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sábado, dezembro 17, 2016

De conveniência. Charles Fonseca. Prosa

DE CONVENIÊNCIA
Charles Fonseca

Tem um chinês trás de mim. Meu seguidor, mora na China. Qualquer coisa, lá vem chinês e não japonês trás de mim. Não sei mandarim não sei mandar nele não mando nem em mim, quem me manda é a paixão, eu sou do querer bem, do afago, do beijo de todos os tipos, dos abraços amigos contigo, contidos, com ela nem falo ou melhor, com falo. Aí uma amiga me disse que eu só penso nisso, penso naquilo, também. Quando escrevo, é verdade, o assunto principal é este. Quando leio gosto da imensidão, do eterno, do mais além, você também? Convém.

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