Pesquisar este blog

segunda-feira, fevereiro 26, 2018

Provérbios, 27

1.Não te gabes do dia de amanhã porque não sabes o que ele poderá engendrar. 2.Que seja outro que te louve, não a tua própria boca; um estranho, não teus próprios lábios. 3.Pesada é a pedra, pesada a areia, mais pesada ainda é a cólera de um tolo. 4.Crueldade do furor, ímpetos da cólera: mas quem pode suportar o ciúme? 5.Melhor é a correção manifesta do que uma amizade fingida. 6.As feridas do amigo são provas de lealdade, mas os beijos do que odeia são abundantes. 7.Saciado o apetite, calca aos pés o favo de mel; para o faminto tudo o que é amargo parece doce. 8.Um pássaro que anda longe do seu ninho: tal é o homem que vive longe da sua terra. 9.Azeite e incenso alegram o coração: a bondade de um amigo consola a alma. 10.Não abandones teu amigo, o amigo de teu pai; não vás à casa do teu irmão em dia de aflição. Vale mais um vizinho que está perto, que um irmão distante. 11.Sê sábio, meu filho, alegrarás meu coração e eu poderei responder ao que me ultrajar. 12.O homem prudente percebe o mal e se põe a salvo; os imprudentes passam adiante e agüentam o peso. 13.Toma a sua veste, porque ficou fiador de outrem, exige o penhor que deve aos estrangeiros. 14.Quem, desde o amanhecer, louva seu vizinho em alta voz é censurado de o ter amaldiçoado. 15.Goteira que cai de contínuo em dia de chuva e mulher litigiosa, tudo é a mesma coisa. 16.Querer retê-la, é reter o vento, ou pegar azeite com a mão. 17.O ferro com o ferro se aguça; o homem aguça o homem. 18.Quem trata de sua figueira, comerá seu fruto; quem cuida do seu senhor, será honrado. 19.Como o reflexo do rosto na água, assim é o coração do homem para o homem. 20.A morada dos mortos e o abismo nunca se enchem; assim os olhos do homem são insaciáveis. 21.Há um crisol para a prata, um forno para o ouro; assim o homem [é provado] pela sua reputação. 22.Ainda que pisasses o insensato num triturador, entre os grãos, com um pilão, sua loucura não se separaria dele. 23.Certifica-te bem do estado do teu gado miúdo; atende aos teus rebanhos, 24.porque a riqueza não é eterna e a coroa não permanece de geração em geração. 25.Quando se abre o prado, quando brotam as ervas, uma vez recolhido o feno das montanhas, 26.tens ainda cordeiros para te vestir e bodes para pagares um campo, 27.leite de cabra suficiente para teu sustento, para o sustento de tua casa e a manutenção das tuas servas."

Nenhum comentário:

Postar um comentário