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quarta-feira, outubro 04, 2017

Zélia Duncan - Alma

Alma! Alma! Alma!

Alma
Deixa eu ver sua alma
A epiderme da alma
Superfície!
Alma
Deixa eu tocar sua alma
Com a superfície da palma
Da minha mão
Superfície!

Easy! Fique bem easy
Fique sem, nem razão
Da superfície!
Livre! Fique sim, livre
Fique bem, com razão ou não
Aterrize!

Alma!
Isso do medo se acalma
Isso de sede se aplaca
Todo pesar não existe
Alma!
Como um reflexo na água
Sobre a última camada
Que fica na
Superfície

Crise!
Já acabou, livre
Já passou o meu temor
Do seu medo sem motivo
Riso de manhã, riso
De neném a água já molhou
A superfície!

Alma!
Daqui do lado de fora
Nenhuma forma de trauma
Sobrevive
Abra a sua válvula agora
A sua cápsula alma
Flutua na
Superfície

Lisa, que me alisa
Seu suor, o sal que sai do sol
Da superfície
Simples, devagar, simples
Bem de leve
A alma já pousou
Na superfície

Alma!
Daqui do lado de fora
Nenhuma forma de trauma
Sobrevive
Abra a sua válvula agora
A sua cápsula alma
Flutua na
Superfície!

Lisa, que me alisa
Seu suor, o sal que sai do sol
Da superfície
Simples, devagar, simples
Bem de leve
A alma já pousou
Na superfície

Alma!
Deixa eu ver sua alma
A epiderme da alma
Superfície
Alma!
Deixa eu tocar sua alma
Com a superfície da palma
Da minha mão
Superfície!

Alma!
Deixa eu ver!
Deixa eu tocar!
Alma! Alma!
Deixa eu ver!
Deixa eu tocar!
Alma! Alma!
Superfície
Alma! Alma!
Alma!

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