EVOLUÇÃO
Charles Fonseca
Evoluí. Não uso mais roupa nenhuma. Só durmo nu, uma beleza. Nada me apertando. Eu é que por prazer e dever de ofício dou meus apertos. Tudo balançando. Bimbalham os sinos. Tudo vibração. Aleluias em hinos. Você, meu caro amigo, se já não o faz, experimente uma vez por semana. Diz pra ela que está fazendo uma promessa. Uma experiência, uma regressão, um renascimento. Nu.
quarta-feira, dezembro 14, 2016
Evolução. Charles Fonseca. Prosa
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