quinta-feira, dezembro 31, 2015
O relacionamento entre irmãos inspira cuidados
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quarta-feira, dezembro 30, 2015
Evangelho segundo São Lucas 2,36-40.
Quando os pais de Jesus levaram o Menino a Jerusalém, a fim de O apresentarem ao Senhor, estava no templo uma profetiza, Ana, filha de Fanuel, da tribo de Aser. Era de idade muito avançada
e tinha vivido casada sete anos após o tempo de donzela e viúva até aos oitenta e quatro. Não se afastava do templo, servindo a Deus noite e dia, com jejuns e orações.
Estando presente na mesma ocasião, começou também a louvar a Deus e a falar acerca do Menino a todos os que esperavam a libertação de Jerusalém.
Cumpridas todas as prescrições da Lei do Senhor, voltaram para a Galileia, para a sua cidade de Nazaré.
Entretanto, o Menino crescia e tornava-Se robusto, enchendo-Se de sabedoria. E a graça de Deus estava com Ele.
e tinha vivido casada sete anos após o tempo de donzela e viúva até aos oitenta e quatro. Não se afastava do templo, servindo a Deus noite e dia, com jejuns e orações.
Estando presente na mesma ocasião, começou também a louvar a Deus e a falar acerca do Menino a todos os que esperavam a libertação de Jerusalém.
Cumpridas todas as prescrições da Lei do Senhor, voltaram para a Galileia, para a sua cidade de Nazaré.
Entretanto, o Menino crescia e tornava-Se robusto, enchendo-Se de sabedoria. E a graça de Deus estava com Ele.
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O pai é uma instância psíquica
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A Volta - Os Vips (Lp 1966) Versão Original
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PAZ (I). Charles Fonseca
PAZ ( I )
Charles Fonseca
Nunca mais comigo cara
Nem tampouco qual coroa
Quero estar só na lagoa
Onde a vida ao cais atraca
Muita paz um só remanso
Pós vulcão quero as cinzas
Fundo às águas cristalinas
Pás não, paz, enfim descanso.
Charles Fonseca
Nunca mais comigo cara
Nem tampouco qual coroa
Quero estar só na lagoa
Onde a vida ao cais atraca
Muita paz um só remanso
Pós vulcão quero as cinzas
Fundo às águas cristalinas
Pás não, paz, enfim descanso.
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Michelangelo Anselmi. Pintura
Virgin in Glory Flanked by Sts John the Baptist and Stephen
ANSELMI, Michelangelo (c. 1492-1556) High Renaissance Italian painter (Parma)
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terça-feira, dezembro 29, 2015
Rei morto, rei posto.
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Comentário de São Gregório de Nissa
O sol inclinava-se em direcção ao poente. Mas o fervor da minha irmã Macrina não decaía; quanto mais se aproximava o momento da partida, mais ela corria em direcção ao seu bem-amado. […] Já não se dirigia a nós, os que estávamos ali presentes, mas apenas Àquele de quem não desviava o olhar […]: «Foste Tu, Senhor, que anulaste o nosso medo da morte. Foste Tu que fizeste com que, para nós, o termo da vida terreste se tornasse o começo da vida verdadeira. És Tu que, por um tempo, deixas os nossos corpos repousar em dormição e os acordas novamente “ao som da trombeta final” (1Cor 15,52). És Tu que dás à terra, como depósito, o barro de que somos feitos, o barro que modelaste com as tuas mãos (Gn 2,7), e és Tu que fazes reviver aquilo que lhe deste, transformando, pela imortalidade e pela beleza, o que em nós é mortal e disforme. […]
«Deus eterno, “pertenço-Te desde o ventre materno; desde o seio de minha mãe, Tu és o meu Deus” (Sl 21,11). Tu, a quem a minha alma amou com toda as suas forças, a quem consagrei a minha carne e a minha alma desde a juventude, coloca junto de mim um anjo luminoso que me conduza pela mão ao lugar do refrigério, aonde se encontra a “água do repouso” (Sl 22,2 ), no seio dos santos patriarcas (Lc 16,22). Tu, que […] enviaste para o paraíso aquele homem crucificado contigo que se confiou à tua misericórdia, lembra-Te também de mim “quando estiveres no teu reino” (Lc 23,42), porque também eu fui crucificada contigo. […] Que me encontre diante da tua face “sem mancha nem ruga” (Ef 5,27); que a minha alma entre as tuas mãos seja acolhida […] “como o incenso diante da tua face”» (Sl 140,2). […]
Como tinha chegado a noite, alguém colocara uma lamparina ali por cima. Macrina então abriu os olhos e dirigiu o seu olhar para aquela luz, manifestando o seu desejo de dizer a oração de acção de graças da luz. Mas faltou-lhe a voz […]; soltou um profundo suspiro e tudo cessou: tanto a oração, como a sua vida.
Luz esplendente da santa glória do Pai celeste, imortal, santo e glorioso Jesus Cristo! Sois digno de ser cantado a toda a hora e momento por vozes inocentes, ó Filho de Deus que nos dais a vida. Dissipais as trevas do universo e iluminais o espírito do homem, vencendo a noite com a luz da fé. Luz da Luz sem ocaso, imagem clara do esplendor divino: o céu e a terra proclamam a Vossa glória. Chegada a hora do sol poente, contemplando a luz do entardecer, cantamos ao Pai e ao Filho e ao Espírito Santo (hino de vésperas I do Domingo IV da liturgia das horas).
«Deus eterno, “pertenço-Te desde o ventre materno; desde o seio de minha mãe, Tu és o meu Deus” (Sl 21,11). Tu, a quem a minha alma amou com toda as suas forças, a quem consagrei a minha carne e a minha alma desde a juventude, coloca junto de mim um anjo luminoso que me conduza pela mão ao lugar do refrigério, aonde se encontra a “água do repouso” (Sl 22,2 ), no seio dos santos patriarcas (Lc 16,22). Tu, que […] enviaste para o paraíso aquele homem crucificado contigo que se confiou à tua misericórdia, lembra-Te também de mim “quando estiveres no teu reino” (Lc 23,42), porque também eu fui crucificada contigo. […] Que me encontre diante da tua face “sem mancha nem ruga” (Ef 5,27); que a minha alma entre as tuas mãos seja acolhida […] “como o incenso diante da tua face”» (Sl 140,2). […]
Como tinha chegado a noite, alguém colocara uma lamparina ali por cima. Macrina então abriu os olhos e dirigiu o seu olhar para aquela luz, manifestando o seu desejo de dizer a oração de acção de graças da luz. Mas faltou-lhe a voz […]; soltou um profundo suspiro e tudo cessou: tanto a oração, como a sua vida.
Luz esplendente da santa glória do Pai celeste, imortal, santo e glorioso Jesus Cristo! Sois digno de ser cantado a toda a hora e momento por vozes inocentes, ó Filho de Deus que nos dais a vida. Dissipais as trevas do universo e iluminais o espírito do homem, vencendo a noite com a luz da fé. Luz da Luz sem ocaso, imagem clara do esplendor divino: o céu e a terra proclamam a Vossa glória. Chegada a hora do sol poente, contemplando a luz do entardecer, cantamos ao Pai e ao Filho e ao Espírito Santo (hino de vésperas I do Domingo IV da liturgia das horas).
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segunda-feira, dezembro 28, 2015
Não houve mais necessidade de mim. Afastou-se.
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sábado, dezembro 26, 2015
Giovani Andrea Ansaldo. Pintura
Allegory of the Crowning of Ferdinando II de' Medici
ANSALDO, Giovanni Andrea (1584-1638) Baroque Italian painter (Genoa)
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Evangelho segundo São Mateus 10,17-22.
Naquele tempo, disse Jesus aos seus apóstolos: «Tende cuidado com os homens: hão de entregar-vos aos tribunais e açoitar-vos nas sinagogas.
Por minha causa, sereis levados à presença de governadores e reis, para dar testemunho diante deles e das nações.
Quando vos entregarem, não vos preocupeis em saber como falar nem com o que dizer, porque nessa altura vos será sugerido o que deveis dizer;
porque não sereis vós a falar, mas é o Espírito do vosso Pai que falará em vós.
O irmão entregará à morte o irmão e o pai entregará o filho. Os filhos hão-de erguer-se contra os pais e causar-lhes a morte.
E sereis odiados por todos por causa do meu nome. Mas aquele que perseverar até ao fim, esse será salvo.
Por minha causa, sereis levados à presença de governadores e reis, para dar testemunho diante deles e das nações.
Quando vos entregarem, não vos preocupeis em saber como falar nem com o que dizer, porque nessa altura vos será sugerido o que deveis dizer;
porque não sereis vós a falar, mas é o Espírito do vosso Pai que falará em vós.
O irmão entregará à morte o irmão e o pai entregará o filho. Os filhos hão-de erguer-se contra os pais e causar-lhes a morte.
E sereis odiados por todos por causa do meu nome. Mas aquele que perseverar até ao fim, esse será salvo.
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Juninho pernambucano - Top 10 Gols - Vasco da Gama •
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Mozart - Gloria in excelsis Deo
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sexta-feira, dezembro 25, 2015
Como reage o médico quando se torna paciente?
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Comentário de São Gregório de Nazianzo
Jesus Cristo nasceu, dai-Lhe glória! Cristo desceu dos céus, correi para Ele! Cristo veio à Terra, exaltai-O! «Cantai ao Senhor, Terra inteira. Alegria no céu; Terra, exulta de alegria!» (Sl 96,1.11). Descendo do céu, Ele vem habitar no meio dos homens. Estremecei de temor e de alegria: de temor por causa do pecado; de alegria em razão da esperança. Hoje, as sombras dissipam-se e a luz eleva-se sobre o mundo; como outrora no Egipto envolto em trevas, hoje uma coluna de fogo ilumina Israel. O povo, que estava sentado nas trevas da ignorância, contempla hoje essa imensa luz do verdadeiro conhecimento porque «o mundo antigo desapareceu, todas as coisas são novas» (2Cor 5,17). A letra recua, o espírito triunfa (Rom 7,6); a prefiguração passa, a verdade aparece (Col 2,17).
Aquele que nos deu a existência quer também inundar-nos de felicidade; a incarnação do Filho devolve-nos a felicidade que o pecado nos havia feito perder. […] Nesta solenidade, saudamos a vinda de Deus ao meio dos homens para que possamos regressar para junto de Deus; a fim de que nos despojemos do homem velho e nos revistamos do homem novo (Col 3,9); a fim de que, mortos em Adão, vivamos em Cristo (1Cor 15,22). […] Celebremos pois este dia, cheios de uma alegria divina, não mundana, mas uma verdadeira alegria celeste. Que festa, este mistério de Cristo! Ele é a minha plenitude, o meu novo nascimento.
Aquele que nos deu a existência quer também inundar-nos de felicidade; a incarnação do Filho devolve-nos a felicidade que o pecado nos havia feito perder. […] Nesta solenidade, saudamos a vinda de Deus ao meio dos homens para que possamos regressar para junto de Deus; a fim de que nos despojemos do homem velho e nos revistamos do homem novo (Col 3,9); a fim de que, mortos em Adão, vivamos em Cristo (1Cor 15,22). […] Celebremos pois este dia, cheios de uma alegria divina, não mundana, mas uma verdadeira alegria celeste. Que festa, este mistério de Cristo! Ele é a minha plenitude, o meu novo nascimento.
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Renato e seus blue caps - Meu bem não me quer
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...Meu bem não me quer,
...Renato e seus blue caps,
Música.
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MÓ. Charles Fonseca
MÓ
Charles Fonseca
Teu amor que a mim dói
Que de ti tanto me afasta
Todo em mim sem uma jaça
Pouco em ti nem pouco sói
Um gesto quem sabe aceno
Um beijo nem que furtivo
Abraço joio entre trigo
Qual grão morre a pedra mói.
Charles Fonseca
Teu amor que a mim dói
Que de ti tanto me afasta
Todo em mim sem uma jaça
Pouco em ti nem pouco sói
Um gesto quem sabe aceno
Um beijo nem que furtivo
Abraço joio entre trigo
Qual grão morre a pedra mói.
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.....MÓ
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Louis Anquetin, Pintura
Avenue de Clichy - Five O'Clock in the Evening
ANQUETIN. Louis (1861-1932) Impressionism French painter (Paris)
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Louis Anquetin,
Pintura
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Evangelho segundo São João 1,1-18.
No princípio era o Verbo e o Verbo estava com Deus e o Verbo era Deus.
No princípio, Ele estava com Deus.
Tudo se fez por meio d’Ele e sem Ele nada foi feito.
N’Ele estava a vida e a vida era a luz dos homens.
A luz brilha nas trevas e as trevas não a receberam.
Apareceu um homem enviado por Deus, chamado João.
Veio como testemunha, para dar testemunho da luz, a fim de que todos acreditassem por meio dele.
Ele não era a luz, mas veio para dar testemunho da luz.
O Verbo era a luz verdadeira, que, vindo ao mundo, ilumina todo o homem.
Estava no mundo e o mundo, que foi feito por Ele, não O conheceu.
Veio para o que era seu e os seus não O receberam.
Mas àqueles que O receberam e acreditaram no seu nome, deu-lhes o poder de se tornarem filhos de Deus.
Estes não nasceram do sangue, nem da vontade da carne, nem da vontade do homem, mas de Deus.
E o Verbo fez-Se carne e habitou entre nós. Nós vimos a sua glória, glória que Lhe vem do Pai como Filho Unigênito, cheio de graça e de verdade.
João dá testemunho d’Ele, exclamando: “Era deste que eu dizia: ‘O que vem depois de mim passou à minha frente, porque existia antes de mim'”.
Na verdade, foi da sua plenitude que todos nós recebemos graça sobre graça.
Porque, se a Lei foi dada por meio de Moisés, a graça e a verdade vieram por meio de Jesus Cristo.
A Deus, nunca ninguém O viu. O Filho Unigênito, que está no seio do Pai, é que O deu a conhecer.
No princípio, Ele estava com Deus.
Tudo se fez por meio d’Ele e sem Ele nada foi feito.
N’Ele estava a vida e a vida era a luz dos homens.
A luz brilha nas trevas e as trevas não a receberam.
Apareceu um homem enviado por Deus, chamado João.
Veio como testemunha, para dar testemunho da luz, a fim de que todos acreditassem por meio dele.
Ele não era a luz, mas veio para dar testemunho da luz.
O Verbo era a luz verdadeira, que, vindo ao mundo, ilumina todo o homem.
Estava no mundo e o mundo, que foi feito por Ele, não O conheceu.
Veio para o que era seu e os seus não O receberam.
Mas àqueles que O receberam e acreditaram no seu nome, deu-lhes o poder de se tornarem filhos de Deus.
Estes não nasceram do sangue, nem da vontade da carne, nem da vontade do homem, mas de Deus.
E o Verbo fez-Se carne e habitou entre nós. Nós vimos a sua glória, glória que Lhe vem do Pai como Filho Unigênito, cheio de graça e de verdade.
João dá testemunho d’Ele, exclamando: “Era deste que eu dizia: ‘O que vem depois de mim passou à minha frente, porque existia antes de mim'”.
Na verdade, foi da sua plenitude que todos nós recebemos graça sobre graça.
Porque, se a Lei foi dada por meio de Moisés, a graça e a verdade vieram por meio de Jesus Cristo.
A Deus, nunca ninguém O viu. O Filho Unigênito, que está no seio do Pai, é que O deu a conhecer.
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quinta-feira, dezembro 24, 2015
Sílvio Caldas - Gente humilde
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Silvio Caldas
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Comentário de São Bernardo
Antes de surgir a verdadeira luz, antes do nascimento de Cristo, a noite envolvia o mundo por completo; assim também a noite reinava em cada um de nós antes da nossa conversão e regeneração interior. Aquela era a mais profunda das noites, e as trevas mais espessas à face da terra, no tempo em que os nossos pais honravam falsos deuses. […] E houve depois em nós outra noite tenebrosa, nesse período em que sem Deus vivíamos neste mundo, apenas guiados pelas nossas paixões e por atracções mundanas, fazendo coisas que hoje nos fazem corar, por serem também obras das trevas. […]
Mas agora saístes do vosso sono, santificastes-vos, tornastes-vos filhos da luz, filhos do dia, e já não sois das trevas nem da noite (1Tess 5,5) […] «Amanhã vereis a majestade de Deus em vós.» Hoje, por nós, o Filho fez-Se justiça vinda de Deus; amanhã, manifestar-Se-á como vida nossa, para que nos pareçamos com Ele na glória. Hoje nasceu-nos um Menino, para nos impedir de viver na vã glória, e para que, ao converter-nos, sejamos humildes como crianças (Mt 18,3). Amanhã Ele mostrar-Se-á na sua grandeza para nos incitar ao louvor e para que possamos, também nós, ser glorificados e louvados, quando a cada um Deus conceder a sua glória […] «Seremos semelhantes a Ele, porque O veremos tal como Ele é» (1Jo 3,2). Hoje, com efeito, não O vemos em Si mesmo, mas como num espelho (1Cor 13,12); hoje, Ele recebe aquilo que, dependendo de nós, Lhe damos. Mas amanhã vê-Lo-emos em nós, quando Ele nos der o que depende dele, quando Se mostrar tal como é em Si mesmo, e nos tomar para nos elevar até Si.
Mas agora saístes do vosso sono, santificastes-vos, tornastes-vos filhos da luz, filhos do dia, e já não sois das trevas nem da noite (1Tess 5,5) […] «Amanhã vereis a majestade de Deus em vós.» Hoje, por nós, o Filho fez-Se justiça vinda de Deus; amanhã, manifestar-Se-á como vida nossa, para que nos pareçamos com Ele na glória. Hoje nasceu-nos um Menino, para nos impedir de viver na vã glória, e para que, ao converter-nos, sejamos humildes como crianças (Mt 18,3). Amanhã Ele mostrar-Se-á na sua grandeza para nos incitar ao louvor e para que possamos, também nós, ser glorificados e louvados, quando a cada um Deus conceder a sua glória […] «Seremos semelhantes a Ele, porque O veremos tal como Ele é» (1Jo 3,2). Hoje, com efeito, não O vemos em Si mesmo, mas como num espelho (1Cor 13,12); hoje, Ele recebe aquilo que, dependendo de nós, Lhe damos. Mas amanhã vê-Lo-emos em nós, quando Ele nos der o que depende dele, quando Se mostrar tal como é em Si mesmo, e nos tomar para nos elevar até Si.
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quarta-feira, dezembro 23, 2015
Roberto Carlos - Splish Splash (1963)
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Roberto Carlos
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Não manipule uma amizade
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Lucia Anguissola, Pintura
Self-Portrait
ANGUISSOLA, Lucia (1538-1565) Mannerism Italian painter (Cremona)
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NATAL 2015. Charles Fonseca. Poesia.
NATAL 2015
Charles Fonseca
Árvore troquei esta vez
de Natal coisa mais bela
um presépio que à vela
no escuro brilha a tez
Do significante
Ao significado
Jesus iluminado
Natal é a todo instante.
Charles Fonseca
Árvore troquei esta vez
de Natal coisa mais bela
um presépio que à vela
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Do significante
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Natal é a todo instante.
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Caetano Veloso, Gilberto Gil, Ivete Sangalo - Tigresa
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terça-feira, dezembro 22, 2015
Comentário de Adão de Perseigne
«A minha alma glorifica o Senhor.» Mas como podes tu glorificá-Lo? Tornando maior Aquele cuja grandeza é infinita? «O Senhor é grande», diz o salmista, «e infinitamente louvável» (Sl 144,3). Ele é tão grande, que a sua grandeza não consente comparação nem medida. Como podes, pois, tu glorificá-Lo, dado que não O tornas maior?
Glorifica-Lo porque O louvas. Glorifica-Lo porque, no meio das trevas deste mundo, mais luminosa que o sol, mais bela que a lua, mais perfumada que a rosa, mais branca que a neve, tu dás a conhecer o esplendor de Deus. Não O glorificas fazendo crescer a sua grandeza sem medida, mas levando ao meio das trevas do mundo a luz da verdadeira divindade. […] Glorifica-Lo quando és elevada a uma tal dignidade, que recebes a graça em plenitude (Lc 1,28), merecendo a visita do Espírito Santo; e, tornando-te Mãe de Deus ao mesmo tempo que permaneces virgem, dás à luz o Salvador para um mundo que se perdia.
De onde vem tudo isto? Do facto de o Senhor estar contigo (Lc 1,28), o Senhor que fez dos seus dons méritos teus. É por isso que se diz que tu O glorificas: porque tu própria és glorificada por Ele. Assim, pois, a tua alma glorifica o Senhor no sentido em que tu própria és glorificada por Ele […], porque tu és o receptáculo do Verbo, o celeiro do vinho novo que inebria a sobriedade dos crentes. Tu és a Mãe de Deus.
Glorifica-Lo porque O louvas. Glorifica-Lo porque, no meio das trevas deste mundo, mais luminosa que o sol, mais bela que a lua, mais perfumada que a rosa, mais branca que a neve, tu dás a conhecer o esplendor de Deus. Não O glorificas fazendo crescer a sua grandeza sem medida, mas levando ao meio das trevas do mundo a luz da verdadeira divindade. […] Glorifica-Lo quando és elevada a uma tal dignidade, que recebes a graça em plenitude (Lc 1,28), merecendo a visita do Espírito Santo; e, tornando-te Mãe de Deus ao mesmo tempo que permaneces virgem, dás à luz o Salvador para um mundo que se perdia.
De onde vem tudo isto? Do facto de o Senhor estar contigo (Lc 1,28), o Senhor que fez dos seus dons méritos teus. É por isso que se diz que tu O glorificas: porque tu própria és glorificada por Ele. Assim, pois, a tua alma glorifica o Senhor no sentido em que tu própria és glorificada por Ele […], porque tu és o receptáculo do Verbo, o celeiro do vinho novo que inebria a sobriedade dos crentes. Tu és a Mãe de Deus.
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Sofonisba Anguissola, Pintura
Couple in the Street
1887
ANGUISSOLA, Sofonisba (c. 1530-1625) Mannerism Italian painter (Cremona)
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segunda-feira, dezembro 21, 2015
Tenho vergonha da burrice alheia
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sábado, dezembro 19, 2015
Os evangelhos segundo São Mateus, Marcos, Lucas e João exprimem verdades.
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quarta-feira, dezembro 16, 2015
Dali. Pintura
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Um livro que ja é clássico: Todos os Caminhos Levam a Roma
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terça-feira, dezembro 15, 2015
Agora vai. Fundo do poço. Valeu esforço. Agora sai.
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O fim mostra o começo
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Catilinária. Cícero.
"Até quando, Catilina, abusarás
da nossa paciência?
Por quanto tempo a tua loucura há de zombar de nós?
A que extremos se há de precipitar a tua desenfreada audácia?
Nem a guarda do Palatino,
nem a ronda noturna da cidade,
nem o temor do povo,
nem a afluência de todos os homens de bem,
nem este local tão bem protegido para a reunião do Senado,
nem a expressão do voto destas pessoas, nada disto conseguiu perturbar-te?
Não te dás conta que os teus planos foram descobertos?
Não vês que a tua conspiração a têm já dominada todos estes que a conhecem?
Quem, dentre nós, pensas tu que ignora o que fizeste na noite passada e na precedente, onde estiveste, com quem te encontraste, que decisão tomaste?
Oh tempos, oh costumes!"
da nossa paciência?
Por quanto tempo a tua loucura há de zombar de nós?
A que extremos se há de precipitar a tua desenfreada audácia?
Nem a guarda do Palatino,
nem a ronda noturna da cidade,
nem o temor do povo,
nem a afluência de todos os homens de bem,
nem este local tão bem protegido para a reunião do Senado,
nem a expressão do voto destas pessoas, nada disto conseguiu perturbar-te?
Não te dás conta que os teus planos foram descobertos?
Não vês que a tua conspiração a têm já dominada todos estes que a conhecem?
Quem, dentre nós, pensas tu que ignora o que fizeste na noite passada e na precedente, onde estiveste, com quem te encontraste, que decisão tomaste?
Oh tempos, oh costumes!"
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sábado, dezembro 12, 2015
Disse: não fique zangado. É inveja de irmão.
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...Disse: não fique zangado. É inveja de irmão.,
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quinta-feira, dezembro 10, 2015
Evangelho segundo São Mateus 11,11-15.
Naquele tempo, disse Jesus à multidão: «Em verdade vos digo que, entre os nascidos de mulher, não apareceu ninguém maior do que João Batista. Mas o mais pequeno no reino dos Céus é maior do que ele.
Desde os dias de João Batista até agora, o reino dos Céus sofre violência e são os violentos que se apoderam dele.
Porque todos os profetas e a Lei profetizaram até João.
É ele, se quiserdes compreender, o Elias que estava para vir.
Quem tem ouvidos ouça».
Desde os dias de João Batista até agora, o reino dos Céus sofre violência e são os violentos que se apoderam dele.
Porque todos os profetas e a Lei profetizaram até João.
É ele, se quiserdes compreender, o Elias que estava para vir.
Quem tem ouvidos ouça».
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4 Meses, 3 Semanas y 2 Días. Cinema. Psicologia
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O trem. Dulce E. Fonseca M. Almeida. Prosa
Afinal, meu aniversário na infância era festejando no dia 13/12, dia de Santa Luzia, quando o trem Maria Fumaça chegava todo enfeitado de folhas de palmeira, buzinando a todo vapor. Acho que isso confundiu minha mãe, e só depois de grande é que eu mesma descobri que o meu dia era 11, e não 13/12. Mas foi boa a troca, porque na minha cabecinha de criança, eu entendia que o trem chegava todo fogoso, em homenagem a mim.
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...Dulce E. Fonseca M. Almeida,
Prosa.
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quarta-feira, dezembro 09, 2015
A verdade espanca a mentira
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Comentário de São Beda
O Espírito Santo dará aos justos a paz perfeita na eternidade. Mas, já agora, dá-lhes uma enorme paz quando incendeia o seu coração com o fogo celeste da caridade. O apóstolo Paulo diz, com efeito: «A esperança não engana, pois o amor de Cristo foi derramado nos nossos corações pelo Espírito Santo que nos foi dado» (Rom 5,5). A verdadeira e mesmo a única paz das almas neste mundo consiste em estarmos repletos do amor divino e animados com a esperança do céu, a ponto de considerarmos de pouca importância os sucessos e as tribulações deste mundo; em nos despojarmos completamente dos desejos e das cobiças deste mundo; e em nos regozijarmos com as injúrias e perseguições sofridas por causa de Cristo, de tal forma que possamos dizer com o apóstolo Paulo: «Estamos firmes na esperança da glória de Deus. E não só. Estamos firmes nas tribulações» (Rom 5,2).
Engana-se aquele que imagina encontrar a paz no gozo dos bens deste mundo e nas riquezas. As frequentes provações cá de baixo e o próprio fim deste mundo deveriam convencer esse homem de que assentou os fundamentos da sua paz na areia (Mt 7,26). Pelo contrário, todos aqueles que, tocados pelo sopro do Espírito Santo, tomaram sobre si o jugo do amor de Deus e, seguindo o exemplo de Cristo, aprenderam a ser mansos e humildes de coração, gozam desde já de uma paz que é a imagem do repouso eterno.
Engana-se aquele que imagina encontrar a paz no gozo dos bens deste mundo e nas riquezas. As frequentes provações cá de baixo e o próprio fim deste mundo deveriam convencer esse homem de que assentou os fundamentos da sua paz na areia (Mt 7,26). Pelo contrário, todos aqueles que, tocados pelo sopro do Espírito Santo, tomaram sobre si o jugo do amor de Deus e, seguindo o exemplo de Cristo, aprenderam a ser mansos e humildes de coração, gozam desde já de uma paz que é a imagem do repouso eterno.
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Salvador amada.
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Silvinha - Eu Vou Botar Pra Quebrar
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Evangelho segundo São Mateus 11,28-30.
Naquele tempo, Jesus exclamou: «Vinde a Mim, todos os que andais cansados e oprimidos, e Eu vos aliviarei.
Tomai sobre vós o meu jugo e aprendei de Mim, que sou manso e humilde de coração, e encontrareis descanso para as vossas almas.
Porque o meu jugo é suave e a minha carga é leve».
Tomai sobre vós o meu jugo e aprendei de Mim, que sou manso e humilde de coração, e encontrareis descanso para as vossas almas.
Porque o meu jugo é suave e a minha carga é leve».
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Itapuã. 1952. Salvador
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terça-feira, dezembro 08, 2015
Ébrio. Carlos José Holanda Guedes.
ÉBRIO
Carlos José Holanda Guedes
Um brinde à cachaça
Que sempre nos enebria
Seja na dor ou na alegria
Quer paga ou de graça
Como um cão fiel
No calor ou frio açoite
Seja dia, seja noite
No inferno ou no céu
Por Baco, por justa razão
Boêmio que de amor padece
Ou que por mulher fenece
Ingrato, merece o caixão
Copo em punho, mãos à tremer
Às quedas, de porre em porre
Mil vezes prefere a cirrose
Mais nobre que de amor morrer
Carlos José Holanda Guedes
Um brinde à cachaça
Que sempre nos enebria
Seja na dor ou na alegria
Quer paga ou de graça
Como um cão fiel
No calor ou frio açoite
Seja dia, seja noite
No inferno ou no céu
Por Baco, por justa razão
Boêmio que de amor padece
Ou que por mulher fenece
Ingrato, merece o caixão
Copo em punho, mãos à tremer
Às quedas, de porre em porre
Mil vezes prefere a cirrose
Mais nobre que de amor morrer
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Comentário de Missal Romano
Pai Santo,
Deus eterno e omnipotente,
é verdadeiramente nosso dever, é nossa salvação
dar-Vos graças, sempre e em toda a parte,
e louvar-Vos, bendizer-Vos e glorificar-Vos
na Imaculada Conceição da Virgem Santa Maria.
Vós a preservastes de toda a mancha do pecado original
para que, enriquecida com a plenitude da vossa graça,
fosse a digna Mãe do vosso Filho.
Nela destes início à Santa Igreja, esposa de Cristo, sem mancha e sem ruga,
resplandecente de beleza e santidade.
Dela, Virgem puríssima, devia nascer o vosso Filho,
Cordeiro inocente que tira o pecado do mundo.
Vós a destinastes, acima de todas as criaturas, a fim de ser, para o vosso povo, advogada de graça e modelo de santidade.
Por isso, com os Anjos e os Santos, proclamamos com alegria a Vossa glória, cantando numa só voz:
Santo, Santo, Santo, Senhor Deus do Universo!
Deus eterno e omnipotente,
é verdadeiramente nosso dever, é nossa salvação
dar-Vos graças, sempre e em toda a parte,
e louvar-Vos, bendizer-Vos e glorificar-Vos
na Imaculada Conceição da Virgem Santa Maria.
Vós a preservastes de toda a mancha do pecado original
para que, enriquecida com a plenitude da vossa graça,
fosse a digna Mãe do vosso Filho.
Nela destes início à Santa Igreja, esposa de Cristo, sem mancha e sem ruga,
resplandecente de beleza e santidade.
Dela, Virgem puríssima, devia nascer o vosso Filho,
Cordeiro inocente que tira o pecado do mundo.
Vós a destinastes, acima de todas as criaturas, a fim de ser, para o vosso povo, advogada de graça e modelo de santidade.
Por isso, com os Anjos e os Santos, proclamamos com alegria a Vossa glória, cantando numa só voz:
Santo, Santo, Santo, Senhor Deus do Universo!
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Sofonisba Anguissola. Pintura
Bernardino Campi Painting Sofonisba Anguissola
ANGOSCIOLA, Sofonisba (see ANGUISSOLA, Sofonisba) (c. 1530-1625) Mannerism Italian painter (Cremona)
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segunda-feira, dezembro 07, 2015
Evangelho segundo São Lucas 5,17-26.
Certo dia, enquanto Jesus ensinava, estavam entre a assistência fariseus e doutores da Lei, que tinham vindo de todas as povoações da Galileia, da Judeia e de Jerusalém; e Ele tinha o poder do Senhor para operar curas.
Apareceram então uns homens, trazendo num catre um paralítico; tentavam levá-lo para dentro e colocá-lo diante de Jesus.
Como não encontraram modo de o introduzir, por causa da multidão, subiram ao terraço e, através das telhas, desceram-no com o catre, deixando-o no meio da assistência, diante de Jesus.
Ao ver a fé daquela gente, Jesus disse: «Homem, os teus pecados estão perdoados».
Os escribas e fariseus começaram a pensar: «Quem é este que profere blasfémias? Não é só Deus que pode perdoar os pecados?»
Mas Jesus, que lia nos seus pensamentos, tomou a palavra e disse-lhes: «Que estais a pensar nos vossos corações?
Que é mais fácil dizer: ‘Os teus pecados estão perdoados’ ou ‘Levanta-te e anda’?
Pois bem, para saberdes que o Filho do homem tem na terra o poder de perdoar os pecados, Eu te ordeno — disse Ele ao paralítico — levanta-te, toma a tua enxerga e vai para casa».
Logo ele se levantou à vista de todos, tomou a enxerga em que estivera deitado e foi para casa, dando glória a Deus.
Ficaram todos muito admirados e davam glória a Deus; e, cheios de temor, diziam: «Hoje vimos maravilhas».
Apareceram então uns homens, trazendo num catre um paralítico; tentavam levá-lo para dentro e colocá-lo diante de Jesus.
Como não encontraram modo de o introduzir, por causa da multidão, subiram ao terraço e, através das telhas, desceram-no com o catre, deixando-o no meio da assistência, diante de Jesus.
Ao ver a fé daquela gente, Jesus disse: «Homem, os teus pecados estão perdoados».
Os escribas e fariseus começaram a pensar: «Quem é este que profere blasfémias? Não é só Deus que pode perdoar os pecados?»
Mas Jesus, que lia nos seus pensamentos, tomou a palavra e disse-lhes: «Que estais a pensar nos vossos corações?
Que é mais fácil dizer: ‘Os teus pecados estão perdoados’ ou ‘Levanta-te e anda’?
Pois bem, para saberdes que o Filho do homem tem na terra o poder de perdoar os pecados, Eu te ordeno — disse Ele ao paralítico — levanta-te, toma a tua enxerga e vai para casa».
Logo ele se levantou à vista de todos, tomou a enxerga em que estivera deitado e foi para casa, dando glória a Deus.
Ficaram todos muito admirados e davam glória a Deus; e, cheios de temor, diziam: «Hoje vimos maravilhas».
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POEMAS. Charles Fonseca
POEMAS
Charles Fonseca
Poemas contam históricos
São rasgos do eu profundo
Pedaços da alma mundos
De emoções são católicos
São lamentos protestantes
Desejos adventistas
De todos são comunistas
Do capital são instantes
Peças são de oratória
Orações de ateus que pios
Perderam-se arrepios
Arremedos são estórias
De desejos reprimidos
São arquejos muito mais
São risos são gozos ais
Do mais amar são vagidos
De nós eternas crianças
São cantares da emoção
Mistérios do sim do não
Do muito mais que esperanças.
Charles Fonseca
Poemas contam históricos
São rasgos do eu profundo
Pedaços da alma mundos
De emoções são católicos
São lamentos protestantes
Desejos adventistas
De todos são comunistas
Do capital são instantes
Peças são de oratória
Orações de ateus que pios
Perderam-se arrepios
Arremedos são estórias
De desejos reprimidos
São arquejos muito mais
São risos são gozos ais
Do mais amar são vagidos
De nós eternas crianças
São cantares da emoção
Mistérios do sim do não
Do muito mais que esperanças.
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Quem desdenha quer comprar
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Ditado.
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Comentário de Santo Aelredo de Rievaulx
Ó infeliz Adão! Que procuravas tu para além da presença divina? Mas, ingrato, aí estás tu a ruminar o mal que fizeste: «Não, eu serei como Deus!» (cf Gn 3,5) Que orgulho intolerável! Acabas de ser feito de barro e de lodo e, na tua insolência, queres ser comparável a Deus? […] Foi assim que o orgulho engendrou a desobediência, causa da nossa infelicidade. […]
Que humildade poderia compensar tal orgulho? Que obediência de homem poderia redimir semelhante falta? Cativo, como poderia ele libertar um cativo? Impuro, poderia ele libertar um impuro? Meu Deus, irá então a vossa criatura perecer? «Ter-se-á Deus esquecido da sua compaixão, ou terá fechado com ira o seu coração?» (Sl 77,10) Oh, não! «Os desígnios que tenho acerca de vós [são] desígnios de prosperidade e não de calamidade», diz o Senhor (Jr 29,11).
Apressa-Te então, Senhor: vem depressa! Vê as lágrimas dos pobres. Escuta, «chegue junto de Ti o gemido dos cativos» (Sl 79,11). Que tempo de felicidade, que dia amado e desejado surgirá quando a voz do Pai gritar: «Por causa da aflição dos humildes e dos gemidos dos pobres, Me levantarei» (Sl 12,6). […] Sim, «Salva-nos, Senhor, pois cada vez há menos justos!» (Sl 12,2).
Que humildade poderia compensar tal orgulho? Que obediência de homem poderia redimir semelhante falta? Cativo, como poderia ele libertar um cativo? Impuro, poderia ele libertar um impuro? Meu Deus, irá então a vossa criatura perecer? «Ter-se-á Deus esquecido da sua compaixão, ou terá fechado com ira o seu coração?» (Sl 77,10) Oh, não! «Os desígnios que tenho acerca de vós [são] desígnios de prosperidade e não de calamidade», diz o Senhor (Jr 29,11).
Apressa-Te então, Senhor: vem depressa! Vê as lágrimas dos pobres. Escuta, «chegue junto de Ti o gemido dos cativos» (Sl 79,11). Que tempo de felicidade, que dia amado e desejado surgirá quando a voz do Pai gritar: «Por causa da aflição dos humildes e dos gemidos dos pobres, Me levantarei» (Sl 12,6). […] Sim, «Salva-nos, Senhor, pois cada vez há menos justos!» (Sl 12,2).
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domingo, dezembro 06, 2015
Debussy 'Clair de Lune' - Paul Barton, FEURICH 218 grand piano
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Que esperar se o jogo do bicho for estatizado?
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Dê prioridade à plástica da alma
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Charles Fonseca
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Carl Orff - O Fortuna ~ Carmina Burana
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Evangelho segundo São Lucas 3,1-6.
No décimo quinto ano do reinado do imperador Tibério, quando Pôncio Pilatos era governador da Judeia, Herodes tetrarca da Galileia, seu irmão Filipe tetrarca da região da Itureia e Traconítide e Lisânias tetrarca de Abilene,
no pontificado de Anás e Caifás, foi dirigida a palavra de Deus a João, filho de Zacarias, no deserto.
E ele percorreu toda a zona do rio Jordão, pregando um batismo de penitência para a remissão dos pecados,
como está escrito no livro dos oráculos do profeta Isaías: «Uma voz clama no deserto: ‘Preparai o caminho do Senhor, endireitai as suas veredas.
Sejam alteados todos os vales e abatidos os montes e as colinas; endireitem-se os caminhos tortuosos e aplanem-se as veredas escarpadas;
e toda a criatura verá a salvação de Deus’».
no pontificado de Anás e Caifás, foi dirigida a palavra de Deus a João, filho de Zacarias, no deserto.
E ele percorreu toda a zona do rio Jordão, pregando um batismo de penitência para a remissão dos pecados,
como está escrito no livro dos oráculos do profeta Isaías: «Uma voz clama no deserto: ‘Preparai o caminho do Senhor, endireitai as suas veredas.
Sejam alteados todos os vales e abatidos os montes e as colinas; endireitem-se os caminhos tortuosos e aplanem-se as veredas escarpadas;
e toda a criatura verá a salvação de Deus’».
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sábado, dezembro 05, 2015
Jerry Adriani És Meu Amor
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Música.
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TRAVO. Charles Fonseca. Poesia
TRAVO
Charles Fonseca
Pra preservar uma imagem
Fiz-me cego surdo mudo
Hoje sou qual um ex tudo
A solidão me é pagem
Eis-me agora objeto
Por um caso de estudo
Eis tudo ele obtuso
Sujeito ao abjeto
Amo alguém porta travessa
Coração no esfacelo
Não ao exilio ao degredo
Verso vê-la vigil vela
Minha alma na esperança
De alguem lá do passado
Do futuro estou cansado
De Cupido tenho a lança
Cravada, eu sou da rosa
Amante não sou do cravo
Beija flor no bico trago
Travo de fel, vou-me embora.
Charles Fonseca
Pra preservar uma imagem
Fiz-me cego surdo mudo
Hoje sou qual um ex tudo
A solidão me é pagem
Eis-me agora objeto
Por um caso de estudo
Eis tudo ele obtuso
Sujeito ao abjeto
Amo alguém porta travessa
Coração no esfacelo
Não ao exilio ao degredo
Verso vê-la vigil vela
Minha alma na esperança
De alguem lá do passado
Do futuro estou cansado
De Cupido tenho a lança
Cravada, eu sou da rosa
Amante não sou do cravo
Beija flor no bico trago
Travo de fel, vou-me embora.
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.....TRAVO
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Jô Soares Onze e Meia (SBT) entrevista Chico Anysio
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sexta-feira, dezembro 04, 2015
Comentário de Santo Anselmo
«Senhor, até quando?» (Sl 6,4). Até quando, Senhor, Te esquecerás de nós? Por quanto tempo ainda nos esconderás a tua face? (Sl 12,2). Quando nos olharás e nos ouvirás? Quando iluminarás os nossos olhos e nos mostrarás a tua face? Quando virás de novo até nós? Olha para nós, Senhor, ilumina-nos, mostra-Te a nós. Concede-nos o bem da tua presença, a nós que, sem Ti, nada fazemos bem. Tem piedade dos nossos esforços activos para chegarmos a Ti, nós que nada podemos sem Ti. Se nos convidas, ajuda-nos.
Suplico-Te, Senhor, não me deixes suspirar de desespero; faz-me respirar a esperança. […] Que me seja, ao menos, permitido entrever a luz, mesmo que de longe, mesmo que das profundezas. Ensina-me a procurar-Te, e mostra-Te quando Te procuro. É que não posso procurar-Te se não me guiares, nem encontrar-Te se não Te mostrares. Procurar-Te-ei pelo desejo e desejar-Te-ei na minha procura. Encontrar-Te-ei amando-Te e amar-Te-ei quando Te encontrar.
Suplico-Te, Senhor, não me deixes suspirar de desespero; faz-me respirar a esperança. […] Que me seja, ao menos, permitido entrever a luz, mesmo que de longe, mesmo que das profundezas. Ensina-me a procurar-Te, e mostra-Te quando Te procuro. É que não posso procurar-Te se não me guiares, nem encontrar-Te se não Te mostrares. Procurar-Te-ei pelo desejo e desejar-Te-ei na minha procura. Encontrar-Te-ei amando-Te e amar-Te-ei quando Te encontrar.
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Pierre Angilis, Pintura
Scene in a Court of Inn
ANGILLIS, Pierre (see ANGELLIS, Pieter) (1685-1734) Rococo Flemish painter
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É polemista? Cale. É silencioso? Pergunte.
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quinta-feira, dezembro 03, 2015
Comentário de Santa Teresa Benedita da Cruz
«Seja feita a vossa vontade.» Tomado em toda a sua plenitude, este acto de abandono deve ser a regra da vida cristã, regendo o nosso dia, da manhã à noite, o curso do ano, a vida inteira. Esta deve ser a única preocupação do cristão; todas as outras são entregues ao Senhor, mas essa será nossa até ao último dia. Pois é um facto objectivo que nunca estamos definitivamente certos de permanecer nos caminhos do Senhor. […]
Na infância da vida espiritual, quando começamos a deixar-nos conduzir por Deus, sentimos a sua mão, forte e firme, que nos guia; vemos de forma evidente o que devemos fazer e o que devemos abandonar. Mas não será sempre assim. Aquele que pertence a Cristo deve viver toda a vida de Cristo. Deve amadurecer até atingir a idade adulta de Cristo e, um dia, enveredar pelo caminho da cruz. […] Assim unido a Cristo, o cristão aguentar-se-á, mesmo na noite escura. […] Por isso, uma vez mais e precisamente no coração da noite mais escura, «seja feita a vossa vontade».
Na infância da vida espiritual, quando começamos a deixar-nos conduzir por Deus, sentimos a sua mão, forte e firme, que nos guia; vemos de forma evidente o que devemos fazer e o que devemos abandonar. Mas não será sempre assim. Aquele que pertence a Cristo deve viver toda a vida de Cristo. Deve amadurecer até atingir a idade adulta de Cristo e, um dia, enveredar pelo caminho da cruz. […] Assim unido a Cristo, o cristão aguentar-se-á, mesmo na noite escura. […] Por isso, uma vez mais e precisamente no coração da noite mais escura, «seja feita a vossa vontade».
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A educação e as elites dirigentes
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Foto vencedora do Prêmio Internacional de Jornalismo Rei da Espanha (Foto: Wilton Júnior/AE)
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O camelo
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A Cor do Paraíso - Filme Completo
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Evangelho segundo São Mateus 7,21.24-27.
Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: «Nem todo aquele que Me diz ‘Senhor, Senhor’ entrará no reino dos Céus, mas só aquele que faz a vontade de meu Pai que está nos Céus.
Todo aquele que ouve as minhas palavras e as põe em prática é como o homem prudente que edificou a sua casa sobre a rocha.
Caiu a chuva, vieram as torrentes e sopraram os ventos contra aquela casa; mas ela não caiu, porque estava fundada sobre a rocha.
Mas todo aquele que ouve as minhas palavras e não as põe em prática é como o homem insensato que edificou a sua casa sobre a areia.
Caiu a chuva, vieram as torrentes e sopraram os ventos contra aquela casa; ela desmoronou-se e foi grande a sua ruína».
Todo aquele que ouve as minhas palavras e as põe em prática é como o homem prudente que edificou a sua casa sobre a rocha.
Caiu a chuva, vieram as torrentes e sopraram os ventos contra aquela casa; mas ela não caiu, porque estava fundada sobre a rocha.
Mas todo aquele que ouve as minhas palavras e não as põe em prática é como o homem insensato que edificou a sua casa sobre a areia.
Caiu a chuva, vieram as torrentes e sopraram os ventos contra aquela casa; ela desmoronou-se e foi grande a sua ruína».
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Minha amada ouve meus pensamentos
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quarta-feira, dezembro 02, 2015
REVÉS. Charles Fonseca
REVÉS
Charles Fonseca
Alguns, silêncio profundo
Dos grotões sobem aos ares
Míseros lamentos pares
Miasmas dos moribundos
Charcos que chegam aos pés
De figuras da res pública
Corruptas falsas púdicas
Emlameadas, revés.
Charles Fonseca
Alguns, silêncio profundo
Dos grotões sobem aos ares
Míseros lamentos pares
Miasmas dos moribundos
Charcos que chegam aos pés
De figuras da res pública
Corruptas falsas púdicas
Emlameadas, revés.
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Lama. Norma Curvelo
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O menino é pai do homem. Machado de Assis
O menino é pai do homem
Machado de Assis
Cresci; e nisso é que a família não interveio; cresci naturalmente, como crescem as magnólias e os gatos. Talvez os gatos são menos matreiros, e, com certeza, as magnólias são menos inquietas do que eu era na minha infância. Um poeta dizia que o menino é pai do homem. Se isto é verdade, vejamos alguns lineamentos do menino.
Desde os cinco anos merecera eu a alcunha de «menino diabo»; e verdadeiramente não era outra cousa; fui dos mais malignos do meu tempo, arguto, indiscreto, traquinas e voluntarioso. Por exemplo, um dia quebrei a cabeça de uma escrava, porque me negara uma colher do doce de coco que estava fazendo, e, não contente com o malefício, deitei um punhado de cinza ao tacho, e, não satisfeito da travessura, fui dizer à minha mãe que a escrava é que estragara o doce «por pirraça»; e eu tinha apenas seis anos. Prudêncio, um moleque de casa, era o meu cavalo de todos os dias; punha as mãos no chão, recebia um cordel nos queixos, à guisa de freio, eu trepava-lhe ao dorso, com uma varinha na mão, fustigava-o, dava mil voltas a um e outro lado, e ele obedecia, -- algumas vezes gemendo,-- mas obedecia sem dizer palavra, ou, quando muito, um -- «ai, nhonhô!» -- ao que eu retorquia: -- «Cala a boca, besta!» -- Esconder os chapéus das visitas, deitar rabos de papel a pessoas graves, puxar pelo rabicho das cabeleiras, dar beliscões nos braços das matronas, e outras muitas façanhas deste jaez, eram mostras de um gênio indócil, mas devo crer que eram também expressões de um espírito robusto, porque meu pai tinha-me em grande admiração; e se às vezes me repreendia, à vista de gente, fazia-o por simples formalidade: em particular dava-me beijos.
Não se conclua daqui que eu levasse todo o resto da minha vida a quebrar a cabeça dos outros nem a esconder-lhes os chapéus; mas opiniático, egoísta e algo contemptor dos homens, isso fui; se não passei o tempo a esconder-lhes os chapéus, alguma vez lhes puxei pelo rabicho das cabeleiras.
Outrossim, afeiçoei-me à contemplação da injustiça humana, inclinei-me a atenuá-la, a explicá-la, a classificá-la por partes, a entendê-la, não segundo um padrão rígido, mas ao sabor das circunstâncias e logares. Minha mãe doutrinava-me a seu modo, fazia-me decorar alguns preceitos e orações; mas eu sentia que, mais do que as orações, me governavam os nervos e o sangue, e a boa regra perdia o espírito, que a faz viver, para se tomar uma vã fórmula. De manhã, antes do mingau, e de noite, antes da cama, pedia a Deus que me perdoasse, assim como eu perdoava aos meus devedores; mas entre a manhã e a noite fazia uma grande maldade, e meu pai, passado o alvoroço, dava-me pancadinhas na cara, e exclamava a rir: Ah! brejeiro! ah! brejeiro!
Sim, meu pai adorava-me. Minha mãe era uma senhora fraca, de pouco cérebro e muito coração, assaz crédula, sinceramente piedosa, -- caseira, apesar de bonita, e modesta, apesar de abastada; temente às trovoadas e ao marido. O marido era na terra o seu deus. Da colaboração dessas duas creaturas nasceu a minha educação, que, se tinha alguma cousa boa, era no geral viciosa, incompleta, e, em partes, negativa. Meu tio cônego fazia às vezes alguns reparos ao irmão; dizia-lhe que ele me dava mais liberdade do que ensino e mais afeição do que emenda; mas meu pai respondia que aplicava na minha educação um sistema inteiramente superior ao sistema usado; e por este modo, sem confundir o irmão, iludia-se a si próprio.
De envolta com a transmissão e a educação, houve ainda o exemplo estranho, o meio doméstico. Vimos os pais; vejamos os tios. Um deles, o João, era um homem de língua solta, vida galante, conversa picaresca. Desde os onze anos entrou a admitir-me às anedotas reais ou não, eivadas todas de obscenidade ou imundície. Não me respeitava a adolescência, como não respeitava a batina do irmão; com a diferença que este fugia logo que ele enveredava por assunto escabroso. Eu não; deixava-me estar, sem entender nada, a princípio, depois entendendo e enfim achando-lhe graça. No fim de certo tempo, quem o procurava era eu; e ele gostava muito de mim, dava-me doces, levava-me a passeio. Em casa, quando lá ia passar alguns dias, não poucas vezes me aconteceu achá-lo, no fundo da chácara, no lavadouro, a palestrar com as escravas que batiam roupa; aí é que era um desfiar de anedotas, de ditos, de perguntas, e um estalar de risadas, que ninguém podia ouvir, porque o lavadouro ficava muito longe de casa. As pretas, com uma tanga no ventre, a arregaçar-lhes um palmo dos vestidos, umas dentro do tanque, outras fora, inclinadas sobre as peças de roupa, a batê-las, a ensaboá-las, a torcê-las, iam ouvindo e redarguindo às pilhérias do tio João, e a comentá-las de quando em quando com esta palavra:
-- Cruz, diabo!... Este sinhô João é o diabo!
Bem diferente era o tio cônego. Esse tinha muita austeridade e pureza; tais dotes, contudo, não realçavam um espírito superior, apenas compensavam um espírito medíocre. Não era homem que visse a parte substancial da egreja; via o lado externo, a hierarquia, as preeminências, as sobrepelizes, as circunflexões. Vinha antes da sacristia que do altar. Uma lacuna no ritual excitava-o mais do que uma infração dos mandamentos. Agora, a tantos anos de distância, não estou certo se ele poderia atinar facilmente com um trecho de Tertuliano, ou expor, sem titubear, a história do símbolo de Nicéia; mas ninguém, nas festas cantadas, sabia melhor o número e caso das cortesias que se deviam ao oficiante. Cônego foi a única ambição de sua vida; e dizia de coração que era a maior dignidade a que podia aspirar. Piedoso, severo nos costumes, minucioso na observância das regras, frouxo, acanhado, subalterno, possuía algumas virtudes, em que era exemplar, mas carecia absolutamente da força de as incutir, de as impor aos outros.
Não digo nada de minha tia materna, D. Emerenciana, e aliás era a pessoa que mais autoridade tinha sobre mim; essa diferençava-se grandemente dos outros; mas viveu pouco tempo em nossa companhia, uns dous anos. Outros parentes e alguns íntimos não merecem a pena de ser citados; não tivemos uma vida comum, mas intermitente, com grandes claros de separação. O que importa é a expressão geral do meio doméstico, e essa aí fica indicada, -- vulgaridade de caracteres, amor das aparências rutilantes, do arruído, frouxidão da vontade, domínio do capricho, e o mais. Dessa terra e desse estrume é que nasceu esta flor.
Machado de Assis
Cresci; e nisso é que a família não interveio; cresci naturalmente, como crescem as magnólias e os gatos. Talvez os gatos são menos matreiros, e, com certeza, as magnólias são menos inquietas do que eu era na minha infância. Um poeta dizia que o menino é pai do homem. Se isto é verdade, vejamos alguns lineamentos do menino.
Desde os cinco anos merecera eu a alcunha de «menino diabo»; e verdadeiramente não era outra cousa; fui dos mais malignos do meu tempo, arguto, indiscreto, traquinas e voluntarioso. Por exemplo, um dia quebrei a cabeça de uma escrava, porque me negara uma colher do doce de coco que estava fazendo, e, não contente com o malefício, deitei um punhado de cinza ao tacho, e, não satisfeito da travessura, fui dizer à minha mãe que a escrava é que estragara o doce «por pirraça»; e eu tinha apenas seis anos. Prudêncio, um moleque de casa, era o meu cavalo de todos os dias; punha as mãos no chão, recebia um cordel nos queixos, à guisa de freio, eu trepava-lhe ao dorso, com uma varinha na mão, fustigava-o, dava mil voltas a um e outro lado, e ele obedecia, -- algumas vezes gemendo,-- mas obedecia sem dizer palavra, ou, quando muito, um -- «ai, nhonhô!» -- ao que eu retorquia: -- «Cala a boca, besta!» -- Esconder os chapéus das visitas, deitar rabos de papel a pessoas graves, puxar pelo rabicho das cabeleiras, dar beliscões nos braços das matronas, e outras muitas façanhas deste jaez, eram mostras de um gênio indócil, mas devo crer que eram também expressões de um espírito robusto, porque meu pai tinha-me em grande admiração; e se às vezes me repreendia, à vista de gente, fazia-o por simples formalidade: em particular dava-me beijos.
Não se conclua daqui que eu levasse todo o resto da minha vida a quebrar a cabeça dos outros nem a esconder-lhes os chapéus; mas opiniático, egoísta e algo contemptor dos homens, isso fui; se não passei o tempo a esconder-lhes os chapéus, alguma vez lhes puxei pelo rabicho das cabeleiras.
Outrossim, afeiçoei-me à contemplação da injustiça humana, inclinei-me a atenuá-la, a explicá-la, a classificá-la por partes, a entendê-la, não segundo um padrão rígido, mas ao sabor das circunstâncias e logares. Minha mãe doutrinava-me a seu modo, fazia-me decorar alguns preceitos e orações; mas eu sentia que, mais do que as orações, me governavam os nervos e o sangue, e a boa regra perdia o espírito, que a faz viver, para se tomar uma vã fórmula. De manhã, antes do mingau, e de noite, antes da cama, pedia a Deus que me perdoasse, assim como eu perdoava aos meus devedores; mas entre a manhã e a noite fazia uma grande maldade, e meu pai, passado o alvoroço, dava-me pancadinhas na cara, e exclamava a rir: Ah! brejeiro! ah! brejeiro!
Sim, meu pai adorava-me. Minha mãe era uma senhora fraca, de pouco cérebro e muito coração, assaz crédula, sinceramente piedosa, -- caseira, apesar de bonita, e modesta, apesar de abastada; temente às trovoadas e ao marido. O marido era na terra o seu deus. Da colaboração dessas duas creaturas nasceu a minha educação, que, se tinha alguma cousa boa, era no geral viciosa, incompleta, e, em partes, negativa. Meu tio cônego fazia às vezes alguns reparos ao irmão; dizia-lhe que ele me dava mais liberdade do que ensino e mais afeição do que emenda; mas meu pai respondia que aplicava na minha educação um sistema inteiramente superior ao sistema usado; e por este modo, sem confundir o irmão, iludia-se a si próprio.
De envolta com a transmissão e a educação, houve ainda o exemplo estranho, o meio doméstico. Vimos os pais; vejamos os tios. Um deles, o João, era um homem de língua solta, vida galante, conversa picaresca. Desde os onze anos entrou a admitir-me às anedotas reais ou não, eivadas todas de obscenidade ou imundície. Não me respeitava a adolescência, como não respeitava a batina do irmão; com a diferença que este fugia logo que ele enveredava por assunto escabroso. Eu não; deixava-me estar, sem entender nada, a princípio, depois entendendo e enfim achando-lhe graça. No fim de certo tempo, quem o procurava era eu; e ele gostava muito de mim, dava-me doces, levava-me a passeio. Em casa, quando lá ia passar alguns dias, não poucas vezes me aconteceu achá-lo, no fundo da chácara, no lavadouro, a palestrar com as escravas que batiam roupa; aí é que era um desfiar de anedotas, de ditos, de perguntas, e um estalar de risadas, que ninguém podia ouvir, porque o lavadouro ficava muito longe de casa. As pretas, com uma tanga no ventre, a arregaçar-lhes um palmo dos vestidos, umas dentro do tanque, outras fora, inclinadas sobre as peças de roupa, a batê-las, a ensaboá-las, a torcê-las, iam ouvindo e redarguindo às pilhérias do tio João, e a comentá-las de quando em quando com esta palavra:
-- Cruz, diabo!... Este sinhô João é o diabo!
Bem diferente era o tio cônego. Esse tinha muita austeridade e pureza; tais dotes, contudo, não realçavam um espírito superior, apenas compensavam um espírito medíocre. Não era homem que visse a parte substancial da egreja; via o lado externo, a hierarquia, as preeminências, as sobrepelizes, as circunflexões. Vinha antes da sacristia que do altar. Uma lacuna no ritual excitava-o mais do que uma infração dos mandamentos. Agora, a tantos anos de distância, não estou certo se ele poderia atinar facilmente com um trecho de Tertuliano, ou expor, sem titubear, a história do símbolo de Nicéia; mas ninguém, nas festas cantadas, sabia melhor o número e caso das cortesias que se deviam ao oficiante. Cônego foi a única ambição de sua vida; e dizia de coração que era a maior dignidade a que podia aspirar. Piedoso, severo nos costumes, minucioso na observância das regras, frouxo, acanhado, subalterno, possuía algumas virtudes, em que era exemplar, mas carecia absolutamente da força de as incutir, de as impor aos outros.
Não digo nada de minha tia materna, D. Emerenciana, e aliás era a pessoa que mais autoridade tinha sobre mim; essa diferençava-se grandemente dos outros; mas viveu pouco tempo em nossa companhia, uns dous anos. Outros parentes e alguns íntimos não merecem a pena de ser citados; não tivemos uma vida comum, mas intermitente, com grandes claros de separação. O que importa é a expressão geral do meio doméstico, e essa aí fica indicada, -- vulgaridade de caracteres, amor das aparências rutilantes, do arruído, frouxidão da vontade, domínio do capricho, e o mais. Dessa terra e desse estrume é que nasceu esta flor.
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A fé é um salto no escuro
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Comentário de Catecismo da Igreja Católica
Se a Eucaristia é o memorial da Páscoa da Senhor, se pela nossa comunhão no altar somos cumulados da «plenitude das bênçãos e graças do céu» (cânone romano), a Eucaristia é também a antecipação da glória celeste. Na última ceia, o próprio Senhor chamou a atenção dos seus discípulos para a consumação da Páscoa no Reino de Deus: «Eu vos digo que não voltarei a beber deste fruto da videira, até o dia em que beberei convosco o vinho novo no Reino do meu Pai» (Mt 26, 29). Sempre que a Igreja celebra a Eucaristia, lembra-se desta promessa, e o seu olhar volta-se para «Aquele que vem» (Ap 1, 4). Na sua oração, ela clama pela sua vinda: «Marana tha» (1Cor 16, 22), «Vem, Senhor Jesus!» (Ap 22, 20), «que a tua graça venha e que este mundo passe!» (Didaké).
A Igreja sabe que, desde já, o Senhor vem na sua Eucaristia e que está ali, no meio de nós. Mas esta presença é velada. E é por isso que celebramos a Eucaristia «enquanto aguardamos a feliz esperança e a vinda de Jesus Cristo nosso Salvador» (Tit 2,3), pedindo a graça de ser acolhidos «com bondade no vosso Reino, onde também nós esperamos ser recebidos, para vivermos […] eternamente na vossa glória, quando enxugardes todas as lágrimas dos nossos olhos; e, vendo-Vos tal como sois, Senhor nosso Deus, seremos para sempre semelhantes a Vós e cantaremos sem fim os vossos louvores, por Jesus Cristo nosso Senhor» (oração eucarística).
Desta grande esperança – dos novos céus e da nova terra, onde habitará a justiça (2Pe 3,13)– não temos garantia mais segura nem sinal mais manifesto do que a Eucaristia. Com efeito, cada vez que se celebra este mistério, «realiza-se a obra da nossa redenção» (Lg 3) e «partimos o mesmo pão, que é remédio de imortalidade, antídoto para não morrer, mas viver em Jesus Cristo para sempre» (Santo Inácio de Antioquia).
A Igreja sabe que, desde já, o Senhor vem na sua Eucaristia e que está ali, no meio de nós. Mas esta presença é velada. E é por isso que celebramos a Eucaristia «enquanto aguardamos a feliz esperança e a vinda de Jesus Cristo nosso Salvador» (Tit 2,3), pedindo a graça de ser acolhidos «com bondade no vosso Reino, onde também nós esperamos ser recebidos, para vivermos […] eternamente na vossa glória, quando enxugardes todas as lágrimas dos nossos olhos; e, vendo-Vos tal como sois, Senhor nosso Deus, seremos para sempre semelhantes a Vós e cantaremos sem fim os vossos louvores, por Jesus Cristo nosso Senhor» (oração eucarística).
Desta grande esperança – dos novos céus e da nova terra, onde habitará a justiça (2Pe 3,13)– não temos garantia mais segura nem sinal mais manifesto do que a Eucaristia. Com efeito, cada vez que se celebra este mistério, «realiza-se a obra da nossa redenção» (Lg 3) e «partimos o mesmo pão, que é remédio de imortalidade, antídoto para não morrer, mas viver em Jesus Cristo para sempre» (Santo Inácio de Antioquia).
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Caravaggio. Pintura
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terça-feira, dezembro 01, 2015
Tem muita mulher jovem e solteira por aí que não quer casar, só quer seu filho e uma pensão alimentícia para o resto da vida. Pode te custar muito caro.
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Stephen Kanitz
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Evangelho segundo São Lucas 10,21-24.
Naquele tempo, Jesus exultou de alegria pela ação do Espírito Santo e disse: «Eu Te bendigo, ó Pai, Senhor do céu e da terra, porque escondeste estas verdades aos sábios e aos inteligentes e as revelaste aos pequeninos. Sim, ó Pai, porque isto foi do teu agrado.
Tudo Me foi entregue por meu Pai; e ninguém sabe o que é o Filho senão o Pai, nem o que é o Pai senão o Filho e aquele a quem o Filho o quiser revelar».
Voltando-Se depois para os discípulos, disse-lhes: «Felizes os olhos que vêem o que estais a ver,
porque Eu vos digo que muitos profetas e reis quiseram ver o que vós vedes e não viram e ouvir o que vós ouvis e não ouviram».
Tudo Me foi entregue por meu Pai; e ninguém sabe o que é o Filho senão o Pai, nem o que é o Pai senão o Filho e aquele a quem o Filho o quiser revelar».
Voltando-Se depois para os discípulos, disse-lhes: «Felizes os olhos que vêem o que estais a ver,
porque Eu vos digo que muitos profetas e reis quiseram ver o que vós vedes e não viram e ouvir o que vós ouvis e não ouviram».
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Igreja
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Caetano Veloso, Alegria Alegria, Uma noite em 67
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ROSA. Charles Fonseca
ROSA
Charles Fonseca
Num tapete só vermelho
Tarde fria mês de julho
Veio ao mundo em debuxo
Um rebento meio a meio
Uma nina consangüínea
Pr’um amor pra toda a vida
O poeta deu guarida
À morena longilínea
Que lhe veio tão mimosa
Qual gatinha ronronante
Ou, quem sabe, perfumante
De sua vida, qual uma rosa.
Charles Fonseca
Num tapete só vermelho
Tarde fria mês de julho
Veio ao mundo em debuxo
Um rebento meio a meio
Uma nina consangüínea
Pr’um amor pra toda a vida
O poeta deu guarida
À morena longilínea
Que lhe veio tão mimosa
Qual gatinha ronronante
Ou, quem sabe, perfumante
De sua vida, qual uma rosa.
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.....ROSA,
Charles Fonseca,
Poesia
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Johann Adalbert Angemeyer. Pintura
Bouquet of Flowers with Animals
ANGERMAYER, Johann Adalbert (1674-1740) Baroque Bohemian painter (Prague)
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Comentário de Santo Ireneu de Lyon
Desde o princípio, Deus criou o homem para os seus dons. Ele escolheu os patriarcas com vista à salvação e preparou para Si um povo, ensinando os ignorantes a seguirem o rasto de Deus. Em seguida, instruiu os profetas, para habituar os homens a acolherem o seu Espírito neste mundo e a entrarem em comunhão com Deus. Ele não precisava de ninguém; mas, àqueles que precisavam dele, ofereceu a sua comunhão. Para esses, em quem pôs a sua complacência (Lc 2,14), concebeu antecipadamente, qual arquitecto, o edifício da salvação: nas trevas do Egipto, fez-se Ele próprio o seu guia; no deserto, onde erravam, deu-lhes uma lei apropriada; e àqueles que entraram na terra prometida, ofereceu-lhes uma herança escolhida; enfim, para todos os que regressam ao Pai, mata o cordeiro gordo e oferece-lhes uma veste preciosa (Lc 15,22).
Assim, Deus dispôs o género humano de várias maneiras, com vista «à música e às danças» da salvação (Lc 12,25). É por essa razão que João escreve no Apocalipse: «E a sua voz era a voz das grandes águas» (Ap 1,15). É que são de facto múltiplas as águas do Espírito de Deus, pois o Pai é rico e grande. E, passando por tudo isto, o Verbo concedeu generosamente a sua assistência aos que Lhe estavam submetidos, dando a toda a criatura prescrições apropriadas.
Assim, Deus dispôs o género humano de várias maneiras, com vista «à música e às danças» da salvação (Lc 12,25). É por essa razão que João escreve no Apocalipse: «E a sua voz era a voz das grandes águas» (Ap 1,15). É que são de facto múltiplas as águas do Espírito de Deus, pois o Pai é rico e grande. E, passando por tudo isto, o Verbo concedeu generosamente a sua assistência aos que Lhe estavam submetidos, dando a toda a criatura prescrições apropriadas.
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Santo Ireneu de Lyon
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Concentre sua atenção no foco principal
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Janelas do Curuzu. Salvador. Bahia
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