POMARES
Charles Fonseca
Pouco a pouco um mais amar
menor que aquele de outrora,
lento, toma um lugar
vazio em minha história
qual água limpa em remanso
se acomoda pelas margens
refrigera as folhagens
as flores outros cantos
voltam e sobem aos ares
arrodeiam fazem voltas
sobem aromas, as portas
se abrem, para pomares.
sexta-feira, janeiro 11, 2019
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Muito grato! Belíssima poesia!
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