ABJETO
Charles Fonseca
Relaxa e goza, musa etérea,
Nos espaços infindos sem tempo
Além do mais, além do contento
Do com tempo não ver-te, miséria
Esta verve, és-me mais que objeto
És o algo mais, o mais alguém,
O sublimado, sem mais ninguém,
Não traio a minha, não sou abjeto
quinta-feira, dezembro 01, 2016
ABJETO. Charles Fonseca. Poesia
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