JARDINS
Charles Fonseca
No ar das ondas há um bramido
Batem na praia espumas ao vento
Morrem sozinhas ao desalento
De não beijar a fimbria de seu vestido
Sereia praia cheira sargaço
Cravo canela sobem suas pernas
Jasmins rosas talvez camélias
romas mil e um seu regaço
Abriga sonhos do pescador
Ao léu de outras as seduções
Pois do seu seio afloram botões
De mais jardins falece em amor.
quinta-feira, janeiro 31, 2013
Jardins
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