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quinta-feira, setembro 29, 2016

Hebreus, 4

1.Enquanto, pois, subsiste a promessa de entrar no seu descanso, tenhamos cuidado em que ninguém de nós corra o risco de ser excluído.

2.A boa nova nos foi trazida a nós, como o foi a eles. Mas a eles de nada aproveitou, porque caíram na descrença.

3.Nós, porém, se tivermos fé, haveremos de entrar no descanso. Ele disse: Eu jurei na minha ira: não entrarão no lugar do meu descanso. Ora, as obras de Deus estão concluídas desde a criação do mundo;

4.pois, em certa passagem, falou do sétimo dia o seguinte: E, terminado o seu trabalho, descansou Deus no sétimo dia (Gn 2,2).

5.Se, pois, ele repete: Não entrarão no lugar do meu descanso,

6.é sinal de que outros são chamados a entrar nele. E como aqueles a quem primeiro foi anunciada a promessa não entraram por não ter tido a fé,

7.Deus, após muitos anos, por meio de Davi, estabelece um novo dia, um hoje, ao pronunciar as palavras mencionadas: Hoje, se ouvirdes a sua voz, não endureçais os vossos corações.

8.Se Josué lhes houvesse dado repouso, não teria depois disso falado dum outro dia.

9.Por isso, resta um repouso sabático para o povo de Deus.

10.E quem entrar nesse repouso descansará das suas obras, assim como descansou Deus das suas.

11.Assim, apressemo-nos a entrar neste descanso para não cairmos por nossa vez na mesma incredulidade.

12.Porque a palavra de Deus é viva, eficaz, mais penetrante do que uma espada de dois gumes e atinge até a divisão da alma e do corpo, das juntas e medulas, e discerne os pensamentos e intenções do coração.

13.Nenhuma criatura lhe é invisível. Tudo é nu e descoberto aos olhos daquele a quem havemos de prestar contas.

14.Temos, portanto, um grande Sumo Sacerdote que penetrou nos céus, Jesus, Filho de Deus. Conservemos firme a nossa fé.

15.Porque não temos nele um pontífice incapaz de compadecer-se das nossas fraquezas. Ao contrário, passou pelas mesmas provações que nós, com exceção do pecado.

16.Aproximemo-nos, pois, confiadamente do trono da graça, a fim de alcançar misericórdia e achar a graça de um auxílio oportuno.

Casal. Fotografia


O feudalismo e a Igreja

O feudalismo e a Igreja
Luis Dufaur

Não se trata aqui de fazer a apologia do feudalismo sob os dois pontos de vista — o social e o político.
Mas o passado pertence à justiça, e a justiça impõe aos homens imparciais e sinceros o dever de reconhecer uma verdade tão brilhante quanto a luz do dia, declarando que a época feudal foi, de todas as fases percorridas até agora pela sociedade temporal, a mais constantemente favorável ao desenvolvimento da Igreja.
Após um estudo mais consciencioso dos fatos, não temos receio de proclamar: de todas as potências que reinaram sobre o mundo antes ou depois da aristocracia feudal da Idade Média, nenhuma atribuiu à Igreja tão grande porção de autoridade, de riquezas, de honra, e sobretudo de liberdade, tão prodigamente espalhadas sobre a face da Terra.
Nenhuma escutou de modo tão respeitoso a sua voz, dedicada à defesa de suas liberdades e de seus direitos, com tão numerosos e tão valentes exércitos; nenhuma, enfim, povoou seus santuários com tão grande número de fiéis e de santos.
Atacar o feudalismo em nome da Igreja, esse sistema que obteve para ela tudo o que a monarquia e a democracia tomaram para si, é ao mesmo tempo o cúmulo da ignorância e da ingratidão.

(Fonte: Montalembert, "Les moines d’Occident")

Mulher. Fotografia


segunda-feira, setembro 26, 2016

sábado, setembro 24, 2016

The Rolling Stones - (I Can't Get No) Satisfaction (Official Lyric Video)

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https://youtu.be/nrIPxlFzDi0

O tempo do amor voltar chegou tarde

Assim me sinto. Charles Fonseca. Fotografia


Aos pés da Santa Cruz. Orlando Silva. Música

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https://youtu.be/sxLPX8OmiGA

Vibrando. Charles Fonseca. Prosa

VIBRANDO
Charles Fonseca

A mulher quase não ria. E ele a olhava. Um belo dia ele disse: você tem um belo sorriso, deveria sorrir mais. Parece que algo vibrou nela. Nele já também. Conversa vai, conversa vem, e as valências livres se embolaram. Mas havia condicionantes irrevogáveis. Laços em nós muito bem dados. Ela queria que ele os desatasse. Ele não queria desenlace, só uma cavalgadazinha sem tirar nem por pedaço em ninguém. Além do mais, a vivência era pouca pra tão grande gesto. E ela ficou seis meses à sua espera sem umzinho sequer. Paixão. Tesão. Tensão. Enfim, a solidão. Nunca mais. Nunca haverá.

Mulher. Fotografia


sexta-feira, setembro 23, 2016

Mil passados te contemplam

Bach. Música

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https://m.youtube.com/watch?v=xVvEEmLYPnw

Um analfabeto pode ter mais visão política que um burro titulado

Ideia de jerico criar grupo pensando em manada

Arquitetura. Igreja


Dói não dar ou receber o amor merecido

O fanático é histriônico

Pintura


quinta-feira, setembro 22, 2016

Não morda a isca

Com todo respeito você é petralha?

Pintura


Amasso. Charles Fonseca. Prosa

AMASSO
Charles Fonseca

Então ela me disse ter um amor sem objeto. Só um sujeito, um sujeitinho que não estava bem ai junto dela, nem ali na esquina do perigo, na praça fora de cena, na cidade desconexa, um nefelibata, a viver nas nuvens e seu olhar a só mirar os astros. E ela nos estros, nos fogosos desejos, no querer dar mas só a ele que lhe cativou, a quem se enrosca em suspiros os seus ais, os seus gemidos, um quero mais, de novo, agora. E eu lhe disse inaudito, o só pensado, aos céus rogado, só vejo um jeito. Espera-lhe no céu em outra órbita, outra galáxia, quem sabe tudo passa. Ela me olhou, deu-me um abraço apertado, um suspiro dobrado e chorou. Ali estava o seu amor e disse: amigo, este ao menos levo comigo.



Colcha de retalhos. Cascatinha e Inhana. Música

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https://youtu.be/0pY2kuavcvQ

Mulher. Fotografia


quarta-feira, setembro 21, 2016

Tenhamos paciência. Ele amansa.

Arquitetura. Igreja


A diferença entre palhaço e fanático é que aquele representa e este é

Num grupo pretensamente democrático o fanático entra navegando na maionese

Quando ocorrer o espanto você deixará de pular de galho em galho

Pintura


Debater com fanáticos ê adubar o joio

Eu sonhei que tu estavas tão linda. Carlos Galhardo. Música

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https://youtu.be/5hHoRXzd8PI

terça-feira, setembro 20, 2016

Mulher. Fotografia


Após promover o assassinato moral do profissional morreu de infarto

Pensou em que comigo?

Pintura


Com a palavra os fanáticos

Mulher. Fotografia


Pintura


O batismo das crianças

1250. Nascidas com uma natureza humana decaída e manchada pelo pecado original, as crianças também têm necessidade do novo nascimento no Baptismo para serem libertas do poder das trevas e transferidas para o domínio da liberdade dos filhos de Deus (44), a que todos os homens são chamados. A pura gratuidade da graça da salvação é particularmente manifesta no Baptismo das crianças. Por isso, a Igreja e os pais privariam, a criança da graça inestimável de se tornar filho de Deus, se não lhe conferissem o Baptismo pouco depois do seu nascimento (45).

1251. Os pais cristãos reconhecerão que esta prática corresponde, também, ao seu papel de sustentar a vida que Deus lhes confiou (46).

1252. A prática de baptizar as crianças é tradição imemorial da Igreja. Explicitamente atestada desde o século II, é no entanto bem possível que, desde o princípio da pregação apostólica, quando «casas» inteiras receberam o Baptismo se tenham bapizado também as crianças (48). Catecismo

Alegria alegria. Caetano Veloso. Música

Clique

Pintura


Quem se esconde atrás da máscara?

segunda-feira, setembro 19, 2016

Pintura


II Timóteo, 4

II Timóteo, 4
1.Eu te conjuro em presença de Deus e de Jesus Cristo, que há de julgar os vivos e os mortos, por sua aparição e por seu Reino:

2.prega a palavra, insiste oportuna e importunamente, repreende, ameaça, exorta com toda paciência e empenho de instruir.

3.Porque virá tempo em que os homens já não suportarão a sã doutrina da salvação. Levados pelas próprias paixões e pelo prurido de escutar novidades, ajustarão mestres para si.

4.Apartarão os ouvidos da verdade e se atirarão às fábulas.

5.Tu, porém, sê prudente em tudo, paciente nos sofrimentos, cumpre a missão de pregador do Evangelho, consagra-te ao teu ministério.

6.Quanto a mim, estou a ponto de ser imolado e o instante da minha libertação se aproxima.

7.Combati o bom combate, terminei a minha carreira, guardei a fé.

8.Resta-me agora receber a coroa da justiça, que o Senhor, justo Juiz, me dará naquele dia, e não somente a mim, mas a todos aqueles que aguardam com amor a sua aparição.

9.Procura vir ter comigo quanto antes.

10.Demas me abandonou, por amor das coisas do século presente, e se foi para Tessalônica. Crescente, para a Galácia; Tito, para a Dalmácia.

11.Só Lucas está comigo. Toma contigo Marcos e traze-o, porque me é bem útil para o ministério.

12.Tíquico enviei-o para Éfeso.

13.Quando vieres, traze contigo a capa que deixei em Trôade na casa de Carpo, e também os livros, principalmente os pergaminhos.

14.Alexandre, o ferreiro, me tratou muito mal. O Senhor há de lhe pagar pela sua conduta.

15.Tu também guarda-te dele, porque fez oposição cerrada à nossa pregação.

16.Em minha primeira defesa não houve quem me assistisse; todos me desampararam! (Que isto não seja imputado.)

17.Contudo, o Senhor me assistiu e me deu forças, para que, por meu intermédio, a boa mensagem fosse plenamente anunciada e chegasse aos ouvidos de todos os pagãos. E fui salvo das fauces do leão.

18.O Senhor me salvará de todo mal e me preservará para o seu Reino celestial. A ele a glória por toda a eternidade! Amém.

19.Saúda Prisca e Áquila, e a família de Onesíforo.

20.Erasto ficou em Corinto. Deixei Trófimo doente em Mileto.

21.Apressa-te a vir antes do inverno. Saúdam-te Eubulo, Pudente, Lino, Cláudia e todos os irmãos.

22.O Senhor esteja com o teu espírito! A graça esteja convosco!

Quanto mais desenvolvida uma região mais independentes politicamente os cidadãos

Pintura


domingo, setembro 18, 2016

Você deseja para o outro o mal que você teme

A Verdade liberta

ELES SE FORAM. Charles Fonseca. Poesia


Mulher. Fotografia


Frutos II. Charles Fonseca. Poesia

FRUTOS II
Charles Fonseca

Neste teu vaso sargaço
Cabaça rachada mel
Navego barco batel
Promontório meu regaço

Descanso das minhas lutas
Meus lutos desaparecem
Tuas flores reflorescem
Teu cheiro, sabor de frutas

Talvez seja tamarindo
Ou quem sabe um caqui
Pode ser um sapoti
Como tudo nós sorrindo.

sábado, setembro 17, 2016

A amada


Chapada Diamantina.


Escultura


Quem pode receber o batismo?

Quem pode receber o Batismo?

1246. «Todo o ser humano ainda não baptizado – e só ele – é capaz de receber o Baptismo» (39)

O BAPTISMO DOS ADULTOS

1247. Desde os princípios da Igreja, o Baptismo dos adultos é a situação mais corrente nas terras onde o anúncio do Evangelho ainda é recente. O catecumenato (preparação para o Baptismo) tem, nesse caso, um lugar importante; sendo iniciação na fé e na vida cristã, deve dispor para o acolhimento do dom de Deus no Baptismo, Confirmação e Eucaristia.

1248. O catecumenato, ou formação dos catecúmenos, tem por finalidade permitir a estes, em resposta à iniciativa divina e em união com uma comunidade eclesial, conduzir à maturidade a sua conversão e a sua fé. Trata-se duma «formação e de uma aprendizagem de toda a vida cristã», mediante a qual os discípulos se unem com Cristo seu mestre. Por conseguinte, sejam os catecúmenos convenientemente iniciados no mistério da salvação, na prática dos costumes evangélicos, e, com ritos sagrados a celebrar em tempos sucessivos, sejam introduzidos na vida da fé, da Liturgia e da caridade do povo de Deus» (40).

1249. Os catecúmenos «estão já unidos à Igreja», já são da casa de Cristo, e, não raro, eles levam já uma vida de fé, de esperança e de caridade» (41). «A mãe Igreja já os abraça como seus, com amor e solicitude» (42). Catecismo

Mulher. Fotografia


NA RUA. Charles Fonseca. Poesia

NA RUA
Charles Fonseca

Morena este teu dorso
Bronzeado belas praias
Doirado ao sol não saias
Nem biquíni que colosso

Como te vejo na rua
Como te quero eu como
Como tu foges eu tomo
Por musa a lua nua.

Primavera


Resta condenar e prender o ladrão. Os apaixonados petralhas que se lixem

Peço desculpa

sexta-feira, setembro 16, 2016

Chapada Diamantina. Fotografia


Timóteo, 4

I Timóteo, 4
1.O Espírito diz expressamente que, nos tempos vindouros, alguns hão de apostatar da fé, dando ouvidos a espíritos embusteiros e a doutrinas diabólicas,

2.de hipócritas e impostores que, marcados na própria consciência com o ferrete da infâmia,

3.proíbem o casamento, assim como o uso de alimentos que Deus criou para que sejam tomados com ação de graças pelos fiéis e pelos que conhecem a verdade.

4.Pois tudo o que Deus criou é bom e nada há de reprovável, quando se usa com ação de graças.

5.Porque se torna santificado pela palavra de Deus e pela oração.

6.Recomenda esta doutrina aos irmãos, e serás bom ministro de Jesus Cristo, alimentado com as palavras da fé e da sã doutrina que até agora seguiste com exatidão.

7.Quanto às fábulas profanas, esses contos extravagantes de comadres, rejeita-as.

8.Exercita-te na piedade. Se o exercício corporal traz algum pequeno proveito, a piedade, esta sim, é útil para tudo, porque tem a promessa da vida presente e da futura.

9.Eis uma verdade absolutamente certa e digna de fé:

10.se nos afadigamos e sofremos ultrajes, é porque pusemos a nossa esperança em Deus vivo, que é o Salvador de todos os homens, sobretudo dos fiéis.

11.Seja este o objeto de tuas prescrições e dos teus ensinamentos.

12.Ninguém te despreze por seres jovem. Ao contrário, torna-te modelo para os fiéis, no modo de falar e de viver, na caridade, na fé, na castidade.

13.Enquanto eu não chegar, aplica-te à leitura, à exortação, ao ensino.

14.Não negligencies o carisma que está em ti e que te foi dado por profecia, quando a assembléia dos anciãos te impôs as mãos.

15.Põe nisto toda a diligência e empenho, de tal modo que se torne manifesto a todos o teu aproveitamento.

16.Olha por ti e pela instrução dos outros. E persevera nestas coisas. Se isto fizeres, salvar-te-ás a ti mesmo e aos que te ouvirem.

Conectores do discurso

Exibindo FB_IMG_1473846202188.jpg

Arquitetura. Igreja


Mulher. Fotografia


Fundo II. Charles Fonseca. Poesia

FUNDO (II)
Charles Fonseca

Morenas deixas pegadas
Nas areias minha praia
Rebolas por sob saias
Tuas coxas eu pegá-las

Prender-me por entre elas
Premir-me em ti profundo
Ter o céu ir nele fundo
Lago de amar, que dera!

Pintura


quinta-feira, setembro 15, 2016

O ganho só dá para o gasto

Chapada dos veadeiros


A mistagogia da celebração

1234. O sentido e a graça do sacramento do Batismo aparecem claramente nos ritos da sua celebração. Seguindo, com participação atenta, os gestos e as palavras desta celebração, os fiéis são iniciados nas riquezas que este sacramento significa e realiza em cada novo batizado.

1235. O sinal da cruz, no princípio da celebração, manifesta a marca de Cristo impressa naquele que vai passar a pertencer-Lhe, e significa a graça da redenção que Cristo nos adquiriu pela sua cruz.

1236. O anúncio da Palavra de Deus ilumina com a verdade revelada os candidatos e a assembleia e suscita a resposta da fé, inseparável do Baptismo. Na verdade, o Batismo é, de modo particular, o «sacramento da fé», uma vez que é a entrada sacramental na vida da fé.

1237. E porque o Batismo significa a libertação do pecado e do diabo, seu instigador, pronuncia-se sobre o candidato um ou vários exorcismos. Ele é ungido com o óleo dos catecúmenos ou, então, o celebrante impõe-lhe a mão e ele renuncia expressamente a Satanás. Assim preparado, pode professar a fé da Igreja, à qual será «confiado» pelo Batismo (35).

1238. A água batismal é então consagrada por uma oração de epiclese (ou no próprio momento, ou na Vigília Pascal). A Igreja pede a Deus que, pelo seu Filho, o poder do Espírito Santo desça a esta água, para que os que nela forem batizados «nasçam da água e do Espírito» (Jo 3, 5).

1239. Segue-se o rito essencial do sacramento: o batismo propriamente dito, que significa e realiza a morte para o pecado e a entrada na vida da Santíssima Trindade, através da configuração com o mistério pascal de Cristo. O Batismo é realizado, do modo mais significativo, pela tríplice imersão na água batismal; mas, desde tempos antigos, pode também ser conferido derramando por três vezes água sobre a cabeça do candidato.

1240. Na Igreja latina, esta tríplice infusão é acompanhada pelas palavras do ministro: «N., eu te batizo em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo». Nas liturgias orientais, estando o catecúmeno voltado para o Oriente, o sacerdote diz: «O servo de Deus N. é batizado em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo»; e à invocação de cada pessoa da Santíssima Trindade, mergulha-o e retira-o da água.

1241. A unção com o santo crisma, óleo perfumado que foi consagrado pelo bispo, significa o dom do Espírito Santo ao novo batizado. Ele tornou-se cristão, quer dizer, «ungido» pelo Espírito Santo, incorporado em Cristo, que foi ungido sacerdote, profeta e rei (36).

1242. Na liturgia das Igrejas do Oriente, a unção pós-batismal é o sacramento da Crismação (Confirmação). Na liturgia romana, anuncia uma segunda unção com o santo Crisma, que será dada pelo bispo: o sacramento da Confirmação que, por assim dizer, «confirma» e completa a unção batismal.

1243. A veste branca simboliza que o baptizado «se revestiu de Cristo» (37): ressuscitou com Cristo. A vela, acesa no círio pascal, significa que Cristo iluminou o neófito. Em Cristo, os batizados são «a luz do mundo» (Mt 5, 14) (38).

O recém-batizado é agora filho de Deus no seu Filho Único e pode dizer a oração dos filhos de Deus: O Pai-Nosso.

1244. A primeira Comunhão eucarística. Tornado filho de Deus, revestido da veste nupcial, o neófito é admitido «ao banquete das núpcias do Cordeiro» e recebe o alimento da vida nova, o corpo e sangue de Cristo. As Igrejas orientais conservam uma consciência viva da unidade da iniciação cristã, dando a sagrada Comunhão a todos os novos batizados e confirmados, mesmo às criancinhas, lembrando a palavra do Senhor: «Deixai vir a Mim as criancinhas, não as estorveis» (Mc 10, 14). A Igreja latina, que reserva o acesso à sagrada Comunhão para aqueles que atingiram o uso da razão, exprime a abertura do Batismo em relação à Eucaristia aproximando do altar a criança recém-batizada para a oração do Pai Nosso.

1245. A celebração do Batismo conclui-se com a bênção solene. Aquando do Batismo de recém-nascidos, a bênção da mãe ocupa um lugar especial. Catecismo

Homem. Fotografia


Pintura


Não me aborreço ouvindo bandido

Mulher. Fotografia


SABE? Charles Fonseca. Poesia

SABE?
Charles Fonseca

sabe aquilo que fica parado no ar,
o grito que teme assustar o ouvinte,
aquele que só ouviu uma versão,
a dor, o amargo fel, o travo, o cravo
o só espinho, a flor despetalada,
o pássaro só galho em galho sem ninho?

coração que não aninha,
o galho que não é pouso,
o regato solitário,
a aragem sem perfume?
O céu pra sempre nublado,
o sol por entre as nuvens,
estrelas que nunca fulgem,
que fogem pelo espaço?

assim é o meu coração
sem teu sorriso aberto
com o teu cenho fechado
o coração amargurado
eu pra ti pra sempre terno.

quarta-feira, setembro 14, 2016

Pintura


I Tessalonicenses, 4

I Tessalonicenses, 4
1.No mais, irmãos, aprendestes de nós a maneira como deveis proceder para agradar a Deus - e já o fazeis. Rogamo-vos, pois, e vos exortamos no Senhor Jesus a que progridais sempre mais.

2.Pois conheceis que preceitos vos demos da parte do Senhor Jesus.

3.Esta é a vontade de Deus: a vossa santificação; que eviteis a impureza;

4.que cada um de vós saiba possuir o seu corpo santa e honestamente,

5.sem se deixar levar pelas paixões desregradas, como os pagãos que não conhecem a Deus;

6.e que ninguém, nesta matéria, oprima nem defraude a seu irmão, porque o Senhor faz justiça de todas estas coisas, como já antes vo-lo temos dito e asseverado.

7.Pois Deus não nos chamou para a impureza, mas para a santidade.

8.Por conseguinte, desprezar estes preceitos é desprezar não a um homem, mas a Deus, que nos deu o seu Espírito Santo.

9.A respeito da caridade fraterna, não temos necessidade de vos escrever, porquanto vós mesmos aprendestes de Deus a vos amar uns aos outros.

10.E é o que estais praticando para com todos os irmãos em toda a Macedônia. Mas ainda vos rogamos, irmãos, que vos aperfeiçoeis mais e mais.

11.Procurai viver com serenidade, ocupando-vos das vossas próprias coisas e trabalhando com vossas mãos, como vo-lo temos recomendado.

12.É assim que vivereis honrosamente em presença dos de fora e não sereis pesados a ninguém.

13.Irmãos, não queremos que ignoreis coisa alguma a respeito dos mortos, para que não vos entristeçais, como os outros homens que não têm esperança.

14.Se cremos que Jesus morreu e ressuscitou, cremos também que Deus levará com Jesus os que nele morreram.

15.Eis o que vos declaramos, conforme a palavra do Senhor: por ocasião da vinda do Senhor, nós que ficamos ainda vivos não precederemos os mortos.

16.Quando for dado o sinal, à voz do arcanjo e ao som da trombeta de Deus, o mesmo Senhor descerá do céu e os que morreram em Cristo ressurgirão primeiro.

17.Depois nós, os vivos, os que estamos ainda na terra, seremos arrebatados juntamente com eles sobre nuvens ao encontro do Senhor nos ares, e assim estaremos para sempre com o Senhor.

18.Portanto, consolai-vos uns aos outros com estas palavras.

Escultura


Falta um

ROXAS. Charles Fonseca. Poesia

ROXAS
Charles Fonseca

Rosa também há das roxas
Delicadas, um primor,
Inebria o amor
Fica entre tuas coxas

Suaves, abrem-se pétalas
Uma a uma devagar
São boas de se tocar
Afastá-las eu poeta

Por rosa paixão eu tenho
Se cravo só beijo lanho
Será meu próximo ganho
Tocá-la fremente, oh lenho!

Quem lê tanta notícia?

terça-feira, setembro 13, 2016

Mulher. Fotografia


Como se celebra o sacramento do Batismo?

A INICIAÇÃO CRISTÃ

1229. Desde o tempo dos Apóstolos que tornar-se cristão requer um caminho e uma iniciação com diversas etapas. Este itinerário pode ser percorrido rápida ou lentamente. Mas deverá sempre incluir certos elementos essenciais: o anúncio da Palavra, o acolhimento do Evangelho que implica a conversão, a profissão de fé, o Baptismo, a efusão do Espírito Santo, o acesso à comunhão eucarística.

1230. Esta iniciação tem variado muito no decurso dos séculos e segundo as circunstâncias. Nos primeiros séculos da Igreja, a iniciação cristã conheceu grande desenvolvimento, com um longo período de catecumenato e uma série de ritos preparatórios que escalonavam liturgicamente o caminho da preparação catecumenal, desembocando na celebração dos sacramentos da iniciação cristã.

1231. Nas regiões onde o Baptismo das crianças se tomou largamente a forma habitual da celebração deste sacramento, esta transformou-se num acto único, que integra, de um modo muito abreviado, as etapas preliminares da iniciação cristã. Pela sua própria natureza, o Baptismo das crianças exige um catecumenato pós-baptismal. Não se trata apenas da necessidade duma instrução posterior ao Baptismo mas do desenvolvimento necessário da graça baptismal no crescimento da pessoa. É o espaço próprio da catequese.

1232. O II Concílio do Vaticano restaurou, para a Igreja latina, «o catecumenato dos adultos, distribuído em várias fases» (31). O respectivo ritual encontra-se no Ordo initiationis christianae adultorum (1972). Aliás, o Concílio permitiu que, «para além dos elementos de iniciação próprios da tradição cristã», se admitam, em terras de missão, «os elementos de iniciação usados por cada um desses povos, na medida em que puderem integrar-se no rito cristão» (32).

1233. Hoje em dia, portanto, em todos os ritos latinos e orientais, a iniciação cristã dos adultos começa com a sua entrada no catecumenato, para atingir o ponto culminante na celebração única dos três sacramentos, Baptismo, Confirmação e Eucaristia (33). Nos ritos orientais, a iniciação cristã das crianças na infância começa no Baptismo, seguido imediatamente da Confirmação e da Eucaristia, enquanto no rito romano a mesma iniciação prossegue durante os anos de catequese, para terminar, mais tarde, com a Confirmação e a Eucaristia, ponto culminante da sua iniciação cristã (34).Catecismo

Detendo informação confidencial afastou concorrente do grupo

segunda-feira, setembro 12, 2016

Como quase não vejo TV fiquei desse jeito que você vê

Não fora as preocupações do dia a dia poderia ser todos os dias

Pintura. Klimt


Sou líder de poucos inimigos petralhas que me divertem sobremaneira

Santa Dilma Roscoff rogai por nós

Homem Fotografia


E o vento levou


Colossenses, 4

1.Senhores, tratai vossos servos com justiça e igualdade. Sabeis perfeitamente que também vós tendes um Senhor no céu.

2.Sede perseverantes, sede vigilantes na oração, acompanhada de ações de graças.

3.Orai também por nós. Pedi a Deus que dê livre curso à nossa palavra para que possamos anunciar o mistério de Cristo. É por causa deste mistério que estou preso.

4.Possa eu fazê-lo conhecido, como é meu dever.

5.Procedei com sabedoria no trato com os de fora. Sabei aproveitar todas as circunstâncias.

6.Que as vossas conversas sejam sempre amáveis, temperadas com sal, e sabei responder a cada um devidamente.

7.Quanto ao que me concerne, o caríssimo irmão Tíquico, ministro fiel e companheiro no Senhor, vos informará de tudo.

8.Eu vo-lo envio para este fim, para que conheçais nossa situação e console os vossos corações.

9.Ele vai juntamente com Onésimo, nosso caríssimo e fiel irmão, conterrâneo vosso. Ambos vos informarão de tudo o que aqui se passa.

10.Saúda-vos Aristarco, meu companheiro de prisão, e Marcos, primo de Barnabé, a respeito do qual já recebestes instruções. (Se este for ter convosco, acolhei-o bem.)

11.Também Jesus, chamado o Justo, vos saúda. São os únicos da circuncisão que trabalham comigo no Reino de Deus. Eles se têm tornado a minha consolação.

12.Saúda-vos Epafras, vosso concidadão, servo de Jesus Cristo. Ele não cessa de lutar por vós em suas orações, para que, numa perfeita e plena convicção, permaneçais plenamente submissos à vontade divina.

13.Posso assegurar-vos que muito trabalha por vós e pelos que estão em Laodicéia e em Hierápolis.

14.Saúda-vos Lucas, o caríssimo médico, e Demas.

15.Saudai os irmãos de Laodicéia, como também a Ninfas e a igreja que está em sua casa.

16.Uma vez lida esta carta entre vós, fazei com que ela o seja também na igreja dos laodicenses. E vós, lede a de Laodicéia.

17.Finalmente, dizei a Arquipo: Vê bem o ministério que recebeste em nome do Senhor, e desempenha-o plenamente.

18.Minha saudação, de próprio punho: PAULO. Lembrai-vos das minhas cadeias. A graça esteja convosco!

Família 1.958


domingo, setembro 11, 2016

Pintura. Dali


Das profundezas. Charles Fonseca. Prosa

A poesia é polissêmica. Um meu poema despertou os seguintes sentimentos em pessoas de minha estima: uma fez-lhe lembrar a cidade onde morou; outra achou que eu estava “estendendo” o número de minhas musas; outra achou que eu fiz o poema pensando nela! Uma outra me disse: Nunca sei muito bem pensando em quem você está, quando faz poesias dessa natureza. Sei que é de algum amor perdido, de algum amor distante, de uma dor de amor profunda, e eu me sensibilizo por você, pela sua solidão. Mas, eu nunca penso muito pra quem você a fez. Acho, no entanto, um momento rico, porque é nessa fase que você produz os seus melhores poemas.

Pelo que não vejo você gosta muito de mim

Chapada dos veadeiros


O batismo na Igreja

O BATISMO NA IGREJA

1226. Desde o dia de Pentecostes que a Igreja vem celebrando e administrando o santo Baptismo. Com efeito, São Pedro declara à multidão, abalada pela sua pregação: «convertei-vos e peça cada um de vós o Baptismo em nome de Jesus Cristo, para vos serem perdoados os pecados. Recebereis então o dom do Espírito Santo» (Act 2, 38). Os Apóstolos e os seus colaboradores oferecem o Baptismo a quem quer que acredite em Jesus: judeus, pessoas tementes a Deus, pagãos (25). O Baptismo aparece sempre ligado à fé: «Acredita no Senhor Jesus e serás salvo juntamente com a tua família», declara São Paulo ao seu carcereiro em Filipos. E a narrativa continua: «o carcereiro [...] logo recebeu o Baptismo, juntamente com todos os seus» (Act 16, 31-33).

1227. Segundo o apóstolo São Paulo, pelo Baptismo o crente comunga na morte de Cristo; é sepultado e ressuscita com Ele:

«Todos nós, que fomos baptizados em Cristo Jesus, fomos baptizados na sua morte. Fomos sepultados com Ele pelo baptismo na morte, para que, assim como Cristo ressuscitou dos mortos, pela glória do Pai, também nós vivamos uma vida nova» (Rm 6, 3-4) (26).

Os baptizados «revestem-se de Cristo» (27). Pelo Espírito Santo, o Baptismo é um banho que purifica, santifica e justifica (28).

1228. O Baptismo é, pois, um banho de água, no qual «a semente incorruptível» da Palavra de Deus produz o seu efeito vivificador (29). Santo Agostinho dirá do Baptismo: «Accedit verbum ad elementum, et fit sacramentam – Junta-se a palavra ao elemento material e faz-se o sacramento» (30).Catecismo

68 anos. Pra toda a vida. Charles Fonseca. Fotografia.


Um modo de viver. Charles Fonseca. Prosa

UM MODO DE VIVER
Charles Fonseca

Moro com minha mulher e filha. Nos faz a guarda um belo cão pastor alemão muito bem cuidado. Outros apetrechos áudio visuais também fazem a guarda. Nunca faltam animal e um alarmezinho discreto que só faz acordar a vizinhança, se usado, nos 300 metros ao redor. Sempre em guarda, nunca foi preciso o doce tocar de sua sirene. Com isso não acordamos a vizinhança que curiosamente tem o mesmo costume de criar cãezinhos de dentes afiados. Uma paz, o condomínio que dispões de câmaras de segurança em pontos estratégicos, umas bisbilhoteiras. A nossa casa abriga uma família feliz. Hospeda umas gralhas azuis infiéis que gostam de visitar as árvores dos quintais e jardins vizinhos. Aves de arribação só as andorinhas. Bem-te-vis, esses olheiros indiscretos, a cantar. Só hospedamos os que ao longo dos anos nos são próximos e leais. A nossa casa não é hospedaria a não ser para salamandras que nos protegem de um ou outro pernilongo voador desavisado. Os que só fazem andar e mais escutam e olham do que falam não são bem vindos. Só familiares, só os que nos amam, só velhos amigos que gostam de, eventualmente, passar um final de semana emendado com um feriado e que prolongam por mais um ou dois dias o nosso prazer em tê-los conosco. Enfim, uma família nuclear feliz, de vez em quando estendida.

Um homem bom. Meu pai.


sábado, setembro 10, 2016

I Coríntios,13

1 Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, e não tivesse amor, seria como o metal que soa ou como o sino que tine.
2 E ainda que tivesse o dom de profecia, e conhecesse todos os mistérios e toda a ciência, e ainda que tivesse toda a fé, de maneira tal que transportasse os montes, e não tivesse amor, nada seria.
3 E ainda que distribuísse toda a minha fortuna para sustento dos pobres, e ainda que entregasse o meu corpo para ser queimado, e não tivesse amor, nada disso me aproveitaria.
4 O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não trata com leviandade, não se ensoberbece.
5 Não se porta com indecência, não busca os seus interesses, não se irrita, não suspeita mal;
6 Não folga com a injustiça, mas folga com a verdade;
7 Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.
8 O amor nunca falha; mas havendo profecias, serão aniquiladas; havendo línguas, cessarão; havendo ciência, desaparecerá;
9 Porque, em parte, conhecemos, e em parte profetizamos;
10 Mas, quando vier o que é perfeito, então o que o é em parte será aniquilado.
11 Quando eu era menino, falava como menino, sentia como menino, discorria como menino, mas, logo que cheguei a ser homem, acabei com as coisas de menino.
12 Porque agora vemos por espelho em enigma, mas então veremos face a face; agora conheço em parte, mas então conhecerei como também sou conhecido.
13 Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor, estes três, mas o maior destes é o amor.

Chifre. Fotografia


Homem. Fotografia


Sala de Aleitamento. Querubim. Pediatria. Salvador. Bahia. Fones (71) 3565-3536, (71) 99602-3536


Filipenses, 4

1.Portanto, meus muito amados e saudosos irmãos, alegria e coroa minha, continuai assim firmes no Senhor, caríssimos.

2.Exorto a Evódia, exorto igualmente a Síntique que vivam em paz no Senhor.

3.E a ti, fiel Sínzigo, também rogo que as ajudes, pois que trabalharam comigo no Evangelho, com Clemente e com os demais colaboradores meus, cujos nomes estão inscritos no livro da vida.

4.Alegrai-vos sempre no Senhor. Repito: alegrai-vos!

5.Seja conhecida de todos os homens a vossa bondade. O Senhor está próximo.

6.Não vos inquieteis com nada! Em todas as circunstâncias apresentai a Deus as vossas preocupações, mediante a oração, as súplicas e a ação de graças.

7.E a paz de Deus, que excede toda a inteligência, haverá de guardar vossos corações e vossos pensamentos, em Cristo Jesus.

8.Além disso, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é nobre, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, tudo o que é virtuoso e louvável, eis o que deve ocupar vossos pensamentos.

9.O que aprendestes, recebestes, ouvistes e observastes em mim, isto praticai, e o Deus da paz estará convosco.

10.Fiquei imensamente contente, no Senhor, porque, finalmente, vi reflorescer o vosso interesse por mim. É verdade que sempre pensáveis nisso, mas vos faltava oportunidade de mostrá-lo.

11.Não é minha penúria que me faz falar. Aprendi a contentar-me com o que tenho.

12.Sei viver na penúria, e sei também viver na abundância. Estou acostumado a todas as vicissitudes: a ter fartura e a passar fome, a ter abundância e a padecer necessidade.

13.Tudo posso naquele que me conforta.

14.Contudo, fizestes bem em tomar parte na minha tribulação.

15.Vós que sois de Filipos, bem sabeis como, no início do meu ministério evangélico, quando parti da Macedônia, nenhuma comunidade abriu comigo contas de deve-haver, senão vós somente.

16.Já por duas vezes mandastes para Tessalônica o que me era necessário.

17.Não é o donativo em si que eu procuro, e sim os lucros que vão aumentando a vosso crédito.

18.Recebi tudo, e em abundância. Estou bem provido, depois que recebi de Epafrodito a vossa oferta: foi um suave perfume, um sacrifício que Deus aceita com agrado.

19.Em recompensa, o meu Deus há de prover magnificamente a todas as vossas necessidades, segundo a sua glória, em Jesus Cristo.

20.A Deus, nosso Pai, seja a glória, por toda a eternidade! Amém.

21.Saudai em Jesus Cristo todos os santos. Os irmãos que estão comigo vos saúdam.

22.Todos os santos vos saúdam, especialmente os da casa de César.

23.A graça do Senhor Jesus Cristo esteja com o vosso espírito!

Como são meus filhos. Charles Fonseca. Prosa

COMO SÃO MEUS FILHOS
Charles Fonseca

Minha filha é como a copa dispersa da palmeira, farfalha suave à viração do tempo. Como a densa copa de uma mangueira assim é meu filho, dele afloram em fruto doce a seiva vida. Seus caules sustentam as verdes ramas, o cansado andante sob elas repousa. Plantados em solo amigo têm suas raízes na terra mãe que os nutre. O sol e a chuva alternos os alumiam, gotas em bênçãos os refrigeram. Da minha palmeira começam a vir os filhos em cachos eu já ido em anos. Na minha mangueira repousam em sonhos o que há de vir promessa.