FURO
Charles Fonseca
Quando te vejo, que desalento,
Quanto amor, eu quase paixão,
Me deixas assim perto do chão
Tão longe tu em mim pensamento
Eu que tanto de esperar cansei
De tanto relevar me fui
Tão longe de ti, intue,
Me has de chorar e eu hei
De em ti lamentar orgulho
Dos teus desejar perdão
Por me tirares deles e então
Ficar só na minh'alma um furo.
segunda-feira, março 05, 2018
FURO. Charles Fonseca. Poesia.
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