grandes sofrimentos, e com grande serenidade, porque atormentado, não ameaçava (1Pd 2,23); foi levado como ovelha ao matadouro e não abriu a boca (cf. Is 53,7; At 8,32).
É grande, portanto, a paciência de Cristo na cruz. Corramos com paciência ao combate que nos é proposto, com os olhos fixos em Jesus, que em nós começa e completa a obra da fé. Em vista da alegria que lhe foi proposta, suportou a cruz, não se importando com a infâmia (cf. Hb 12,1-2).
Se procuras um exemplo de humildade, contempla o crucificado: Deus quis ser julgado sob Pôncio Pilatos e morrer.
Se procuras um exemplo de obediência, segue aquele que se fez obediente ao Pai até à morte: Como pela desobediência de um só homem, isto é, de Adão, a humanidade toda foi estabelecida numa condição de pecado, assim também pela obediência de um só,
toda a humanidade passará para uma situação de justiça (Rm 5,19).
Se procuras um exemplo de desprezo pelas coisas da terra, segue aquele que é Rei dos reis e Senhor dos senhores, no qual estão encerrados todos os tesouros da sabedoria e da ciência (Cl 2,3), e que na cruz está despojado de suas vestes, escarnecido, cuspido, espancado, coroado de espinhos e, por fim, tendo vinagre e fel como bebida para matar a sede.
Não te preocupes com as vestes e riquezas, porque repartiram entre si as minhas vestes (Jo 19,24); nem com honras, porque fui ultrajado e flagelado; nem com a dignidade, porque tecendo uma coroa de espinhos, puseram-na em minha cabeça (cf. Mc 15,17); nem com os prazeres, porque em minha sede ofereceram-me vinagre (Sl 68,22).
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Congresso Brasil Paralelo | Capítulo 1: Panorama Brasil - Um Raio-x Inco...
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quinta-feira, fevereiro 21, 2019
Os Mais Belos Hinos...
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Elogio da caridade
Recolhem-se alguns parágrafos de um sermão de Santo Agostinho sobre as excelências da virtude da caridade, segundo a doutrina do apóstolo São Paulo.
Opus Dei - Elogio da caridade
Santo Agostinho, Sermo 350, 2-3.
O amor através do qual amamos a Deus e ao próximo, resume em si toda a grandeza e profundidade dos outros preceitos divinos. Eis aqui o que nos ensina o único Mestre celestial: “Amarás o Senhor, teu Deus, com todo o teu coração, com toda a tua alma e com todo o teu entendimento!’ Esse é o maior e o primeiro mandamento. Ora, o segundo lhe é semelhante: ‘Amarás teu próximo como a ti mesmo’. Toda a Lei e os Profetas dependem desses dois mandamentos”[1]. Por conseguinte, se te falta tempo para estudar página por página todas as da Escritura, ou para tirar todos os véus que cobrem suas palavras e penetrar em todos os segredos das Escrituras, pratica a caridade, que compreende tudo. Assim possuirás o que aprendeste e que não conseguiste decifrar. Com efeito, se tens a caridade, já sabes um principio que contém em si aquilo que talvez não entendes. Nas passagens da Escritura abertas à tua inteligência, a caridade se manifesta, e nas ocultas a caridade se esconde. Se colocares em prática esta virtude em teus costumes, possuis todos os oráculos divinos, entendendo-os ou não.
PERSEGUI A CARIDADE; SEM ELA, O MAIS RICO É POBRE, E COM ELA O POBRE É RICO.
Portanto, irmãos, persegui a caridade, doce e saudável vínculo dos corações; sem ela, o mais rico é pobre, e com ela o pobre é rico. A caridade nos dá a paciência nas aflições, moderação na prosperidade, coragem nas adversidades, alegria nas boas obras; ela nos oferece um asilo seguro nas tentações, dá generosamente hospitalidade aos desamparados, alegra o coração quando encontra verdadeiros irmãos e empresta paciência para suportar os traidores.
A caridade ofereceu agradáveis sacrifícios na pessoa de Abel; deu a Noé um refugio seguro durante o diluvio; foi a fiel companheira de Abraão em todas as suas viagens; inspirou a Moisés suave doçura em meio às injúrias e grande mansidão a Davi em suas tribulações. Amorteceu as chamas devoradoras dos três jovens hebreus na fornalha e deu valor aos Macabeus nas torturas do fogo.
A caridade foi casta no matrimônio de Susana, casta com Ana em sua viuvez e casta com Maria em sua virgindade. Foi causa da santa liberdade em Paulo para corrigir e de humildade em Pedro para obedecer; humana nos cristãos para arrependerem-se de suas culpas, divina em Cristo para perdoá-las. Mas que elogio posso eu fazer da caridade, depois de tê-lo feito o próprio Senhor, ensinando-nos pela boca de seu Apóstolo que é a mais excelente de todas as virtudes? Mostrando-nos um caminho de sublime perfeição, disse: “Se eu falasse as línguas dos homens e as dos anjos, mas não tivesse amor, eu seria como um bronze que soa ou um címbalo que retine. Se eu tivesse o dom da profecia, se conhecesse todos os mistérios e toda a ciência, se tivesse toda a fé, a ponto de remover montanhas, mas não tivesse amor, eu nada seria. Se eu gastasse todos os meus bens no sustento dos pobres e até me entregasse como escravo, para me gloriar, mas não tivesse amor, de nada me aproveitaria”.
“O amor é paciente, é benfazejo; não é invejoso, não é presunçoso nem se incha de orgulho; não faz nada de vergonhoso, não é interesseiro, não se encoleriza, não leva em conta o mal sofrido; não se alegra com a injustiça, mas fica alegre com a verdade. Ele desculpa tudo, crê tudo, espera tudo, suporta tudo. O amor jamais acabará”[2].
Quantos tesouros tem a caridade! É a alma da Escritura, a virtude das profecias, a salvação dos mistérios, o fundamento da ciência, o fruto da fé, a riqueza dos pobres, a vida dos moribundos. Pode-se imaginar maior magnanimidade que a de morrer pelos ímpios, ou maior generosidade que a de amar os inimigos?
A caridade é a única que não se entristece pela felicidade alheia, porque não é invejosa. É a única que não se ensoberbece na prosperidade, porque não é vaidosa. É a única que não sofre o remorso da má consciência, porque não trabalha irrefletidamente. A caridade permanece tranquila nos insultos; em meio ao ódio faz o bem; na cólera tem calma; nos artifícios dos inimigos é inocente e simples; geme nas injustiças e se expande com a verdade.
Imagina, se podes, uma coisa com mais fortaleza do que a caridade, não para vingar injúrias, mas sim para estancá-las. Imagina uma coisa mais fiel, não por vaidade, mas por motivos sobrenaturais, que olham para a vida eterna. Porque tudo o que sofre na vida presente é porque crê com firmeza no que está revelado na vida futura: se tolera os males, é porque espera os bens que Deus promete no céu; por isso a caridade não acaba nunca.
Busca, pois, a caridade, e meditando santamente nela, procura produzir frutos de santidade. E tudo quanto encontrares de mais excelente nela e que eu não tenha notado, que se manifeste em teus costumes.
[1] Mt 22, 37-40.
[2] 1 Co3. 13, 1-8.
Opus Dei - Elogio da caridade
Santo Agostinho, Sermo 350, 2-3.
O amor através do qual amamos a Deus e ao próximo, resume em si toda a grandeza e profundidade dos outros preceitos divinos. Eis aqui o que nos ensina o único Mestre celestial: “Amarás o Senhor, teu Deus, com todo o teu coração, com toda a tua alma e com todo o teu entendimento!’ Esse é o maior e o primeiro mandamento. Ora, o segundo lhe é semelhante: ‘Amarás teu próximo como a ti mesmo’. Toda a Lei e os Profetas dependem desses dois mandamentos”[1]. Por conseguinte, se te falta tempo para estudar página por página todas as da Escritura, ou para tirar todos os véus que cobrem suas palavras e penetrar em todos os segredos das Escrituras, pratica a caridade, que compreende tudo. Assim possuirás o que aprendeste e que não conseguiste decifrar. Com efeito, se tens a caridade, já sabes um principio que contém em si aquilo que talvez não entendes. Nas passagens da Escritura abertas à tua inteligência, a caridade se manifesta, e nas ocultas a caridade se esconde. Se colocares em prática esta virtude em teus costumes, possuis todos os oráculos divinos, entendendo-os ou não.
PERSEGUI A CARIDADE; SEM ELA, O MAIS RICO É POBRE, E COM ELA O POBRE É RICO.
Portanto, irmãos, persegui a caridade, doce e saudável vínculo dos corações; sem ela, o mais rico é pobre, e com ela o pobre é rico. A caridade nos dá a paciência nas aflições, moderação na prosperidade, coragem nas adversidades, alegria nas boas obras; ela nos oferece um asilo seguro nas tentações, dá generosamente hospitalidade aos desamparados, alegra o coração quando encontra verdadeiros irmãos e empresta paciência para suportar os traidores.
A caridade ofereceu agradáveis sacrifícios na pessoa de Abel; deu a Noé um refugio seguro durante o diluvio; foi a fiel companheira de Abraão em todas as suas viagens; inspirou a Moisés suave doçura em meio às injúrias e grande mansidão a Davi em suas tribulações. Amorteceu as chamas devoradoras dos três jovens hebreus na fornalha e deu valor aos Macabeus nas torturas do fogo.
A caridade foi casta no matrimônio de Susana, casta com Ana em sua viuvez e casta com Maria em sua virgindade. Foi causa da santa liberdade em Paulo para corrigir e de humildade em Pedro para obedecer; humana nos cristãos para arrependerem-se de suas culpas, divina em Cristo para perdoá-las. Mas que elogio posso eu fazer da caridade, depois de tê-lo feito o próprio Senhor, ensinando-nos pela boca de seu Apóstolo que é a mais excelente de todas as virtudes? Mostrando-nos um caminho de sublime perfeição, disse: “Se eu falasse as línguas dos homens e as dos anjos, mas não tivesse amor, eu seria como um bronze que soa ou um címbalo que retine. Se eu tivesse o dom da profecia, se conhecesse todos os mistérios e toda a ciência, se tivesse toda a fé, a ponto de remover montanhas, mas não tivesse amor, eu nada seria. Se eu gastasse todos os meus bens no sustento dos pobres e até me entregasse como escravo, para me gloriar, mas não tivesse amor, de nada me aproveitaria”.
“O amor é paciente, é benfazejo; não é invejoso, não é presunçoso nem se incha de orgulho; não faz nada de vergonhoso, não é interesseiro, não se encoleriza, não leva em conta o mal sofrido; não se alegra com a injustiça, mas fica alegre com a verdade. Ele desculpa tudo, crê tudo, espera tudo, suporta tudo. O amor jamais acabará”[2].
Quantos tesouros tem a caridade! É a alma da Escritura, a virtude das profecias, a salvação dos mistérios, o fundamento da ciência, o fruto da fé, a riqueza dos pobres, a vida dos moribundos. Pode-se imaginar maior magnanimidade que a de morrer pelos ímpios, ou maior generosidade que a de amar os inimigos?
A caridade é a única que não se entristece pela felicidade alheia, porque não é invejosa. É a única que não se ensoberbece na prosperidade, porque não é vaidosa. É a única que não sofre o remorso da má consciência, porque não trabalha irrefletidamente. A caridade permanece tranquila nos insultos; em meio ao ódio faz o bem; na cólera tem calma; nos artifícios dos inimigos é inocente e simples; geme nas injustiças e se expande com a verdade.
Imagina, se podes, uma coisa com mais fortaleza do que a caridade, não para vingar injúrias, mas sim para estancá-las. Imagina uma coisa mais fiel, não por vaidade, mas por motivos sobrenaturais, que olham para a vida eterna. Porque tudo o que sofre na vida presente é porque crê com firmeza no que está revelado na vida futura: se tolera os males, é porque espera os bens que Deus promete no céu; por isso a caridade não acaba nunca.
Busca, pois, a caridade, e meditando santamente nela, procura produzir frutos de santidade. E tudo quanto encontrares de mais excelente nela e que eu não tenha notado, que se manifeste em teus costumes.
[1] Mt 22, 37-40.
[2] 1 Co3. 13, 1-8.
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Francês: Céline Dion - Encore un soir (Audio)
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Caeté. MG
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BOA NOITE, AMOR ........ valsa........ Francisco Alves
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...Francismo Alves,
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A celebração deste sacramento
1572. A celebração da ordenação dum bispo, de presbíteros ou de diáconos, dada a sua importância na vida duma Igreja particular, requer o concurso do maior número possível de fiéis. Terá lugar, de preferência, ao domingo e na Sé catedral, com solenidade adequada à circunstância. As três ordenações – do bispo, do presbítero e do diácono – seguem o mesmo esquema. O lugar próprio de sua celebração é dentro da liturgia eucarística.
1573. O rito essencial do sacramento da Ordem é constituído, para os três graus, pela imposição das mãos, por parte do bispo, sobre a cabeça do ordinando, bem como pela oração consecratória específica, que pede a Deus a efusão do Espírito Santo e dos seus dons apropriados ao ministério para que é ordenado o candidato (61).
1574. Como em todos os sacramentos, ritos anexos envolvem a celebração. Variando muito nas diversas tradições litúrgicas, tem todos um traço comum: exprimem os múltiplos aspectos da graça sacramental. Assim, os ritos iniciais, no rito latino – a apresentação e a eleição do ordinando, a alocução do bispo, o interrogatório do ordinando, as ladainhas dos santos – atestam que a escolha do candidato se fez em conformidade com o costume da Igreja e preparam o acto solene da consagração depois da qual vários ritos vêm exprimir e completar, de modo simbólico, o mistério realizado: para o bispo e para o sacerdote, a unção com o santo crisma, sinal da unção especial do Espírito Santo, que torna fecundo o seu ministério; entrega do livro dos Evangelhos do anel, da mitra e do báculo ao bispo, em sinal da sua missão apostólica de anunciar a Palavra de Deus, da sua fidelidade à Igreja, esposa de Cristo, do seu múnus de pastor do rebanho do Senhor: para o presbítero, entrega da patena e do cálice, «a oferenda do povo santo» (62) que ele é chamado a apresentar a Deus; para o diácono, entrega do livro dos Evangelhos, pois acaba de receber a missão de anunciar o Evangelho de Cristo.
Catecismo
1573. O rito essencial do sacramento da Ordem é constituído, para os três graus, pela imposição das mãos, por parte do bispo, sobre a cabeça do ordinando, bem como pela oração consecratória específica, que pede a Deus a efusão do Espírito Santo e dos seus dons apropriados ao ministério para que é ordenado o candidato (61).
1574. Como em todos os sacramentos, ritos anexos envolvem a celebração. Variando muito nas diversas tradições litúrgicas, tem todos um traço comum: exprimem os múltiplos aspectos da graça sacramental. Assim, os ritos iniciais, no rito latino – a apresentação e a eleição do ordinando, a alocução do bispo, o interrogatório do ordinando, as ladainhas dos santos – atestam que a escolha do candidato se fez em conformidade com o costume da Igreja e preparam o acto solene da consagração depois da qual vários ritos vêm exprimir e completar, de modo simbólico, o mistério realizado: para o bispo e para o sacerdote, a unção com o santo crisma, sinal da unção especial do Espírito Santo, que torna fecundo o seu ministério; entrega do livro dos Evangelhos do anel, da mitra e do báculo ao bispo, em sinal da sua missão apostólica de anunciar a Palavra de Deus, da sua fidelidade à Igreja, esposa de Cristo, do seu múnus de pastor do rebanho do Senhor: para o presbítero, entrega da patena e do cálice, «a oferenda do povo santo» (62) que ele é chamado a apresentar a Deus; para o diácono, entrega do livro dos Evangelhos, pois acaba de receber a missão de anunciar o Evangelho de Cristo.
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A reforma é para todos
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DESENGANOS. Charles Fonseca. Poesia.
DESENGANOS
Charles Fonseca
Estou a fim do fim do mote
que já me foi sempre presente
de um passado que é recente
pros setenta e quatro de sorte
de erros de descaminhos
de acertos tão invejados
de senões já computados
agora só quero o carinho
dar só a quem eu amo
de receber faço uma prece
aos céus oh enternece
pétreos corações, desenganos.
Charles Fonseca
Estou a fim do fim do mote
que já me foi sempre presente
de um passado que é recente
pros setenta e quatro de sorte
de erros de descaminhos
de acertos tão invejados
de senões já computados
agora só quero o carinho
dar só a quem eu amo
de receber faço uma prece
aos céus oh enternece
pétreos corações, desenganos.
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Nathaniel Skousen. O chapéu amarelo. Pintura,
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Nathaniel Skousen,
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O DIA INTEIRO. Claudia Roquette-Pinto. Poesia.
O DIA INTEIRO
Claudia Roquette-Pinto
O dia inteiro perseguindo uma idéia:
vagalumes tontos contra a teia
das especulações, e nenhuma
floração, nem ao menos
um botão incipiente
no recorte da janela
empresta foco ao hipotético jardim.
Longe daqui, de mim
(mais para dentro)
desço no poço de silêncio
que em gerúndio vara madrugadas
ora branco (como lábios de espanto)
ora negro (como cego, como
medo atado à garganta)
segura apenas por um fio, frágil e físsil,
ínfimo ao infinito,
mínimo onde o superlativo esbarra
e é tudo de que disponho
até dispensar o sonho de um chão provável
até que meus pés se cravem
no rosto desta última flor.
Claudia Roquette-Pinto
O dia inteiro perseguindo uma idéia:
vagalumes tontos contra a teia
das especulações, e nenhuma
floração, nem ao menos
um botão incipiente
no recorte da janela
empresta foco ao hipotético jardim.
Longe daqui, de mim
(mais para dentro)
desço no poço de silêncio
que em gerúndio vara madrugadas
ora branco (como lábios de espanto)
ora negro (como cego, como
medo atado à garganta)
segura apenas por um fio, frágil e físsil,
ínfimo ao infinito,
mínimo onde o superlativo esbarra
e é tudo de que disponho
até dispensar o sonho de um chão provável
até que meus pés se cravem
no rosto desta última flor.
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Blog do Charles Fonseca: Filósofo em meditação. Rembrandt.
Clique:Blog do Charles Fonseca: Filósofo em meditação. Rembrandt.: Filósofo em meditação. Rembrandt.
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Evangelho segundo S. Marcos 8,27-33.
Naquele tempo, Jesus partiu com os seus discípulos para as povoações de Cesareia de Filipe. No caminho, fez-lhes esta pergunta: «Quem dizem os homens que Eu sou?».Eles responderam: «Uns dizem João Batista; outros, Elias; e outros, um dos profetas».Jesus então perguntou-lhes: «E vós, quem dizeis que Eu sou?». Pedro tomou a palavra e respondeu: «Tu és o Messias».Ordenou-lhes então severamente que não falassem d’Ele a ninguém.Depois, começou a ensinar-lhes que o Filho do homem tinha de sofrer muito, de ser rejeitado pelos anciãos, pelos sumos sacerdotes e pelos escribas; de ser morto e ressuscitar três dias depois.E Jesus dizia-lhes claramente estas coisas. Então, Pedro tomou-O à parte e começou a contestá-l’O.Mas Jesus, voltando-Se e olhando para os discípulos, repreendeu Pedro, dizendo: «Vai-te, Satanás, porque não compreendes as coisas de Deus, mas só as dos homens»
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quarta-feira, fevereiro 20, 2019
O Segredo do Casamento
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Bodas de Prata - Carlos Galhardo (1952)
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ESQUÁLIDO. Charles Fonseca. Poesia.
ESQUÁLIDO
Charles Fonseca
É como se fora do dentista a turbina
a girar devagarinho e sempre
sobre um dentinho avariado e sente
tocar de leve na nervura fina
sem anestesia, não precisava tanto,
dizer ao ingênuo paciente crédulo
suave, sussurrante, pérdulo,
em dizer mentira sem prever o pranto
assim é o sentimento inválido
de reverter aos bons tempos de outrora
àquele amor primeiro da aurora
a secar pouco a pouco em saudade esquálido.
Charles Fonseca
É como se fora do dentista a turbina
a girar devagarinho e sempre
sobre um dentinho avariado e sente
tocar de leve na nervura fina
sem anestesia, não precisava tanto,
dizer ao ingênuo paciente crédulo
suave, sussurrante, pérdulo,
em dizer mentira sem prever o pranto
assim é o sentimento inválido
de reverter aos bons tempos de outrora
àquele amor primeiro da aurora
a secar pouco a pouco em saudade esquálido.
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.....ESQUÁLIDO
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Músicas Clássicas mais Conhecidas | Mozart, Beethoven, Chopin, Bach... M...
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História da Igreja Católica 2.
O Messias Nazaré era apenas uma pequena povoação, uma aldeia entre tantas outras da região da Galiléia. Quem passasse por ali veria um ajuntamento desordenado de casas em uma encosta rochosa, com uma fonte nas proximidades, cuja água havia atraído seus primeiros habitantes. Nazaré não tinha boa fama. Ainda hoje existe um ditado na Palestina que diz: "A quem Deus quer castigar, com uma nazarena o faz casar". E Natanael, ao saber que Jesus era de lá, perguntou a Filipe: "De Nazaré pode vir algo bom?". Neste lugar desprezado por todos vivia uma jovem, desposada por um carpinteiro chamado José. Embora provavelmente não chamasse a atenção, a não ser por sua profunda piedade, fé e pureza de coração, tinha sido ela a escolhida, a eleita de Deus para ser a Mãe do Messias. O salvador esperado por Israel e profetizado nas Escrituras, que libertaria o povo da opressão e implantaria um Reino maior que o de David. Maria, a cheia de graça, soube por um anjo qual era a decisão de Deus... e disse sim. Adotado por José, Jesus nasceu em Belém, na Judéia, talvez entre os anos 6 e 7 antes da nossa era (outros situam o seu nascimento entre 4 e 5 a.C. - há controvérsias; o monge sírio Dionísio, o Pequeno, no séc. VI, cometeu um erro na hora de fixar a divisão em a.C. e d.C., adiantando a data do nascimento de Jesus em alguns anos). Durante trinta anos viveu "escondido". Ajudava o pai e a mãe, cuidava de tarefas domésticas, estudava a Torá, aprendia o ofício de carpinteiro, "crescia em sabedoria, em estatura e em graça, diante de Deus e diante dos homens" (Lc 2,52). Um dia, arrumou suas ferramentas, despediu-se de sua mãe, e partiu rumo ao rio Jordão, onde seu primo, João Batista, pregava e batizava. Depois de ser batizado e de passar algum tempo no deserto, Jesus dá início ao seu ministério público. Escolhe doze apóstolos - os fundamentos de sua Igreja, entre os quais se destacam Pedro, Tiago e João. Atravessa a Palestina várias vezes realizando milagres e pregando o Reino de Deus. Boa parte dos seus ensinamentos são proferidos na Galiléia: a oração do Pai Nosso, as bem-aventuranças, o anúncio da paixão... Sua visão da Lei e seu modo de agir incomodam os responsáveis pela religião oficial que começam a tramar meios para eliminá-lo. O modo como se relaciona com Deus - seu Pai, e a afirmação velada de sua divindade, eram intoleráveis para os fariseus e os escribas. No final do ano 29, Jesus desce lentamente para Jerusalém. Sabe que sua hora está próxima. A festa do domingo de Ramos é logo sucedida pela prisão, pelo processo diante de Pôncio Pilatos, procurador romano, e pela condenação à morte na cruz. Provavelmente no dia 14 de Nisã do ano 30, ou 7 de abril no nosso calendário, uma sexta-feira, Jesus de Nazaré morre crucificado juntamente com dois ladrões. No madeiro, uma placa com a inscrição: Jesus de Nazaré, rei dos Judeus, escrita em hebraico, grego e latim. Ao pé da cruz, estavam um grupo de mulheres, incluindo sua mãe, e um discípulo. Depois do suplício, o corpo de Jesus é colocado por alguns seguidores em um sepulcro ali perto. Tudo parecia terminado. É fácil aceitar que Jesus morreu. Mas sua ressurreição é algo que escandaliza, que parece ferir o bom senso e a razão. No entanto, é exatamente isto que os apóstolos testemunharam três dias depois do "desastre" em Jerusalém. Jesus ressuscitou, ele vive! A ressurreição é o fulcro, a base de toda a fé cristã: "...se Cristo não ressuscitou, ilusória é a vossa fé..." (1Cor 15,17). Jesus apareceu várias vezes aos apóstolos. Deixou-lhes instruções, preparou-os mais um pouco para o que viria a seguir. Quarenta dias depois da Páscoa, "subiu aos Céus", não sem antes prometer outro Paráclito
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Blog do Charles Fonseca: SAUDAÇÃO A PALMARES. Castro Alves. Poesia.
Clique:Blog do Charles Fonseca: SAUDAÇÃO A PALMARES. Castro Alves. Poesia.: SAUDAÇÃO A PALMARES Castro Alves Nos altos cerros erguido Ninho dáguias atrevido, Salve! - País do bandido! Salve! - Pátria do jaguar!...
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hino 01 Doxologia
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ALECRIM. Charles Fonseca. Poesia.
ALECRIM
Charles Fonseca
Luar lindo litoral
também tem no meu sertão
diz que sim, não que não,
beijo abraço etc e tal
no litoral tem um cheiro
que lembra dois a amar
ao mar dois a vagar
no cais cochicham segredos
no meu amado sertão
tem cheiro doce de malva
de menina que da alva
quer sim mas diz que não
enfim chega o escuro
enquanto o dia adormece
contorce o corpo em quermesse
quer mais que sonho no muro
quer daquele, pula a cerca,
vem, a porta encostada,
devagar de madrugada
canta o galo cacareja
bem baixinho só pra mim
diz a menina sapeca
vem, molhada está a bessa,
toda em mel cheiro alecrim.
Charles Fonseca
Luar lindo litoral
também tem no meu sertão
diz que sim, não que não,
beijo abraço etc e tal
no litoral tem um cheiro
que lembra dois a amar
ao mar dois a vagar
no cais cochicham segredos
no meu amado sertão
tem cheiro doce de malva
de menina que da alva
quer sim mas diz que não
enfim chega o escuro
enquanto o dia adormece
contorce o corpo em quermesse
quer mais que sonho no muro
quer daquele, pula a cerca,
vem, a porta encostada,
devagar de madrugada
canta o galo cacareja
bem baixinho só pra mim
diz a menina sapeca
vem, molhada está a bessa,
toda em mel cheiro alecrim.
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.....ALECRIM
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Bebianno, Bolsonaro e Carlos mentiram
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Blog do Charles Fonseca: "Os homens vão longe para admirar os cimos das mon...
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LASCOU - Bebianno VAZA TUDO!!! Volta PT!!!
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COM UM SÓ FÓSFORO ILUMINO O INFINITO. Amadeu Baptista. Poesia.
COM UM SÓ FÓSFORO
ILUMINO O INFINITO
Amadeu Baptista
Com um só fósforo ilumino o infinito.
E muitas vezes o infinito é algo
muito próximo, um livro, uma chávena
de chá, o teu rosto escondido
na penumbra, o retrato de alguém desconhecido
que de uma praça, acena,
um fio de tabaco, um monograma
num lenço muito branco.
O infinito o mais das vezes é
não mais do que o que toca o coração,
uma leve poeira pelo ar, um ponto fixo
que a mão ousa tocar, esta chama
que de repente amplia a escuridão
e me torna visível a quem passa
e no clarão acende o seu cigarro.
Revista aguasfurtadas 4+5 (2003)
ILUMINO O INFINITO
Amadeu Baptista
Com um só fósforo ilumino o infinito.
E muitas vezes o infinito é algo
muito próximo, um livro, uma chávena
de chá, o teu rosto escondido
na penumbra, o retrato de alguém desconhecido
que de uma praça, acena,
um fio de tabaco, um monograma
num lenço muito branco.
O infinito o mais das vezes é
não mais do que o que toca o coração,
uma leve poeira pelo ar, um ponto fixo
que a mão ousa tocar, esta chama
que de repente amplia a escuridão
e me torna visível a quem passa
e no clarão acende o seu cigarro.
Revista aguasfurtadas 4+5 (2003)
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Amadeu Baptista,
Poesia
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Pintura. View of Campo Santi Giovanni e Paolo c. 1745 Oil on canvas, 61 x 97 cm Museo Nazionale di Capodimonte, Naples
Pintor italiano. Até muito recentemente, pouco se sabia da vida deste pintor veneziano do século XVIII, que viveu apenas 37 anos. Ele era um jovem assistente de Marieschi na época da morte de Marieschi em 1741. Ele também era um pintor de visão e se casou com a viúva de Marieschi e se chamou de "segundo" Marieschi. Ele continuou a produzir imagens para o movimentado mercado veneziano, geralmente de qualidade decididamente boa, mas reminiscente de Marieschi. Suas fotos são bem raras. Suas imitações do trabalho do mestre criaram uma grande confusão entre os dois artistas. Em última análise, no entanto, o estilo de Albotto começou a ossificar e ele começou a se repetir, tornando menos difícil separar seu trabalho do de Marieschi.
Poucas pinturas são assinadas por ele, embora um vendido em Nova York em 1972 tenha uma inscrição no verso "Francesco Albotto F. em Cale di ca Loredan S. Luca". Sua técnica era muito parecida com a de Marieschi, usando uma revelação da pintura para criar uma sensação de características arquitetônicas decadentes. Seu desenho de perspectiva também é muito influenciado por seu mestre, usando uma tinta marrom fina e um estêncil para delinear seus pontos focais arquitetônicos.
Ref.: https://www.wga.hu/index1.html
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Francesco Albotto,
Pintura
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Evangelho segundo S. Marcos 8,22-26.
Naquele tempo, Jesus e os seus discípulos chegaram a Betsaida. Trouxeram-Lhe então um cego, suplicando-Lhe que o tocasse.
Jesus tomou o cego pela mão e levou-o para fora da localidade. Depois deitou-lhe saliva nos olhos, impôs-lhe as mãos e perguntou-lhe: «Vês alguma coisa?».
Ele abriu os olhos e disse: «Vejo as pessoas, que parecem árvores a andar».
Em seguida, Jesus impôs-lhe novamente as mãos sobre os olhos e ele começou a ver bem: ficou restabelecido e via tudo claramente.
Então Jesus mandou-o para casa e disse-lhe: «Não entres sequer na povoação».
D
Jesus tomou o cego pela mão e levou-o para fora da localidade. Depois deitou-lhe saliva nos olhos, impôs-lhe as mãos e perguntou-lhe: «Vês alguma coisa?».
Ele abriu os olhos e disse: «Vejo as pessoas, que parecem árvores a andar».
Em seguida, Jesus impôs-lhe novamente as mãos sobre os olhos e ele começou a ver bem: ficou restabelecido e via tudo claramente.
Então Jesus mandou-o para casa e disse-lhe: «Não entres sequer na povoação».
D
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terça-feira, fevereiro 19, 2019
Os Pingos Nos Is com Gustavo Bebianno 19/02/19
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MIAU. Charles Fonseca. Poesia.
MIAU
Charles Fonseca
Olho por retrovisor embaçado
sinto o cheiro do óleo diesel
lembra o ronco de um bichano triste
que ronrona e é enrrabichado
vive a sonhar que com a gata esguia
saudades tem dela, ai que bela,
minha gatinha, onde está ela,
pergunto e ela nem pra mim mia.
Charles Fonseca
Olho por retrovisor embaçado
sinto o cheiro do óleo diesel
lembra o ronco de um bichano triste
que ronrona e é enrrabichado
vive a sonhar que com a gata esguia
saudades tem dela, ai que bela,
minha gatinha, onde está ela,
pergunto e ela nem pra mim mia.
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.....MIAU
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Johnny Hallyday - Que je t'aime
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Blog do Charles Fonseca: Delacroix. Pintura.
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AQUELA CASA E ESTA SAUDADE. Charles Fonseca. Poesia.
AQUELA CASA E ESTA SAUDADE
Charles Fonseca
Aqui feliz morei, que beleza,
Fui um poeta aprendiz
E ainda o sou risco a giz
Meus versos e prosa tristeza
De não ter comigo o meu cão
Será que uiva saudoso
Ou será que já ditoso
Me esqueceu, eu que não?
Charles Fonseca
Aqui feliz morei, que beleza,
Fui um poeta aprendiz
E ainda o sou risco a giz
Meus versos e prosa tristeza
De não ter comigo o meu cão
Será que uiva saudoso
Ou será que já ditoso
Me esqueceu, eu que não?
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.....AQUELA CASA E ESTA SAUDADE
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Bolsonaro, tenha responsabilidade | Marco Antonio Villa
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E o presidente é nosso mesmo, é?
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Blog do Charles Fonseca: Cântico dos Cânticos, 4
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O que um leigo NÃO pode fazer na Missa?
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Melô do Sarney.
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Hino 378 "Bendita Hora de Oração"
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POR VÓS. Charles Fonseca. Poesia.
POR VÓS
Charles Fonseca
A saudade dos avós é singular
plural por filhos com netos
distantes e um tanto discretos
saudosos são do seu lar
de onde trouxeram a ética
a sua base e a moral
herança do tronco ancestral
um tanto também da estética
e agora um tanto cansados
sábios conselhos escondem
se perguntados respondem
se não, a boca no saco,
deixam que as ações sábias
neles produzam fazem prece
que anjos da guarda os cerquem
saudades, lembranças várias.
Charles Fonseca
A saudade dos avós é singular
plural por filhos com netos
distantes e um tanto discretos
saudosos são do seu lar
de onde trouxeram a ética
a sua base e a moral
herança do tronco ancestral
um tanto também da estética
e agora um tanto cansados
sábios conselhos escondem
se perguntados respondem
se não, a boca no saco,
deixam que as ações sábias
neles produzam fazem prece
que anjos da guarda os cerquem
saudades, lembranças várias.
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segunda-feira, fevereiro 18, 2019
Armaduras ainda surpreendem
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Blog do Charles Fonseca: Fabiana Cozza interpreta Canto de Ossanha
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Mulher
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A felicidade do avô
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A covardia dos falsos valentes
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História da Igreja
1. O terreno onde a semente foi plantada Há quase dois mil anos, o mundo mediterrâneo era controlado por Roma. O Grande Império se estendia da Síria até Portugal, das Ilhas Britânicas até o Egito. Fundado pelo gênio de Otávio Augusto, que soube concentrar em suas mãos o poder sem destruir as aparências da República, o Império vivia, no início da nossa era, um período de paz e prosperidade (Pax Romana). O helenismo, a influência dos costumes e do pensamento gregos sobre o mundo mediterrâneo, estimulava o gosto pelas coisas espirituais (estoicismo, platonismo). Uma grande efervescência religiosa atingia todas as camadas da sociedade. O panteão romano, retocado pelo Olimpo grego, conservava seu prestígio e contava com inúmeros fiéis devotos. Mas existiam outras correntes se desenvolvendo. Pregadores anunciavam seus deuses em cada canto do Império. Vindos do Egito, através de Alexandria, chegavam os mistérios de Ísis e de Serápis. Os fenícios adoravam seus baalins. Em Roma, havia o culto sensual da deusa Cibele, mãe de Pessinonte. O orfismo afirmava a existência de mediadores entre Deus e os homens - para os pitagóricos, um Logos. As almas mais inquietas e sedentas de eternidade se voltavam para Mitra, o deus-sol dos arianos, cujo culto se fortalecia com a astrolatria caldéia. Uma enorme diversidade de sincretismos e superstições pululava por toda a parte. Trazido do Oriente, desenvolvido pelos sucessores de Alexandre Magno, o culto ao soberano se implantou no Império. Quando morria um imperador, logo surgia um culto oficial à sua divindade. Nas províncias orientais, o imperador era adorado ainda em vida. No meio dessa babel de crenças, um povo fazia questão de manter-se fiel a um só Deus, fugindo de toda contaminação pagã. Na Diáspora ou na Palestina, o pequeno povo de Israel jamais havia esquecido a fé dos antepassados, Abraão, Isaac e Jacó, e de como Yahweh os tinha libertado da escravidão no Egito. Tinha consciência do seu status superior, de ser uma raça escolhida e predestinada por Deus, herdeira das promessas divinas. Entre Yahweh e o seu povo havia um laço, a Torá, a Lei que Moisés recebera no monte Sinai e que tinha de ser observada zelosamente. A Lei era uma coletânea de preceitos éticos e religiosos fixados em um conjunto de cinco livros sagrados, o Pentateuco. Ao lado do Pentateuco existiam outros livros, de cunho histórico, profético, poético, salmos... A sua coleção formava as Escrituras Sagradas do judaísmo. Na época de Jesus ainda não havia um cânone fixo das Escrituras. Só depois, no final do século III, surgirá uma definição mais rigorosa. Ao lado dos livros, havia entre os judeus uma tradição oral, transmitida de pai para filho. O sinédrio, tendo a frente o sumo sacerdote, e os escribas, era o responsável pela guarda da Lei. Jerusalém, a cidade sagrada, e seu templo, eram o centro da religiosidade dos judeus. Fora da Palestina, o judaísmo alexandrino começava a assimilar elementos do platonismo e do estoicismo. Fílon de Alexandria (13 a.C. a 54 d.C.) construiu um sofisticado sistema teológico e filosófico que integrava as Escrituras com certas correntes do pensamento grego. Tal movimento influenciava profundamente as comunidades judias da Diáspora e preparava o caminho para o desenvolvimento da teologia cristã. Na Terra Santa, qualquer tentativa de assimilação com o helenismo era fortemente repelida. Antíoco Epífanes teve a ousadia de colocar um Júpiter olímpico no templo de Jerusalém e por isto enfrentou a ira dos Macabeus. Uma verdadeira guerra santa. Mesmo quando Roma reduziu Israel à condição de simples vassalo, o povo de Deus se apegou mais ainda à fé de seus pais e se uniu aos fariseus, sucessores dos piedosos (hasidim) da época dos Macabeus. Os fariseus tinham uma espiritualidade centrada na meditação e no cumprimento da Torá. Para eles o pai judeu que ensinasse grego ao seu filho era maldito. Impunham uma rígida observância do Sábado. Cuidavam para que os menores mandamentos fossem sempre respeitados. Acreditavam na imortalidade da alma, na ressurreição, na existência de anjos, contrariando os ensinamentos dos saduceus, os quais só reconheciam o Pentateuco. Os zelotas, rebeldes que combatiam a dominação romana pela luta armada, encarnavam o nacionalismo judeu em sua forma mais fanática e intransigente. Os essênios, segundo Flávio Josefo, se estabeleciam em várias cidades e eram numerosos. A comunidade essênia de Qumrã se diferenciava por seu estilo de vida cenobítico. Os Manuscritos do Mar Morto, encontrados recentemente, nos deram mais informações sobre este grupo em particular. "Quando, porém, chegou a plenitude do tempo, enviou Deus o seu Filho, nascido de uma mulher, nascido sob a Lei..." (Gl 4,4)."
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Sintomas da Depressão de Alto Funcionamento: 4 Sinais que você pode esta...
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Blog do Charles Fonseca: ELA CHEGOU. Onestaldo de Pennafort. Poesia.
Clique:Blog do Charles Fonseca: ELA CHEGOU. Onestaldo de Pennafort. Poesia.: ELA CHEGOU Onestaldo de Pennafort Ela chegou, chegou-se... E disse Que tinha vindo para ser escrava. E eu respondi-lhe que era uma toli...
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Renascença. A visitação. Mariotto Albertinelli. Pintura.
Mariotto Albertinelli, o aluno de Cosimo Rosselli, conduziu uma oficina com Fra Bartolomeo e, como ele, compartilhou o interesse pela pintura de Perugino, cujo exemplo esclarecedor é evidente nesta obra, unanimemente considerada sua obra-prima. Contudo, não podemos deixar de notar também a monumentalidade das figuras e a paisagem geometricamente dividida, influências destes, de Fra Bartolomeo. A amplitude espacial ainda é característica de Perugino, mas o conteúdo da narrativa é mais vigoroso.
Ref.:https://www.wga.hu/index1.html
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O VERÃO. Cristina Garcia Lopes. Poesia.
O VERÃO
Cristina Garcia Lopes
fosse o amor assim,
indolor
veia externa
dias de sol
mas nem o ardor suaviza
a letra de carvão
já impressa
uma fração de vislumbre
a outra, ordinária
o amor,
leveza inútil.
Cristina Garcia Lopes
fosse o amor assim,
indolor
veia externa
dias de sol
mas nem o ardor suaviza
a letra de carvão
já impressa
uma fração de vislumbre
a outra, ordinária
o amor,
leveza inútil.
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domingo, fevereiro 17, 2019
Como lidar com a ansiedade. Dra Maria Fernanda Caliani explica
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Evangelho segundo S. Lucas 6,17.20-26.
Depois desceu com eles do monte e deteve-Se num sítio plano, com numerosos discípulos e uma grande multidão de pessoas de toda a Judeia, de Jerusalém e do litoral de Tiro e de Sidónia.
Erguendo os olhos para os discípulos, pôs-se a dizer: «Felizes vós, os pobres, porque vosso é o Reino de Deus. Bem-aventurados vós, que agora tendes fome, porque sereis saciados. Bem-aventurados vós, que agora chorais, porque haveis de rir.
Bem-aventurados sereis, quando os homens vos odiarem, quando vos rejeitarem e insultarem e proscreverem o vosso nome como infame, por causa do Filho do homem.
Alegrai-vos e exultai nesse dia, porque é grande no Céu a vossa recompensa. Era assim que os seus antepassados tratavam os profetas.
Mas ai de vós, os ricos, porque já recebestes a vossa consolação.
Ai de vós, que agora estais saciados, porque haveis de ter fome. Ai de vós, que rides agora, porque haveis de entristecer-vos e chorar.
Ai de vós, quando todos os homens vos elogiarem. Era assim que os seus antepassados tratavam os falsos profetas».
Erguendo os olhos para os discípulos, pôs-se a dizer: «Felizes vós, os pobres, porque vosso é o Reino de Deus. Bem-aventurados vós, que agora tendes fome, porque sereis saciados. Bem-aventurados vós, que agora chorais, porque haveis de rir.
Bem-aventurados sereis, quando os homens vos odiarem, quando vos rejeitarem e insultarem e proscreverem o vosso nome como infame, por causa do Filho do homem.
Alegrai-vos e exultai nesse dia, porque é grande no Céu a vossa recompensa. Era assim que os seus antepassados tratavam os profetas.
Mas ai de vós, os ricos, porque já recebestes a vossa consolação.
Ai de vós, que agora estais saciados, porque haveis de ter fome. Ai de vós, que rides agora, porque haveis de entristecer-vos e chorar.
Ai de vós, quando todos os homens vos elogiarem. Era assim que os seus antepassados tratavam os falsos profetas».
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Muito além dos laranjais
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Blog do Charles Fonseca: Beethoven Violin Concerto (3rd mt) Zukerman, Mehta...
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ANTIDEPRESSIVO FUNCIONA?
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E BASTA. Charles Fonseca. Poesia.
E BASTA
Charles Fonseca
Foi bom embora que sonho
brincar de ser sem ter sido
pouco tempo fui vencido
pr'um mundo real tristonho
agora remonto ao passado
ainda que haja um futuro
é pouco o tempo, auguro,
confesso um tanto cansado
de andar nefelibata
os pés a alma ao vento
as nuvens e o pensamento
o corpo ao pó e basta.
Charles Fonseca
Foi bom embora que sonho
brincar de ser sem ter sido
pouco tempo fui vencido
pr'um mundo real tristonho
agora remonto ao passado
ainda que haja um futuro
é pouco o tempo, auguro,
confesso um tanto cansado
de andar nefelibata
os pés a alma ao vento
as nuvens e o pensamento
o corpo ao pó e basta.
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sábado, fevereiro 16, 2019
A braços com a paz. Suely Monteiro.
Passadas as eleições, os meus propósitos continuam os mesmos:
- Fazer política com seriedade.
- Respeitar e Valorizar a liberdade de expressão.
- Manter parentes e amigos no face e, acima de tudo , na mente e no coração .
- Divulgar matérias sobre temas de interesse para o Brasil, mas não dar voz a piadas, gracejos ou palavras de baixo calão que firam pessoas.
- Discutir, sem polemizar.
- Receber com serenidade as provocações, sem reagir a elas.
- Trabalhar por um Brasil moralizado política e socialmente, apoiando todos aqueles que se propõem combater e reduzir a corrupção que causa tantos sofrimentos ao nosso povo.
- Combater a idéia de um salvador do meu grupo de interesses ou mesmo de um salvador da Pátria.
- Ajudar a conscientizar as pessoas da importância de sua participação na política visando o BEM GERAL e das dificuldades de governar um país com a extensão do Brasil.
Meu sonho:
Que todos tenhamos Maturidade para enfrentar os problemas naturais dessa transição, com seriedade, sem medo, sem ideologias.
Acredito que um Brasil totalmente regenerado só acontecerá daqui a uns trinta anos, se continuarmos nos melhorando individualmente, também, mas para isso não podemos parar de trabalhar e, principalmente, NÃO podemos parar de cobrar ações salutares daqueles que nos representam.
Tenho fé!
A braços com a paz!
- Fazer política com seriedade.
- Respeitar e Valorizar a liberdade de expressão.
- Manter parentes e amigos no face e, acima de tudo , na mente e no coração .
- Divulgar matérias sobre temas de interesse para o Brasil, mas não dar voz a piadas, gracejos ou palavras de baixo calão que firam pessoas.
- Discutir, sem polemizar.
- Receber com serenidade as provocações, sem reagir a elas.
- Trabalhar por um Brasil moralizado política e socialmente, apoiando todos aqueles que se propõem combater e reduzir a corrupção que causa tantos sofrimentos ao nosso povo.
- Combater a idéia de um salvador do meu grupo de interesses ou mesmo de um salvador da Pátria.
- Ajudar a conscientizar as pessoas da importância de sua participação na política visando o BEM GERAL e das dificuldades de governar um país com a extensão do Brasil.
Meu sonho:
Que todos tenhamos Maturidade para enfrentar os problemas naturais dessa transição, com seriedade, sem medo, sem ideologias.
Acredito que um Brasil totalmente regenerado só acontecerá daqui a uns trinta anos, se continuarmos nos melhorando individualmente, também, mas para isso não podemos parar de trabalhar e, principalmente, NÃO podemos parar de cobrar ações salutares daqueles que nos representam.
Tenho fé!
A braços com a paz!
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....A braços com a paz
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PÃO COM MEL. Charles Fonseca. Poesia.
PÃO COM MEL
Charles Fonseca
Que lindo são os meus netos
diz o avô abobalhado
entrou num mundo encantado
do faz de conta foi presto
rápido a voltar à infância
dos que teve como filhos
hoje pais no afogadilho
gato e sapato crianças
benvindas são a mão cheia
bênçãos do alto dos céus
sonhos de pão com mel
a passarada gorgeia.
Charles Fonseca
Que lindo são os meus netos
diz o avô abobalhado
entrou num mundo encantado
do faz de conta foi presto
rápido a voltar à infância
dos que teve como filhos
hoje pais no afogadilho
gato e sapato crianças
benvindas são a mão cheia
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sonhos de pão com mel
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Assassinato de reputação
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PARA QUE SERVE O ESCITALOPRAM
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254-SOSSEGAI
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FUJAM DO BRASIL!
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Evangelho segundo S. Marcos 8,1-10.
Naqueles dias, juntou-se novamente uma grande multidão e, como não tinham que comer, Jesus chamou os discípulos e disse-lhes:
«Tenho pena desta multidão; há já três dias que estão comigo e não têm que comer.
Se os despedir sem alimento para suas casas, desfalecerão no caminho, porque alguns vieram de longe».
Responderam-Lhe os discípulos: «Como se poderia saciá-los de pão, aqui num deserto?».
Mas Jesus perguntou: «Quantos pães tendes?». Eles responderam: «Temos sete».
Então Jesus ordenou à multidão que se sentasse no chão. Depois tomou os sete pães e, dando graças, partiu-os e deu-os aos discípulos, para que os distribuíssem, e eles distribuíram-nos à multidão.
Tinham também alguns pequenos peixes. Jesus pronunciou sobre eles a bênção e disse que os distribuíssem também.
Comeram e ficaram saciados. Dos bocados que sobraram encheram sete cestos.
Eram cerca de quatro mil pessoas. Então Jesus despediu-os
e, subindo para o barco com os discípulos, dirigiu-se para a região de Dalmanutá.
«Tenho pena desta multidão; há já três dias que estão comigo e não têm que comer.
Se os despedir sem alimento para suas casas, desfalecerão no caminho, porque alguns vieram de longe».
Responderam-Lhe os discípulos: «Como se poderia saciá-los de pão, aqui num deserto?».
Mas Jesus perguntou: «Quantos pães tendes?». Eles responderam: «Temos sete».
Então Jesus ordenou à multidão que se sentasse no chão. Depois tomou os sete pães e, dando graças, partiu-os e deu-os aos discípulos, para que os distribuíssem, e eles distribuíram-nos à multidão.
Tinham também alguns pequenos peixes. Jesus pronunciou sobre eles a bênção e disse que os distribuíssem também.
Comeram e ficaram saciados. Dos bocados que sobraram encheram sete cestos.
Eram cerca de quatro mil pessoas. Então Jesus despediu-os
e, subindo para o barco com os discípulos, dirigiu-se para a região de Dalmanutá.
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ALEXANDRE GARCIA ANALISA A POLÊMICA DE C. BOLSONARO Vs MIN. BEBBIANO E V...
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CANÇÃO DO EXÍLIO. Gonçalves Dias. Poesia.
CANÇÃO DO EXÍLIO
Gonçalves Dias
[Conheces o país onde florescem as laranjeiras?
Ardem na escura fronde os frutos de ouro...
Conhecê-lo? Para lá, para lá quisera eu ir!]
Goethe (tradução de Manuel Bandeira)
Minha terra tem palmeiras,
Onde canta o Sabiá;
As aves, que aqui gorjeiam,
Não gorjeiam como lá.
Nosso céu tem mais estrelas,
Nossas várzeas têm mais flores,
Nossos bosques têm mais vida,
Nossa vida mais amores.
Em cismar, sozinho, à noite,
Mais prazer encontro eu lá;
Minha terra tem palmeiras,
Onde canta o Sabiá.
Minha terra tem primores,
Que tais não encontro eu cá;
Em cismar — sozinho, à noite —
Mais prazer encontro eu lá;
Minha terra tem palmeiras,
Onde canta o Sabiá.
Não permita Deus que eu morra,
Sem que eu volte para lá;
Sem que desfrute os primores
Que não encontro por cá;
Sem qu'inda aviste as palmeiras,
Onde canta o Sabiá.
Coimbra, julho de 1843
Gonçalves Dias
[Conheces o país onde florescem as laranjeiras?
Ardem na escura fronde os frutos de ouro...
Conhecê-lo? Para lá, para lá quisera eu ir!]
Goethe (tradução de Manuel Bandeira)
Minha terra tem palmeiras,
Onde canta o Sabiá;
As aves, que aqui gorjeiam,
Não gorjeiam como lá.
Nosso céu tem mais estrelas,
Nossas várzeas têm mais flores,
Nossos bosques têm mais vida,
Nossa vida mais amores.
Em cismar, sozinho, à noite,
Mais prazer encontro eu lá;
Minha terra tem palmeiras,
Onde canta o Sabiá.
Minha terra tem primores,
Que tais não encontro eu cá;
Em cismar — sozinho, à noite —
Mais prazer encontro eu lá;
Minha terra tem palmeiras,
Onde canta o Sabiá.
Não permita Deus que eu morra,
Sem que eu volte para lá;
Sem que desfrute os primores
Que não encontro por cá;
Sem qu'inda aviste as palmeiras,
Onde canta o Sabiá.
Coimbra, julho de 1843
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Bolsonaro deve acabar com tripé negativo: PSL, filhos e ministros cruzad...
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Medieval. Jacobello Alberegno, Pintura.
A imagem mostra o painel central do Polyptych of the Apocalypse. No centro do políptico está Deus Pai em Glória com o Cordeiro, entre os símbolos dos quatro evangelistas.
A naturalidade inefavelmente expressiva que torna o painel central do tríptico assinado por Alberegno tão admirável aparece novamente nos painéis do Politíptico com cinco episódios do Apocalipse, originalmente colocado na igreja de São João Evangelista em Torcello. No painel central, por exemplo, onde São João Evangelista olha para cima de seus escritos para admirar o Eterno em glória com o Cordeiro de Deus, cercado pelos símbolos dos quatro evangelistas com asas cobertas de olhos, sendo adorado por vinte e quatro. anciãos veneráveis, também aqui o tema, embora muito complexo, transparece com clareza exemplar por causa da expressividade sutil dos detalhes que liberta a visão sagrada de toda abstração transcendente.
Ref.: https://www.wga.hu/index1.html
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Blog do Charles Fonseca: Munch. Pintura
Clique:Blog do Charles Fonseca: Munch. Pintura: Munch.
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Fritura - William Waack comenta
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sexta-feira, fevereiro 15, 2019
Conversa fiada. J.R. Guzzo
Conversa fiada
J.R. Guzzo
A cada dia que passa mais se firma a convicção de que o Brasil é um país realmente extraordinário nas aberrações de sua vida pública; nada se verá de parecido no mundo atual, no passado e possivelmente no futuro. Há demonstrações diárias e concretas dessa degeneração psicótica das “instituições da sociedade civil”, cuja função, na teoria, é fornecer os parâmetros, a segurança e o equilíbrio para o país funcionar com um mínimo de chances. Faça o teste: daqui para frente, ao acordar de manhã a cada dia, verifique se você consegue chegar até a noite sem ser atropelado por algum absurdo de primeira classe produzido pelos que resolvem como será a sua existência, quais as suas obrigações e qual o custo a pagar para viver por aqui. Conseguiu? Impossível, a rigor, não é; mas a experiência mostra que é muito difícil. Acabamos de viver, justo agora, um dos grandes momentos deste processo permanente de depravação de valores, conduzido pelos peixes mais graúdos da “organização social” brasileira. O ministro da Justiça, Sergio Moro, apresentou, apenas 30 dias após chegar ao governo, um conjunto de medidas essenciais, urgentes e tecnicamente impecáveis para combater o crime e a corrupção que fazem do Brasil um dos países mais lamentáveis do planeta. E de onde vem, de imediato, a oposição mais enfurecida contra as medidas de Moro? Não dos criminosos ─ de quem, aliás, não se perguntou a opinião. A guerra contra a proposta vem da Ordem dos Advogados do Brasil, de juízes do Supremo Tribunal Federal, de integrantes do Ministério Público, dos filósofos que frequentam o mundo das comunicações e por aí afora. É uma espécie de ode ao suicídio.
O resumo da opera é o seguinte: todas essas forças, mais as diversas tribos de defensores do “direito de defesa”, acham que o grande problema do crime no Brasil é que existe punição demais para os criminosos, e não de menos. Há excesso de presos sofrendo dentro dos presídios, argumentam eles. A noção de que a impunidade incentiva diretamente o crime, segundo as mesmas cabeças, é uma construção da “direita branca”, da classe média e dos grandes interesses econômicos para impedir a organização dos pobres e sua ascensão social. Na visão do PT, expressa de imediato pelo professor Fernando Haddad, o ministro Moro está errado porque não propôs nada contra a verdadeira criminalidade no Brasil: ela está no “genocídio da população negra”, na “letalidade da polícia” e no “excesso de lotação nos presídios”. O pacote de Moro, segundo todos, é “apenas repressivo” ─ e crime, como se sabe hoje em dia, não pode mais ser combatido com repressão. O que o governo deveria fazer, então? Deveria estabelecer “canais de diálogo” com a sociedade, promover o “desarmamento da polícia”, para evitar a morte de “suspeitos da prática de crimes”, a soltura de presidiários que estão “desnecessariamente” nos presídios, a redução no “excesso de prisões” e mais o que se pode imaginar no gênero.
Muito pouco disso, na verdade, é fruto da inocência ou da compaixão pelo ser humano. O que realmente sustenta o movimento em favor do crime, sempre disfarçado como ação para promover os direitos legais dos criminosos, é o interesse material dos advogados que os defendem. Esqueça a massa de pobres diabos amontoados no presídio de Pedrinhas ou algum outro inferno parecido: esses aí, a OAB e os escritórios de advocacia milionários, querem mais é que se lixem. O que lhes interessa, mesmo, é manter, ampliar e criar leis e regras que permitam deixar eternamente em aberto os processos contra os clientes que lhes pagam honorários de verdade. São os corruptos, traficantes de drogas, contrabandistas de armas, empresários, sonegadores de imposto ─ as “criaturas do pântano”, de que fala o ministro Paulo Guedes. O resto é pura conversa fiada. O que importa, mesmo, é que a culpa do réu nunca seja “provada em definitivo”. Enquanto houver crimes e processos que não acabam, haverá cada vez mais fortunas em construção.
J.R. Guzzo
A cada dia que passa mais se firma a convicção de que o Brasil é um país realmente extraordinário nas aberrações de sua vida pública; nada se verá de parecido no mundo atual, no passado e possivelmente no futuro. Há demonstrações diárias e concretas dessa degeneração psicótica das “instituições da sociedade civil”, cuja função, na teoria, é fornecer os parâmetros, a segurança e o equilíbrio para o país funcionar com um mínimo de chances. Faça o teste: daqui para frente, ao acordar de manhã a cada dia, verifique se você consegue chegar até a noite sem ser atropelado por algum absurdo de primeira classe produzido pelos que resolvem como será a sua existência, quais as suas obrigações e qual o custo a pagar para viver por aqui. Conseguiu? Impossível, a rigor, não é; mas a experiência mostra que é muito difícil. Acabamos de viver, justo agora, um dos grandes momentos deste processo permanente de depravação de valores, conduzido pelos peixes mais graúdos da “organização social” brasileira. O ministro da Justiça, Sergio Moro, apresentou, apenas 30 dias após chegar ao governo, um conjunto de medidas essenciais, urgentes e tecnicamente impecáveis para combater o crime e a corrupção que fazem do Brasil um dos países mais lamentáveis do planeta. E de onde vem, de imediato, a oposição mais enfurecida contra as medidas de Moro? Não dos criminosos ─ de quem, aliás, não se perguntou a opinião. A guerra contra a proposta vem da Ordem dos Advogados do Brasil, de juízes do Supremo Tribunal Federal, de integrantes do Ministério Público, dos filósofos que frequentam o mundo das comunicações e por aí afora. É uma espécie de ode ao suicídio.
O resumo da opera é o seguinte: todas essas forças, mais as diversas tribos de defensores do “direito de defesa”, acham que o grande problema do crime no Brasil é que existe punição demais para os criminosos, e não de menos. Há excesso de presos sofrendo dentro dos presídios, argumentam eles. A noção de que a impunidade incentiva diretamente o crime, segundo as mesmas cabeças, é uma construção da “direita branca”, da classe média e dos grandes interesses econômicos para impedir a organização dos pobres e sua ascensão social. Na visão do PT, expressa de imediato pelo professor Fernando Haddad, o ministro Moro está errado porque não propôs nada contra a verdadeira criminalidade no Brasil: ela está no “genocídio da população negra”, na “letalidade da polícia” e no “excesso de lotação nos presídios”. O pacote de Moro, segundo todos, é “apenas repressivo” ─ e crime, como se sabe hoje em dia, não pode mais ser combatido com repressão. O que o governo deveria fazer, então? Deveria estabelecer “canais de diálogo” com a sociedade, promover o “desarmamento da polícia”, para evitar a morte de “suspeitos da prática de crimes”, a soltura de presidiários que estão “desnecessariamente” nos presídios, a redução no “excesso de prisões” e mais o que se pode imaginar no gênero.
Muito pouco disso, na verdade, é fruto da inocência ou da compaixão pelo ser humano. O que realmente sustenta o movimento em favor do crime, sempre disfarçado como ação para promover os direitos legais dos criminosos, é o interesse material dos advogados que os defendem. Esqueça a massa de pobres diabos amontoados no presídio de Pedrinhas ou algum outro inferno parecido: esses aí, a OAB e os escritórios de advocacia milionários, querem mais é que se lixem. O que lhes interessa, mesmo, é manter, ampliar e criar leis e regras que permitam deixar eternamente em aberto os processos contra os clientes que lhes pagam honorários de verdade. São os corruptos, traficantes de drogas, contrabandistas de armas, empresários, sonegadores de imposto ─ as “criaturas do pântano”, de que fala o ministro Paulo Guedes. O resto é pura conversa fiada. O que importa, mesmo, é que a culpa do réu nunca seja “provada em definitivo”. Enquanto houver crimes e processos que não acabam, haverá cada vez mais fortunas em construção.
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Escreva para o meu e-mail: silvafonseca@gmail.com
HERMÉTICO. Charles Fonseca. Poesia.
HERMÉTICO
Charles Fonseca
Para onde foram as flores sem esperança
em que jarro foram postas se não as viu
antes do retorno que bem-te-vi
de braços levantados, já em vingança?
tudo foi uma farsa engabelado
um motivo maior então movia
frutos de inflorescências ainda havia
a precisar de símbolo esfarrapado
dobrada a epopéia do solitário
bardo capenga ainda era de vez
tão encubado era ou então talvez
poeta hermético não decifrado
Charles Fonseca
Para onde foram as flores sem esperança
em que jarro foram postas se não as viu
antes do retorno que bem-te-vi
de braços levantados, já em vingança?
tudo foi uma farsa engabelado
um motivo maior então movia
frutos de inflorescências ainda havia
a precisar de símbolo esfarrapado
dobrada a epopéia do solitário
bardo capenga ainda era de vez
tão encubado era ou então talvez
poeta hermético não decifrado
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O retorno da corrida. Carle Vernet. Pintura.
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Filme Francês - O que está por vir - completo [legendado -PT-PT]
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República de "filhotes"
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Evangelho segundo S. Marcos 7,31-37.
Naquele tempo, Jesus deixou de novo a região de Tiro e, passando por Sidónia, veio para o mar da Galileia, atravessando o território da Decápole. Trouxeram-Lhe então um surdo que mal podia falar e suplicaram-Lhe que impusesse as mãos sobre ele. Jesus, afastando-Se com ele da multidão, meteu-lhe os dedos nos ouvidos e com saliva tocou-lhe a língua. Depois, erguendo os olhos ao Céu, suspirou e disse-lhe: «Effathá», que quer dizer «Abre-te».Imediatamente se abriram os ouvidos do homem, soltou-se-lhe a prisão da língua e começou a falar corretamente. Jesus recomendou que não contassem nada a ninguém. Mas, quanto mais lho recomendava, tanto mais intensamente eles o apregoavam. Cheios de assombro, diziam: «Tudo o que faz é admirável: faz que os surdos oiçam e que os mudos falem»
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POEMA DUM FUNCIONÁRIO CANSADO. António Ramos Rosa. Poesia.
POEMA DUM FUNCIONÁRIO CANSADO
António Ramos Rosa
A noite trocou-me os sonhos e as mãos
dispersou-me os amigos
tenho o coração confundido e a rua é estreita
estreita em cada passo
as casas engolem-nos
sumimo-nos
estou num quarto só num quarto só
com os sonhos trocados
com toda a vida às avessas a arder num quarto só
Sou um funcionário apagado
um funcionário triste
a minha alma não acompanha a minha mão
Débito e Crédito Débito e Crédito
a minha alma não dança com os números
tento escondê-la envergonhado
o chefe apanhou-me com o olho lírico na gaiola do
[ quintal em frente
e debitou-me na minha conta de empregado
Sou um funcionário cansado dum dia exemplar
Por que não me sinto orgulhoso de ter cumprido
[ o meu dever?
Por que me sinto irremediavelmente perdido no meu
[ cansaço?
Soletro velhas palavras generosas
Flor rapariga amigo menino
irmão beijo namorada
mãe estrela música
São as palavras cruzadas do meu sonho
palavras soterradas na prisão da minha vida
isto todas as noites do mundo uma só noite
[ comprida
num quarto só
De O Grito Claro (1958)
António Ramos Rosa
A noite trocou-me os sonhos e as mãos
dispersou-me os amigos
tenho o coração confundido e a rua é estreita
estreita em cada passo
as casas engolem-nos
sumimo-nos
estou num quarto só num quarto só
com os sonhos trocados
com toda a vida às avessas a arder num quarto só
Sou um funcionário apagado
um funcionário triste
a minha alma não acompanha a minha mão
Débito e Crédito Débito e Crédito
a minha alma não dança com os números
tento escondê-la envergonhado
o chefe apanhou-me com o olho lírico na gaiola do
[ quintal em frente
e debitou-me na minha conta de empregado
Sou um funcionário cansado dum dia exemplar
Por que não me sinto orgulhoso de ter cumprido
[ o meu dever?
Por que me sinto irremediavelmente perdido no meu
[ cansaço?
Soletro velhas palavras generosas
Flor rapariga amigo menino
irmão beijo namorada
mãe estrela música
São as palavras cruzadas do meu sonho
palavras soterradas na prisão da minha vida
isto todas as noites do mundo uma só noite
[ comprida
num quarto só
De O Grito Claro (1958)
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Pintura. Francesco ALBANI
Albani estudou em Bolonha com o maneirista Denijs Calvaert antes de ingressar na Academia Carracci, onde era um aluno entusiasta. Como tantos outros artistas de Bolonha, ele se mudou para Roma para estudar arte clássica, que ele aplicou com zelo ao seu próprio trabalho. O classicismo de Albani pode ser visto nos retábulos que ele pintou depois de retornar a Bolonha. Entre eles está o Batismo de Cristo na Bolonha Pinacoteca Nazionale.
Seu amor pela antiguidade clássica é ainda mais evidente nos ciclos que ele pintou em temas mitológicos, um gênero de pintura que ele praticamente estabeleceu. Ele usou a mitologia em Dance of the Amorini ou a tradição alegórica (elementos, estações) como o pretexto para pintar idílios sorridentes aos quais ele adicionou ninfas, deusas e putti felizes contra cenários ideais luminosos. Desta forma, ele criou um apetite por obras alegres e leves, que duraram por todo o século XVII. No entanto, tendia, às vezes, a diminuir a insipidez. Seu formato preferido para esse tipo de composição era o tondo ou oval.
Ref.: https://www.wga.hu/index1.html
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